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Início Política

Novo ministro

Lewandowski toma posse no Ministério da Justiça e promete maior articulação com estados e municípios

Ao comentar sobre crime organizado, novo titular da pasta afirma que não há soluções fáceis para problemas complexos

01.fev.2024 às 16h57
Brasília (DF)
Mateus Coutinho

Ricardo Lewandowski toma posse no Ministério da Justiça - Ricardo Stuckert/ PR

Ex-ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandoski assumiu nesta quinta-feira, (1), o Ministério da Justiça. Em seu discurso de posse, afirmou que a pasta tem a obrigação de dar atenção à segurança pública e que irá ampliar as parcerias com estados e municípios e centralizar informações de inteligência para combater o crime organizado. 

O ministro recém-empossado elogiou o trabalho de seu antecessor, Flávio Dino, e afirmou que pretende estabelecer um “esforço nacional conjunto para neutralizar lideranças de organizações criminosas”. “Para enfrentar o crime organizado é preciso aprofundar a aliança com estados e municípios que constitucionalmente detém a prerrogativa da segurança pública”, disse Lewandowski. 

Fazendo a ressalva de que não há “soluções fáceis para problemas difíceis”, ele comentou como o aumento de penas, defendido por setores da sociedade para alguns crimes, não resolveriam o problema da criminalidade organizada. Para combatê-la, ele anunciou que pretende ampliar a integração dos dados de inteligência pública das diferentes polícias e órgãos envolvidos com o tema. 

“O Ministério da Justiça apronfudará o esforço de centralização de dados de inteligência coletados pela PF, PRF, pelas Forças Armadas, pelas policias civis e militares nos estados, pelas guardas municipais e agentes penitenciários, pelo Ministério Público e outros órgãos e entidades que possam contribuir para a identificação dos líderes criminosos”, seguiu. 

Representantes dos Três Poderes 

O evento lotou o segundo andar do Palácio do Planalto. A cerimônia reuniu autoridades dos três Poderes e os ex-presidentes José Sarney e Fernando Collor para prestigiar a posse. Na bancada, estavam o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a primeira-dama Janja Lula da Silva, o vice-presidente Geraldo Alckmin e sua esposa Lu Alckmin, a esposa de Lewandowski, Yara Lewandowski, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, o presidente do STF, Luís Roberto Barroso, o procurador-geral da República, Paulo Gonet, o ex-ministro da Justiça Flávio Dino e o presidente da Ordem dos Advogados do Brasil, Beto Simonetti. 

Ao final do evento, Lula discursou, agradeceu Dino pelo trabalho à frente do Ministério e ressaltou sua confiança em Lewandowski. “Eu fiquei feliz não por mim, fiquei feliz pelo país. Não é qualquer momento histórico em que a nação tem o direito de entregar para a Suprema Corte uma pessoa da qualidade do Flávio Dino, e não é qualquer momento histórico que a nação pode entregar para o Ministério da Justiça um homem da qualidade do Ricardo Lewandowski”, afirmou Lula. 

Dino deixa o ministério da Justiça para reassumir seu mandato no Senado até o próximo dia 22 de fevereiro, quando toma posse como ministro do STF.

Em tom descontraído, Lula relembrou o convite feito a Lewandowski. Disse que o ex-ministro do STF pediu dois dias para responder e, ado o período, lhe relatou que a esposa o apoiou. “Olha, presidente, eu conversei com a Yara, e a Yara logo que eu falei sobre o convite ela falou ‘é isso que você quer, então aceite’”, narrou Lula ao contar a conversa dos dois. 

O presidente da República ainda voltou a afirmar que Lewandowski foi convidado para o ministério com total liberdade para compor sua equipe, e que não há perseguição política a pessoas em seu governo. “Ninguém persegue ninguém, a Polícia Federal não persegue ninguém, o governo federal não quer se comprometer a fazer a segurança dos Estados, o que queremos é construir parcerias com estados para combater o crime”, disse Lula. 

A fala do petista foi feita três dias depois da operação da Polícia Federal que realizou buscas nos endereços de Carlos Bolsonaro (Republicanos), o vereador e filho do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no âmbito da investigação sobre a existência de uma “Abin paralela” durante o governo Bolsonaro.  

Editado por: Matheus Alves de Almeida
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