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Início Internacional

IMPACTO NA ECONOMIA

Efeitos das sanções: rublo derrete, Rússia sobe juros e bolsa de Moscou fica fechada

Moeda perdeu 40% do valor, mas reverteu parte da desvalorização; há registro de filas em caixas para sacar dinheiro

28.fev.2022 às 11h25
Redação
|Opera Mundi

Rublo sofreu desvalorização nesta segunda-feira (28) - Pixabay

O primeiro dia útil de sanções econômicas impostas pelos Estados Unidos e pela União Europeia à Rússia foi marcada, nesta segunda-feira (28), por uma maxidesvalorização da moeda russa, o rublo. Para tentar segurar o impacto, o Banco Central russo elevou a taxa de juros básica de 9,5% para 20% ao ano.

Além disso, a autoridade monetária russa anunciou que a Bolsa de Valores de Moscou permanecerá fechada nesta segunda. De manhã, a Bolsa já tinha ficado sem funcionar, e o BC informou que avaliaria se haveria abertura de negócios ou não.

O órgão também proibiu que corretoras russas executem ordens de compra e venda de valores mobiliários feitas por estrangeiros, em uma tentativa de evitar que os títulos se desvalorizem e que não haja saída de capitais do país.

A 20% ao ano, a taxa de juros atinge o maior nível da história. Segundo o Banco Central, "as condições externas para a economia russa mudaram drasticamente, e a medida vai garantir um crescimento das taxas de depósito até os níveis necessários para compensar o aumento dos riscos da desvalorização e da inflação".

:: Em novo pacote de sanções, União Europeia atinge Bielorrússia e fecha espaço aéreo para russos ::

Desvalorização do rublo

Já antes da abertura do mercado, os sinais apontavam para uma desvalorização acentuada do rublo. Com o começo do dia, isso se confirmou: a moeda russa chegou a perder 40% de seu valor em relação ao dólar, mas se recuperou ligeiramente.

Com as sanções e o temor de que operações de cartão de crédito com bandeiras internacionais deixem de funcionar, a população começou a formar filas em caixas eletrônicos e bancos para tentar obter papel moeda. Vídeos feitos em cidades como São Petersburgo e Moscou mostram longas filas e relatos de pessoas que não conseguiram efetuar saques.

:: Rússia e Ucrânia negociam fim do conflito; combates prosseguem nas principais cidades ::

Sanções

União Europeia, Estados Unidos e Reino Unido, além de outros países alinhados aos europeus e norte-americanos, anunciaram pesadas sanções financeiras e econômicas contra membros do governo, bancos e grandes empresas russas como uma forma de responder à guerra na Ucrânia.

Entre as medidas mais duras, está a exclusão de bancos russos do sistema financeiro Swift, que permite mensagens instantâneas e a rápida emissão de ordens de pagamento nas transações de compra e venda internacionais, além de congelarem 50% dos ativos no exterior do Banco Central, uma medida com potencial de paralisar as operações bancárias na Rússia ao deixar as instituições sem garantia de liquidez por parte da autoridade monetária.

Além disso, grandes empresas e instituições financeiras foram vetadas de fazer negócios nos países citados.

Nesta segunda-feira, também está previsto que os EUA anunciem mais punições aos russos.

Como era esperado, porém, essas medidas também tiveram impactos nas bolsas europeias, que abriram em queda nas principais praças. Na abertura dos negócios, a Bolsa de Frankfurt teve queda de 2,08%; Paris de -1,95%; Londres de -1,05% e Milão -2,8%.

Já na Ásia, a situação foi menos grave, com algumas bolsas fechando em alta (Tóquio +0,19%, Xangai +0,1%, Seul +0,8% e Shenzen +0,05%). Foram registradas quedas em Hong Kong (-0,9%) e Mumbai (-0,2%).

Conteúdo originalmente publicado em Opera Mundi
Tags: conflito na ucrânia
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