Mostrar Menu
Brasil de Fato
ENGLISH
Ouça a Rádio BdF
  • Apoie
  • TV BdF
  • RÁDIO BRASIL DE FATO
    • Radioagência
    • Podcasts
    • Seja Parceiro
    • Programação
  • Regionais
    • Bahia
    • Ceará
    • Distrito Federal
    • Minas Gerais
    • Paraíba
    • Paraná
    • Pernambuco
    • Rio de Janeiro
    • Rio Grande do Sul
  • I
  • Política
  • Internacional
  • Direitos
  • Bem viver
  • Opinião
  • DOC BDF
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Mostrar Menu
Brasil de Fato
  • Apoie
  • TV BDF
  • RÁDIO BRASIL DE FATO
    • Radioagência
    • Podcasts
  • Regionais
    • Bahia
    • Ceará
    • Distrito Federal
    • Minas Gerais
    • Paraíba
    • Paraná
    • Pernambuco
    • Rio de Janeiro
    • Rio Grande do Sul
Mostrar Menu
Ouça a Rádio BdF
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Brasil de Fato
Início Internacional

NEGOCIAÇÃO FRUSTRADA

Reunião entre Rússia e Ucrânia termina sem acordo; novas explosões são registradas em Kiev

Fracasso da primeira negociação entre delegações dos dois países é seguido por alerta de bombardeio na capital ucraniana

28.fev.2022 às 14h32
São Paulo (SP)
Redação

O ministro da Defesa ucraniano, Oleksii Reznikov, o assessor presidencial russo Vladimir Medinsky e outros membros das delegações - Sergei KHOLODILIN / BELTA / AFP

Após cinco horas de reunião, terminou sem acordo o encontro entre delegações russas e ucranianas em Belarus. Autoridades diplomáticas dos dois países foram para a mesa de negociação com um "cessar-fogo" na pauta, mas não houve consenso.

Uma nova reunião deve ser marcada para os próximos dias, ainda sem data definida. 

Mikhaylo Podolyak, assessor do presidente ucraniano, afirmou que os representantes voltarão a seus países para realizarem consultas com o objetivo de promover uma segunda rodada de negociações.

O encontro ocorreu na região de Gomel, área de Belarus que faz fronteira com Rússia e Ucrânia. O governo de Belarus é aliado do Kremlin. Ucranianos e russos foram recebidos em uma das residências do presidente bielorrusso, Alexander Lukashenko.

A Rússia enviou o conselheiro Vladimir Medinski, enquanto a Ucrânia foi representada pelo ministro da Defesa Oleksii Reznikov. Nenhum dos presidentes dos países envolvidos esteve presente. 

O resultado da reunião já era previsto pelo presidente da Ucrânia Volodimir Zelensky. "Como sempre, realmente não acredito no resultado da reunião, mas deixe que tentem", disse em pronunciamento. 

Mais cedo, um comunicado da presidência da Ucrânia havia afirmado que proporia um cessar-fogo e a retirada das tropas russas do território ucraniano. Já Rússia não informou quais demandas seriam apresentadas, mas frisou que o acordo só aconteceria se fosse benéfico para as duas partes. 

:: Em novo pacote de sanções, União Europeia atinge Bielorrússia e fecha espaço aéreo para russos ::

Conflito continua 

Após o término da reunião de negociação, novas explosões foram registradas em Kiev. O governo de Zelensky pediu que a população se se proteja em abrigos da defesa civil, prevendo um novo ataque aéreo.

A prefeitura de Mykolaiv, cidade no sul da Ucrânia, foi às redes sociais alertar para para a chegada de blindados russos. Diante da ameaça, o perfil no Facebook pediu que civis que "resistissem" à chegada das tropas. 

O Kremlin diz atacar apenas alvos militares, sem colocar em risco a população civil. A Rússia pede, ainda, que a população de Kiev possa deixar a cidade “livremente” e acusa Zelensky de usar ucranianos como escudos humanos. 

De acordo com a Organização das Nações Unidas (ONU), pelo menos 102 mortes de civis foram registradas em decorrência do conflito, que também já fez 422 mil refugiados. O número apresentado pelo governo ucraniano, porém, é maior: 352 civis mortos e 1.684 feridos. Dados sobre as baixas militares no país não foram divulgados. A Rússia alega que perdeu mais de 4 mil soldados desde o início dos combates.   

Tensão nuclear 

Belarus comunicou que aprovou, em um referendo, uma nova constituição renunciando o status de país "não nuclear". Outra mudança é o prolongamento do mandato do líder Lukashenko. O país abrigou tropas russas que rumaram à Ucrânia e poderá, a partir da mudança constitucional, permitir a alocação de armas nucleares em seu território pela primeira vez desde 1991, quando abdicou de ogivas herdadas da União Soviética.

"Se vocês [países ocidentais] transferirem armas nucleares à Polônia ou à Lituânia, para as nossas fronteiras, vou dizer a Putin para devolver as armas nucleares que dei sem nenhuma condição", disse Lukashenko. No domingo (27), Putin já havia colocado as forças nucleares da Rússia em alerta de combate. 

:: 368 mil refugiados já deixaram a Ucrânia, diz ONU ::

Rússia sofre sanção inédita 

A Rússia foi excluída do sistema financeiro Swift como sanção internacional pelo conflito na Ucrânia. Criado há mais de 50 anos, a Sociedade de Telecomunicações Financeiras Interbancárias Mundiais (Society for Worldwide Interbank Financial Telecommunication, Swift, em inglês), permite a bancos de todo o mundo trocarem moedas de maneira segura. 

A sanção pode ter impactos significativos na economia russa. O país tem o segundo maior número de usuários do Swift, só perdendo em quantidade para os Estados Unidos. As 300 instituições financeiras da Rússia podem ter dificuldades no fluxo de pagamentos internacionais, impactando o comércio exterior. Até agora, é a medida mais dura tomada pelos países ricos contra a Rússia desde o início do conflito.

Editado por: Rodrigo Durao Coelho
Tags: belarusconflitorússiaucrânia
loader
BdF Newsletter
Escolha as listas que deseja *
BdF Editorial: Resumo semanal de notícias com viés editorial.
Ponto: Análises do Instituto Front, toda sexta.
WHIB: Notícias do Brasil em inglês, com visão popular.
Li e concordo com os termos de uso e política de privacidade.

Veja mais

SEMENTES E LUTAS

MST-PR anuncia 3ª Jornada da Natureza com ações massivas de reflorestamento da mata atlântica

Crime internacional

Israel e EUA usam comida como isca para acelerar genocídio em Gaza, denuncia jurista

INVESTIGAÇÃO

MPT investiga empresa que demitiu terceirizadas da Prefeitura de SP após greve

VIOLÊNCIA POLÍTICA

Parlamentares reagem a ataques contra ministra Marina Silva

ASSISTA

Cracolândia: Brasil de Fato lança série ‘Território em Fluxo’ em meio a novo capítulo de repressão em SP

  • Quem Somos
  • Publicidade
  • Contato
  • Newsletters
  • Política de Privacidade
  • Política
  • Internacional
  • Direitos
  • Bem viver
  • Socioambiental
  • Opinião
  • Bahia
  • Ceará
  • Distrito Federal
  • Minas Gerais
  • Paraíba
  • Paraná
  • Pernambuco
  • Rio de Janeiro
  • Rio Grande do Sul

Todos os conteúdos de produção exclusiva e de autoria editorial do Brasil de Fato podem ser reproduzidos, desde que não sejam alterados e que se deem os devidos créditos.

Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Apoie
  • TV BDF
  • Regionais
    • Bahia
    • Ceará
    • Distrito Federal
    • Minas Gerais
    • Paraíba
    • Paraná
    • Pernambuco
    • Rio de Janeiro
    • Rio Grande do Sul
  • Rádio Brasil De Fato
    • Radioagência
    • Podcasts
    • Seja Parceiro
    • Programação
  • Política
    • Eleições
  • Internacional
  • Direitos
    • Direitos Humanos
    • Mobilizações
  • Bem viver
    • Agroecologia
    • Cultura
  • Opinião
  • DOC BDF
  • Brasil
  • Cidades
  • Economia
  • Editorial
  • Educação
  • Entrevista
  • Especial
  • Esportes
  • Geral
  • Meio Ambiente
  • Privatização
  • Saúde
  • Segurança Pública
  • Socioambiental
  • Transporte
  • Correspondentes
    • Sahel
    • EUA
    • Venezuela
  • English
    • Brazil
    • BRICS
    • Climate
    • Culture
    • Interviews
    • Opinion
    • Politics
    • Struggles

Todos os conteúdos de produção exclusiva e de autoria editorial do Brasil de Fato podem ser reproduzidos, desde que não sejam alterados e que se deem os devidos créditos.