Mostrar Menu
Brasil de Fato
ENGLISH
Ouça a Rádio BdF
  • Apoie
  • TV BdF
  • RÁDIO BRASIL DE FATO
    • Radioagência
    • Podcasts
    • Seja Parceiro
    • Programação
  • Regionais
    • Bahia
    • Ceará
    • Distrito Federal
    • Minas Gerais
    • Paraíba
    • Paraná
    • Pernambuco
    • Rio de Janeiro
    • Rio Grande do Sul
  • I
  • Política
  • Internacional
  • Direitos
  • Bem viver
  • Opinião
  • DOC BDF
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Mostrar Menu
Brasil de Fato
  • Apoie
  • TV BDF
  • RÁDIO BRASIL DE FATO
    • Radioagência
    • Podcasts
  • Regionais
    • Bahia
    • Ceará
    • Distrito Federal
    • Minas Gerais
    • Paraíba
    • Paraná
    • Pernambuco
    • Rio de Janeiro
    • Rio Grande do Sul
Mostrar Menu
Ouça a Rádio BdF
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Brasil de Fato
Início Política

São Paulo

Doria sofre duro revés na Alesp, e análise e votação do “PL da Grilagem” são adiados para 2022

Governador queria aprovação do projeto para agradar agronegócio, mas dependerá de seu sucessor

15.dez.2021 às 22h36
São Paulo (SP)
Igor Carvalho
joao doria

Doria cedeu às pressões dos prefeitos da grande São Paulo e deixou de lado as orientações do comitê de saúde - Governo de São Paulo

O Partido dos Trabalhadores (PT) conseguiu um acordo com o presidente da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp), o deputado estadual Carlão Pignatari (PSDB), e adiou a votação do Projeto de Lei 410, conhecido como “PL da Grilagem”, para 2022. A prorrogação é uma derrota para o governador João Doria (PSDB), autor do projeto, que contava com a aprovação da proposta para estreitar laços com o agronegócio, principal beneficiado com a norma, um ano antes das disputas eleitorais.

Em fevereiro, será formada uma comissão de deputados para analisar e debater o PL 410. Após análise do colegiado, deverá voltar ao plenário. Na Alesp, há convicção de que o projeto, que é polêmico e agrada apenas um setor minoritário da sociedade, dificilmente será votado em 2022.

Doria, que é pré-candidato à presidência da República em 2022, deverá abandonar o Palácio dos Bandeirantes ainda no primeiro semestre de 2022, deixando seu vice, Rodrigo Garcia (PSDB), no comando do estado.

Parlamentares não acreditam que Garcia irá forçar a votação do PL 410. Com pouco tempo para governar São Paulo e construir sua imagem, o tucano deverá evitar pautas polêmicas, para tentar chegar com condições de vencer nas eleições de 2022.

::Entenda o que é o “PL da Grilagem”, de João Doria, que será votado em São Paulo::

O PL 410 regulamenta a titulação de terras da reforma agrária no estado. O receio da oposição é que essas terras públicas acabem nas mãos do agronegócio. Isso porque o PL da Grilagem poderá favorecer grandes fazendeiros e empresas do setor que estejam em áreas do estado, que se tornariam elegíveis a receber até 500 mil hectares de terras, segundo o Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST).

O PL determina que quem estiver na área pública deve pagar 5% do valor venal do terreno ao estado, para garantir o Título de Domínio (TD). Tratam-se de quantias plenamente executáveis para as empresas do agronegócio, mas que podem representar um impeditivo financeiro às famílias de agricultores que vivem em lotes e assentamentos rurais.

Líder do PT na Alesp e responsável pelo acordo com Pignatari, a Professora Bebel celebrou. “Vitória sobre o PL 410. O projeto foi retirado da votação de hoje, após negociação com a presidência da casa. No entanto, deverá voltar em fevereiro. Formaremos uma comissão para estudar melhorias no projeto, que garantam direitos dos assentados e assegure a agricultura familiar.”

::Leia Também | Em Brasília: Sob protestos da oposição, Câmara aprova ‘PL da Grilagem’; texto vai ao Senado::

Editado por: Vinícius Segalla
Tags: agronegóciojoão doriasão paulo
loader
BdF Newsletter
Escolha as listas que deseja *
BdF Editorial: Resumo semanal de notícias com viés editorial.
Ponto: Análises do Instituto Front, toda sexta.
WHIB: Notícias do Brasil em inglês, com visão popular.
Li e concordo com os termos de uso e política de privacidade.

Veja mais

MESADA

Bolsonaro diz que deu R$ 2 milhões para custear filho que está nos EUA

ARTIGO 19

Mendonça: redes não podem ser responsabilizadas por postagens ilegais

Protesto

MST realiza atos em Marabá (PA) contra instalação da hidrovia Araguaia-Tocantins

Bolsonarismo

Falta de unidade pode enfraquecer extrema direita nas eleições de 2026, avalia professor

AMAZÔNIA

‘Aproveitam brechas da lei para roubar terras públicas’, diz secretário do Observatório do Clima sobre grileiros

  • Quem Somos
  • Publicidade
  • Contato
  • Newsletters
  • Política de Privacidade
  • Política
  • Internacional
  • Direitos
  • Bem viver
  • Socioambiental
  • Opinião
  • Bahia
  • Ceará
  • Distrito Federal
  • Minas Gerais
  • Paraíba
  • Paraná
  • Pernambuco
  • Rio de Janeiro
  • Rio Grande do Sul

Todos os conteúdos de produção exclusiva e de autoria editorial do Brasil de Fato podem ser reproduzidos, desde que não sejam alterados e que se deem os devidos créditos.

Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Apoie
  • TV BDF
  • Regionais
    • Bahia
    • Ceará
    • Distrito Federal
    • Minas Gerais
    • Paraíba
    • Paraná
    • Pernambuco
    • Rio de Janeiro
    • Rio Grande do Sul
  • Rádio Brasil De Fato
    • Radioagência
    • Podcasts
    • Seja Parceiro
    • Programação
  • Política
    • Eleições
  • Internacional
  • Direitos
    • Direitos Humanos
    • Mobilizações
  • Bem viver
    • Agroecologia
    • Cultura
  • Opinião
  • DOC BDF
  • Brasil
  • Cidades
  • Economia
  • Editorial
  • Educação
  • Entrevista
  • Especial
  • Esportes
  • Geral
  • Meio Ambiente
  • Privatização
  • Saúde
  • Segurança Pública
  • Socioambiental
  • Transporte
  • Correspondentes
    • Sahel
    • EUA
    • Venezuela
  • English
    • Brazil
    • BRICS
    • Climate
    • Culture
    • Interviews
    • Opinion
    • Politics
    • Struggles

Todos os conteúdos de produção exclusiva e de autoria editorial do Brasil de Fato podem ser reproduzidos, desde que não sejam alterados e que se deem os devidos créditos.