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CRISE

Bolsas asiáticas e europeias desabam, mas Trump nega possibilidade de acordos

Após as quedas maciças de quinta e sexta-feira, as bolsas europeias vivenciaram mais um dia de caos nesta segunda

07.abr.2025 às 12h21
São Paulo (SP)
Redação
Bolsas asiáticas e europeias desabam, mas Trump nega possibilidade de acordos

F - Thomas SAMSON / AFP

A guerra comercial desencadeada pelo tarifaço anunciado pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, causou mais um dia sombrio nesta segunda-feira (7) para as bolsas de valores da Ásia e da Europa, que temem uma recessão em larga escala. A partir de quarta-feira (9) devem entrar em vigor tarifas para os principais parceiros comerciais de Washington, incluindo a União Europeia (20%) e China (34%).

As esperanças de que Trump reconsidere sua política esfriaram no domingo, quando ele afirmou que não chegará a um acordo a menos que, primeiro, sejam resolvidos os déficits comerciais. “Às vezes você tem que tomar um remédio para consertar algo”, disse o presidente dos EUA a bordo do Air Force One.

Após as quedas maciças de quinta e sexta-feira, as bolsas europeias vivenciaram mais um dia de caos devido à guerra comercial. Às 10h GMT (07h no horário de Brasília), o índice pan-europeu Eurostoxx 600 caía cerca de 5%. No mesmo horário, Frankfurt (-4,30%), Paris (-3,9%), Londres (-3,80%) e Madri (-4,4%) sofreram quedas acentuadas. Em apenas alguns dias, mais de 1,5 bilhão de euros (US$ 1,64 bilhão ou R$ 9,4 bilhões) de capitalização do mercado de ações desapareceram na Europa.

Na Ásia, a Bolsa de Tóquio fechou no vermelho (-7,8%), assim como as de Seul (-5,6%), Sydney (-4,2%) e Taiwan (-9,7%). Xangai também teve queda expressiva (-7,34%). Em Hong Kong, o índice Hang Seng desabou 13,22%, o pior resultado em uma sessão desde 1997, durante a crise financeira asiática.

Wall Street, que registrou seu pior dia desde 2020 em duas sessões na semana ada, com perdas de cerca de US$ 6 bilhões (R$ 34,6 bilhões) em capitalização de mercado, também deve abrir em baixa.

O diretor-geral do JPMorgan Chase, Jamie Dimon, alertou em uma carta aos acionistas que as tarifas “provavelmente aumentarão a inflação” nos Estados Unidos. Nos mercados asiáticos, todos os valores foram afetados, das empresas de tecnologia até os automóveis, ando pelos bancos, cassinos e empresas de energia.

Entre os principais perdedores estão as grandes empresas de tecnologia chinesas como Alibaba, que perdeu mais de 17%, e sua rival JD.com (14%). Além disso, a preocupação com a demanda fez o petróleo registrar uma queda não vista desde a pandemia de covid-19.

Crise comercial

Na Europa, os ministros do Comércio Exterior se reuniram em Luxemburgo nesta segunda-feira para “preparar” uma resposta conjunta, na qual pedirão uma “mudança de paradigma” e não descartam medidas “extremamente agressivas” contra as tarifas.


Na sexta-feira, Pequim anunciou, em retaliação, tarifas de 34% para todos os produtos estadunidenses s a partir de 10 de abril. Também impôs controles de exportação para sete minerais raros, incluindo o gadolínio, que é utilizado em ressonâncias magnéticas, e o ítrio, utilizado em produtos eletrônicos.

O vice-ministro do Comércio chinês, Ling Ji, afirmou durante uma reunião no domingo com representantes de empresas dos Estados Unidos que as tarifas chinesas “protegem firmemente os direitos e interesses legítimos das empresas, incluindo as americanas”.
Trump acusou a China de ser “a maior abusadora” de todas quando se trata de tarifas e disse que Pequim não entendeu seu aviso “aos países abusadores para não retaliarem”, escreveu ele em sua rede Truth Social.

Protestos

Neste final de semana, mais de mil cidades nos EUA e no exterior registraram protestos contra Trump, maior mobilização contra seu governo desde a posse. Protestos ocorreram em várias capitais europeias, como Paris, Roma e Londres. A mobilização internacional reflete o crescente descontentamento com as políticas de Trump, que têm gerado reações não apenas dentro dos Estados Unidos, mas também no cenário internacional, especialmente no que diz respeito às suas relações comerciais, com “tarifaços”, e às políticas anti-imigração.

*Com AFP

Editado por: Leandro Melito
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