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Início Bem viver Cultura

DANÇA

Ranhuras: a dança como expressão política dos corpos, nesta terça em Porto Alegre

Teatro Renascença apresenta a peça de dança contemporânea do Coletivo Moebius

17.jun.2019 às 18h49
Atualizado em 01.fev.2020 às 18h49
Porto Alegre (RS)
Redação
Em cartaz nesta terça-feira (16)

Em cartaz nesta terça-feira (16) - Foto: Divulgação/Adriana Marchiori

Ranhuras, peça de dança contemporânea do Coletivo Moebius, está em cartaz nesta terça-feira (18), às 20h30, no teatro Renascença, em Porto Alegre (RS). O espetáculo estreou dia 11 de dezembro na Sala
Álvaro Moreyra e teve seu início com a participação do Coletivo Moebius no (De)Colagem: Espetáculo Multicênico, que aconteceu na rua Duque de Caxias, sobre o Viaduto Otávio Rocha, em meio a efervescência de manifestações políticas do ano de 2018. O ano mudou, mas Ranhuras se mantém atual e existe para ser a lembrança do que não pode ser esquecido, para que nunca mais aconteça. 

Para onde vão as notícias adas à noite na tv quando raia o dia? Pra onde vão os corpos criminalizados, marginalizados e mortos? Pra onde varrem os destroços da lama, a mulher morta em um aborto clandestino, a arte no corpo queer que incomoda? Pra onde varrem o genocídio da população negra, o machismo que mata, violenta e estupra mulheres diariamente? Pra onde varreram Amarildo, Cláudia, Mateusa e Marielle? Pra onde varrem o grito, o punho cerrado, os cartazes na rua, o estado laico? Pra onde varrem nossas vidas, nossas angústias, nossos amores? Varrem. Censuram. Silenciam. Pela família, pela pureza e pela nação.

​Ranhuras, do Coletivo Moebius de dança contemporânea, existe para ser a lembrança do que não pode ser esquecido, para que nunca mais aconteça. Ranhuras é a agonia que sentimos em nossos corpos vivendo o dia de hoje. É inquietação. É busca por ar, por espaço para respirar, por brechas para existir. É um pedido de afeto e de coletividade. O tiro em Marielle foi em todas nós. A violência doméstica diária atinge todas nós. A Lama da Samarco sufocou todos nós. A censura do Queermuseu é a censura de cada um de nós. Precisamos nos afetar. Precisamos ser resistência.

Serviço:

Data: 18 de Junho (terça-feira)

Horário: 20h30

Local: Teatro Renascença – Centro Municipal de Cultura (Av. Érico Veríssimo, 307)

Classificação: 12 anos

Duração: 45 minutos

Entrada: Inteira R$ 30,00 / Meia entrada R$ 15,00 (Estudantes, idosos e classe artística)
 

Ficha Técnica:

Concepção e coreografia: Coletivo Moebius

Elenco: Luíza Fischer, Patrícia Nardelli, Priya Mariana Konrad, Renata Stein, Sahaj.

Trilha ao vivo: Coletivo Medula – Isabel Nogueira e Luciano de Souza Zanatta.

Iluminação: Casemiro Azevedo

Projeção: Paula Pinheiro

Técnico de Som: Vitório Azevedo

Produção e realização: Coletivo Moebius

Editado por: Marcelo Ferreira
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