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Início Bem viver Cultura

INFLAÇÃO NA MESA

Redução do preço da comida é um dos principais desafios do governo Lula para 2025

Segundo o IBGE, grupo de alimentação e bebida foi a categoria que mais puxou a inflação

30.jan.2025 às 19h10
Rio de Janeiro (RJ)
Jaqueline Deister

O Brasil de Fato foi ao supermercado para comprovar que o poder de compra da população diminuiu - Jaqueline Deister/ Brasil de Fato

O grupo de alimentação e bebida subiu 7,69% em 2024, foi a categoria que mais puxou o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgado neste mês de janeiro. Os destaques principais foram as carnes, o café moído, o leite longa vida e as frutas. Os dados acenderam um alerta no governo federal que está adotando medidas para frear a alta e baratear a comida no país.

Entre as medidas está alterar a alíquota de importação de alimentos para aumentar a oferta no país, redirecionar crédito do Plano Safra para apoiar principalmente a produção de comida e levar mais tecnologia para os pequenos produtores para que eles possam aumentar a produtividade. Ao Brasil de Fato, o presidente da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), Edegar Pretto, disse que a estatal pretende retomar estoques públicos de alimentos e criar uma rede de distribuição de comida para pequenos comércios da periferia inspirada no programa Farmácia Popular, o que contribuirá para a redução dos preços.

Para o economista e militante do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), João Pedro Stedile, a alta do preço dos alimentos impacta diretamente as famílias mais pobres. Na avaliação de Stedile, é necessário que o governo, a partir de um grupo interministerial, estabeleça medidas a médio e curto prazo para realmente obter um barateamento da comida, fortalecer a Conab deve estar entre as principais medidas.

“Em curto prazo dialogar com as empresas e fazer acordo para que baixem os preços, e ou penalizar com imposto de exportação, além disso, colocar recursos na Conab  para que ela organize estoques reguladores e forneça [alimentos] aos mercados e, sobretudo, nas periferias com preços controlados. E a médio prazo, colocar recursos no Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), istrado pela Conab, para incentivar a produção de alimentos ao máximo. No ado, a Conab chegava a comprar 367 tipos diferentes de alimentos e colocava  na merenda escola, na cesta básica, nos hospitais, escolas e presídio”, explica. 

Rio de Janeiro 

Um levantamento da plataforma Cesta de Consumo Neogrid & Instituto Brasileiro de Economia (FGV IBRE) divulgado na última semana apontou que a capital fluminense possui a cesta básica mais cara dentre todas as capitais do país. Na cidade do Rio, a cesta custa R$ 1.033,34, em São Paulo o item está na faixa de R$ 984,07 e em Fortaleza a média é de R$ 841,14. Nos últimos seis meses, a cesta carioca foi a que mais subiu, com alta de 13,3%, seguida pela de São Paulo (8,0%) e de Salvador (7,9%).  

Os alimentos que mais pesaram na mesa dos cariocas foram o óleo de soja (33,4%) e o café em pó ou em grãos (15,8%). Em contrapartida, alguns produtos registraram queda nos preços. Os legumes e o leite UHT caíram 2,6% e 7,1%, respectivamente, no Rio, e a farinha de mandioca 5,9%.

A deputada estadual Marina do MST (PT) preside a Comissão de Segurança Alimentar na Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj). Para a parlamentar, além do Rio de Janeiro ter um dos custos de vida mais altos do Brasil, “há também uma ausência histórica de políticas públicas que fortaleçam o o à terra, à produção de alimentos e ao abastecimento alimentar para consumo interno da população fluminense”.

“Ao fortalecer a agricultura familiar e dinamizar a produção de alimentos mais próximos à Região Metropolitana, esse alimento chegará à população com um custo mais ível, principalmente quando falamos dos alimentos in natura. O estado do Rio de Janeiro tem uma rede de agricultores com alto potencial para contribuir de forma significativa para um setor agropecuário robusto e conectado aos circuitos de abastecimento”, afirma a deputada. 

Segundo Marina, o mandato tem buscado fortalecer equipamentos públicos estaduais relevantes e ações integradas no campo da produção e comercialização de alimentos no estado do Rio.

“Está tramitando na Alerj o Projeto de Lei 4.553/24, que propõe a criação de um Plano Estadual de Abastecimento Alimentar (PEABA) para pensar ações integradas de produção, processamento e comercialização de alimentos. Além disso, protocolamos projetos como o PL 3.818/24, que institui o Polo Agroecológico e de Produção Orgânica no Médio Paraíba do Sul, que é uma região importante na produção de alimentos no estado do Rio de Janeiro. São políticas que podem gerar um efeito de barateamento de custos”, destaca. 
 

Editado por: Vivian Virissimo
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