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SAÚDE EM RISCO

Zema contraria Ministério da Saúde e desestimula estudantes da rede estadual a se vacinarem

Em 2021, o Brasil teve o menor índice de cobertura vacinal em duas décadas

05.fev.2024 às 19h27
Belo Horizonte (MG)
Redação

Calendário básico de imunização infantil é composto por 18 imunizantes - Foto: Tomaz Silva/Agência Brasil

Mesmo com 22 mortes por covid-19 confirmadas em 2024, o governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), afirmou, nesse domingo (4), que estudantes da rede estadual de ensino não precisam se vacinar para frequentar as escolas. A medida contraria o Ministério da Saúde. 

“Aqui em Minas, todo aluno, independentemente de ter ou não vacinado, terá o às escolas”, disse o governador, por meio de suas redes sociais, acompanhado do deputado federal Nikolas Ferreira (PL) e do senador Cleitinho Azevedo (Republicanos). 

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Zema não especificou se a medida é válida para o imunizante contra a covid-19, que foi incluído, pelo Programa Nacional de Imunizações, como obrigatório antes dos cinco anos de idade. O calendário básico de imunização infantil é composto por 18 imunizantes.

Denúncia

A deputada estadual Beatriz Cerqueira (PT) apresentou, nesta segunda-feira (5), uma denúncia ao Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) e à Defensoria Pública de Minas Gerais (DPMG), na qual questiona a postura de Zema. 

Para ela, o vídeo do governador "contraria todas as recomendações dos órgãos públicos" e tem "clara intenção de promover uma campanha contra a vacinação". "A vacinação de crianças e adolescentes é uma medida obrigatória conforme previsto no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), não se tratando de mero respeito à liberdade individual ou de escolha dos pais, pois a proteção integral, a saúde e vida são direitos absolutos da criança e do adolescente”, detalha a parlamentar.

Zema incentiva o negacionismo?

No Brasil, uma pesquisa da Fundação Oswaldo Cruz, de 2022, apontou para o avanço do negacionismo científico no Brasil e seus efeitos na vacinação. Segundo o estudo, cerca de 86% das pessoas  relataram considerar a imunização importante para proteger a saúde pública. No entanto, quase 20% também responderam que não acham os imunizantes necessários. 

Mesmo no grupo favorável às vacinas, ainda houve resistência, pois 46% consideraram que as vacinas causam efeitos colaterais perigosos para a saúde. 

“É isso que acontece quando quem deveria estar preocupado com a saúde da população, resolve desestimular a vacinação. O negacionismo e as fake news são fatores importantes para a queda da cobertura vacinal no Brasil. Não caia na conversa do Zema e da sua corja. Vacina sim”, disse o médico e vereador de Belo Horizonte Bruno Pedralva (PT) em suas redes sociais. 

O Observatório da Atenção Primária à Saúde da organização Umane apontou que, em 2021, houve a menor cobertura vacinal no Brasil em duas décadas. A média ficou em 52,1%, sendo que, até 2015, o índice nunca ficou abaixo de 70%.
 

Editado por: Larissa Costa
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