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Início Direitos Direitos Humanos

Homicídio

Júri popular do caso Marielle começa nesta quarta (30); entenda

Os ex-policiais militares Ronnie Lessa e Élcio Queiróz serão julgados por sete jurados

25.out.2024 às 10h09
Atualizado em 28.out.2024 às 10h09
São Paulo (SP)
Redação
Élcio Queiroz (esq.) e Ronnie Lessa (dir.) são principais suspeitos de executarem o crime

Élcio Queiroz (esq.) e Ronnie Lessa (dir.) são principais suspeitos de executarem o crime

Os ex-policiais militares Ronnie Lessa e Élcio Queiróz vão a júri popular no 4º Tribunal do Júri do Rio de Janeiro pelo assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes. O julgamento ocorre na próxima quarta-feira (30), a partir das 9h. 

A audiência será realizada depois de ser autorizada pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), a pedido do juiz Gustavo Kalil, que vai presidir a sessão. A solicitação foi feita ao STF, dado que os acusados pelos assassinatos são réus numa ação penal que tramita na Suprema Corte.

Em sua solicitação, Kalil afirmou que "há provas de materialidade dos dois crimes de homicídio", e que "a competência dos jurados é absoluta, por ser constitucional. Por isso, segundo o juiz, o embate entre acusação e defesa deve ser decidido pelo Tribunal Popular".

O júri popular é composto por sete cidadãos que não possuem graduação em Direito e que devem decidir, juntos, pela condenação ou absolvição dos acusados. Depois, em caso de condenação, o juiz do caso estabelecerá a pena que cada réu deve cumprir, com base nos crimes e nas especificidades. O júri popular vale para crimes intencionais de homicídio, infanticídio ou participação em suicídio.

Além de Ronnie Lessa e Élcio Queiroz, também são acusados de envolvimento no assassinato de Marielle e Anderson o conselheiro do Tribunal de Contas do Rio de Janeiro, Domingos Brazão, e seu irmão, o deputado federal Chiquinho Brazão. Eles são investigados pela suspeita de serem os mandantes da execução.

Também são investigados o ex-chefe da Polícia Civil fluminense, Rivaldo Barbosa, acusado de comprometer as investigações, e o major da Polícia Militar Ronald Paulo de Alves Pereira, ajudou a definir data e local do atentado. Os cinco são investigados por homicídio e organização criminosa e estão presos.

Uma manifestação convocada pelo Instituto Marielle Franco, fundado pela família da vereadora, será realizada no dia em frente à Corte. O objetivo é pressionar para a conclusão do caso, que ocorreu em março de 2018. A organização também transmitirá o julgamento ao vivo em seu canal do Youtube.

Editado por: Nicolau Soares
Tags: anderson gomesmarielle franco
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