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Genocídio

76 anos de resistência à invasão e ao genocídio sionista

Nestes 12 meses, segundo a revista The Lancet, Israel já matou mais de 186 mil pessoas em Gaza

07.out.2024 às 15h24
Brasília (DF)
Pedro Batista

Ato em solidariedade à Palestina em frente a Embaixada de Israel - Valmir Araújo - Brasil de Fato DF

“Os judeus que, por própria experiência, deveriam saber melhor do que ninguém, o que é discriminação e a opressão, não hesitaram em transformar-se, por sua vez, em opressores”, escreveu o representante da Organização para a Libertação da Palestina no Brasil”. (Farid Suwwan – )  

Em maio de 1948, depois de anos de propaganda sionista, os países imperialistas, liderados pelos Estados Unidos (EUA) e Reino Unido, após a segunda grande guerra, decidiram que o território palestino seria ocupado pelos judeus, criaram Israel, que tem usado todas as formas de violência contra os verdadeiros donos do território.

Entre 1947 e 1948 os israelenses expulsaram mais de 700 mil palestinos, tendo destruído cerca de 500 cidades, as quais foram ocupadas pelos invasores, que é conhecido como Nakba (catátrofe, em árabe). Desde então, por 76 anos, Israel tem praticado todas as formas de terrorismo contra os palestinos, desde a destruição de cidades, prisões em massa, sequestros e assassinatos, jogar água de esgotos nas casas, construção de pontos de controle, levando mercenários de muitos países que se auto intitulam colonos, impondo um apartheid, com o financiamento e apoio militar dos EUA e outros países.

O povo palestino nunca deixou de lutar pela soberania e libertação de suas terras, para isso usa desde pedras e o próprio corpo como armas que enfrentar as mais modernas e mortíferas armas de guerra.

A propaganda da mentira, desde a invenção de que a Palestina seria a terra prometida, segundo a bíblia hebraica, por deus para Abraão, o que abrangeria Palestina, Líbano, Síria e Jordânia é uma das principais armas. Antes da invasão sionista na Palestina conviviam em harmonia mulçumanos, judeus e cristãos. A violência, o terror e a mentira têm sido as armas usadas pelos judeus contra um povo que vivia em paz, com dignidade e harmonia com outras nações árabes e de outras regiões.

:: Hezbollah, Hamas e outros: quais são os principais grupos que fazem resistência a Israel no Oriente Médio ::

Durante a Segunda Guerra Mundial, a perseguição nazista não se limitou aos judeus pobres – os ricos eram aliados de Hitler, perseguiu os ciganos, os migrantes, os homossexuais e, principalmente, os comunistas. Estima-se em seis milhões de judeus mortos, mas não se fala dos mais de 30 milhões de soviéticos que morreram para derrotar o nazismo e libertar a humanidade do fascismo hitlerista.

A propaganda de Hollywood chegou a fazer com que muitas pessoas acreditem que foram os EUA que derrotaram o nazismo, quando o imperialismo tinha em Hitler um aliado, com a finalidade de derrotar a União Soviética (URSS) e Stalin. Somente depois que o exército vermelho avançava sobre a Europa em direção a Berlim, com os nazistas fugindo como ratos, EUA e Reino Unido entraram na guerra.

Operação Dilúvio de Al-Aqsa

Em 7 de outubro de 2023, o Hamas realizou a operação Dilúvio de Al-Aqsa, que pegou de surpresa a organização sionista, que, no desespero usou helicópteros apaches destruindo automóveis e matando mais de 1 mil israelenses que estavam em uma festa rave. Os militantes do Hamas tinham como alvo militares, tendo alcançado o objetivo. Entretanto, mais uma vez a mentira prevaleceu com a difusão pelos meios de comunicação de massa a serviço do sionismo. Inventaram 40 bebês decapitados, uma farsa como tantas outras criadas pelos sionistas para justificarem seus crimes e ódio contra o povo árabe.

A máquina da propaganda sionista difundiu que há uma guerra contra o Hamas. Segundo o advogado e escritor Roberto Amaral, “não há guerra, eis que não há confronto de tropas, não há embate entre guerreiros, senão o puro e simples massacre de populações civis, indefesas e por definição desarmadas, na sua maioria gente idosa, mulheres e crianças, contra as quais ruge e vomita bombas um exército luciferino comandado pelo ódio; um exército todavia moderno, excepcionalmente equipado, armado até os dentes pelo que há de mais mortífero na tecnologia fria da indústria da morte”.

Nestes 12 meses, segundo a revista The Lancet, Israel já matou mais de 186 mil pessoas em Gaza, ainda assim a propagação da mentira, financiada pelos EUA, Alemanha e Reino Unido, afirma que os sionistas se defendem. Os sionistas já mataram mais de 20 mil crianças. Os invasores matam mulheres e homens indiscriminadamente, destroem hospitais, igrejas, universidades, prédios e centros de refugiados. O mesmo que fazem desde 1948, executando um genocídio e a destruição da infraestrutura palestina, em busca do extermínio de um povo.

A organização sionista tem o projeto de implantar a grande Israel, para isso ataca simultaneamente Gaza, Líbano e Síria, assassina as principais lideranças desses povos, como o general iraniano Qasen Soleimani, que teve papel fundamental na organização do eixo da resistência, o líder do Hamas, Ismail Ismail Haniyeh e o líder do Hezbollah, Sayyed Hassan Nasrallah.

:: Em 24 horas, Israel bombardeia Líbano, Síria, Iêmen, Faixa de Gaza e promete mais ::

A explosão de milhares de pagers, em uma ação planejada por meses pelos sionistas, coordenada contra a população libanesa, direcionada para atacar a resistência do Hezbollah, que causou a explosão simultânea de milhares de aparelhos, deixando número igual de feridos e um número crescente de mortos, caracteriza um ato terrorista de novo tipo.

:: Embaixador do Irã no Brasil diz que Israel pratica uma "guerra covarde" ::

Em ato recente na embaixada da República Islâmica do Irã, em Brasília, o embaixador Abdollah Nekounam Hhadirli, destacou que "as crianças e o povo cercado na heróica Gaza, sob o fogo da opressão e dos crimes sionistas, possam pensar que perderam um de seus maiores defensores. No entanto, nosso encontro tem a mensagem para todos os oprimidos e desamparados na Palestina: se uma bandeira cair nas mãos de um herói, haverá outros heróis para levanta-la e garantir que essa luta continue até que a injustiça e a opressão sejam eliminadas".

Somos parte dessa resistência mundial contra o terror genocida que o imperialismo, o sionismo e seus cúmplices praticam.

Não nos calaremos, resistiremos até a vitória.

“…quando tivermos sede

espremeremos pedras

e comeremos terra

quando estivermos famintos

mas não iremos embora…"

*Pedro César Batista, jornalista e escritor. Integra o Comitê anti-imperialista general Abreu e Lima.

**Este é um artigo de opinião. A visão do autor não necessariamente expressa a linha editorial do jornal Brasil de Fato – DF.

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Editado por: Flavia Quirino
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