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Início Cidades

Trabalhadores

Direitos dos entregadores por aplicativo se tornam tema de audiência pública na Alerj

Trabalhadores entregaram aos parlamentares uma carta para reverter os pontos negativos do modelo das plataformas

20.maio.2024 às 20h29
Rio de Janeiro (RJ)
Redação

Sem qualquer vínculo empregatício, motoboys e ciclistas entregadores de apps têm denunciado a precariedade trazida pela falta de regulamentação - Foto: Jorge Leão

Na última semana,  as condições precárias de trabalho dos entregadores por aplicativo no Rio de Janeiro se tornaram tema de uma audiência pública organizada pelas comissões de Defesa dos Direitos Humanos e Cidadania (CDDHC), de Trabalho, e de Ciência e Tecnologia da Assembleia Legislativa do Estado do Rio (Alerj).

Leia também: iFood quer entregadores gerando créditos de carbono em bicicletas e motos elétricas alugadas

No encontro, estiveram presentes lideranças de coletivos de entregadores por aplicativo, trabalhadores vítimas de violência, pesquisadores, representantes do Tribunal Regional do Trabalho (TRT), Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), Central Única dos Trabalhadores (CTB) e ouvidoria da Defensoria Pública do Estado (DPRJ). Convidada, a Associação Brasileira de Mobilidade e Tecnologia (Amobitec), que representa todas as plataformas, não compareceu.

A audiência chamada de “Chega de esculacho com o entregador!” propôs um debate sobre o cumprimento das leis que já existem e a criação de uma nova legislação para a proteção destes trabalhadores marginalizados, além da cobrança do comprometimento das plataformas com a segurança dos entregadores.

Durante a reunião, foi entregue aos parlamentares uma carta-compromisso escrita coletivamente por lideranças dos coletivos de entregadores, que defendem a necessidade de construir uma carta de direitos com os entregadores, a fim de reverter o impacto negativo do modelo de negócio das plataformas digitais, como a baixa remuneração, a jornada excessiva, a ausência de benefícios previdenciários e a insegurança no trabalho. A carta possui 12 tópicos de propostas, como a definição de jornada de trabalho e descanso semanal, seguros de acidentes de trânsito e auxílio-doença.

"A proteção da dignidade desses trabalhadores e a segurança no exercício de sua função pode e deve ser feita pelo estado. A audiência é uma dessas ações. A expectativa é trazer mais projetos de leis na pauta da Casa sobre o tema. Na quinta-feira, chegou à pauta da Alerj nosso projeto de lei sobre a segurança dos entregadores, baseado no caso do Max dos Santos, que foi chicoteado durante uma entrega no ano ado, em São Conrado. Após o recebimento de emendas, temos a expectativa de que volte em breve para discussão", disse a deputada Dani Monteiro,

A parlamentar se comprometeu em dar prosseguimento com atendimentos e atos legislativos em prol dos entregadores. “Enquanto presidente da CDDHC, sigo com a comissão aberta para receber denúncias e acolher esses entregadores. Vamos continuar pressionando a Casa para que a pauta não seja esquecida". 

Editado por: Mariana Pitasse
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