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Início Bem viver Cultura

CUSTO DE VIDA

Porto Alegre fecha fevereiro com a terceira cesta básica mais cara do país

Com alta de 0,71% em relação a janeiro, o conjunto alimentício na capital gaúcha foi de R$ 796,81 

08.mar.2024 às 19h41
Porto Alegre
Redação

Cesta básica no DF é a 6ª mais cara do Brasil - Agência Brasil

Em fevereiro de 2024, o preço da cesta básica da cidade de Porto Alegre apresentou alta de 0,71% em relação a janeiro de 2024 ando a custar R$ 796,81. É o que aponta a apuração mensal do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). Nos primeiros dois meses do ano, a cesta acumula alta de 3,95%. Em comparação com fevereiro de 2023, o valor subiu 7,49%. 

:: Cesta básica será composta por alimentos in natura ou minimamente processados, institui decreto ::

Na avaliação mensal, em fevereiro de 2024, onze produtos que compõem a cesta básica tiveram alta nos preços médios: o arroz (6,63%), a banana (6,17%), o feijão (4,26%), o açúcar (3,79%), o leite (3,62%), o café (3,26%), a batata (3,29%), a farinha de trigo (0,89%), a carne (0,88%), o pão (0,81%), e a manteiga (0,37%). O tomate (-10,04%) e o óleo de soja (-0,26%) registraram queda de preço. 

No acumulado dos últimos 12 meses, foram registradas elevações em sete dos 13 produtos da cesta: batata (76,77%), tomate (54,18%), arroz agulhinha (38,55%), feijão (18,54%), açúcar refinado (13,54%), banana (9,67%) e e pão francês (1,26%). Outros seis itens ficaram mais baratos: óleo de soja (-21,53%), café em pó (-13,99%), leite integral (-10,38%), farinha de trigo (-6,98%), carne bovina de primeira (-4,06%) e a manteiga (-1,22%).


Cesta básica Porto Alegre – fevereiro 2024 / Fonte: Dieese RS

Cesta básica sobe em 14 capitais

De acordo com o departamento, entre janeiro e fevereiro deste ano, as elevações mais importantes ocorreram no Rio de Janeiro (5,18%), em São Paulo (1,89%) e Salvador (1,86%). Já as reduções foram observadas em três capitais: Florianópolis (-2,12%), Goiânia (-0,41%) e Brasília (-0,08%). 

Rio de Janeiro foi a capital onde o conjunto dos alimentos básicos apresentou o maior custo (R$ 832,80), seguida por São Paulo (R$ 808,38), Porto Alegre (R$ 796,81) e Florianópolis (R$ 783,36). Nas cidades do Norte e do Nordeste, onde a composição da cesta é diferente, os menores valores médios foram registrados em Aracaju (R$ 534,40), Recife (R$ 559,68) e João Pessoa (R$ 564,50).

Entre fevereiro de 2023 e fevereiro de 2024, 12 capitais tiveram alta de preço, com variações que oscilaram entre 0,32%, em Belém, e 11,64%, no Rio de Janeiro. As quedas mais importantes ocorreram em Recife (-7,79%) e Natal (-7,48%). 


Pesquisa Nacional da Cesta Básica de Alimentos Custo e variação da cesta básica em 17 capitais. Fevereiro 2024 / Fonte: Dieese RS

Cesta x salário mínimo

Em fevereiro de 2024, o salário mínimo necessário para a manutenção de uma família de quatro pessoas deveria ter sido de R$ 6.996,36 ou 4,95 vezes o mínimo reajustado para R$ 1.412,00, segundo estimativa do Dieese. Em janeiro, era de R$ 6.723,41, e correspondeu a 4,76 vezes o piso mínimo. Em fevereiro de 2023, o mínimo necessário deveria ter ficado em R$ 6.547,58 ou 5,03 vezes o valor vigente na época, que era de R$ 1.302,00.

A estimativa é feita com base na cesta mais cara, que em fevereiro foi a do Rio de Janeiro. Leva em consideração a determinação constitucional que estabelece que o salário mínimo deve ser suficiente para suprir as despesas de um trabalhador e da família dele com alimentação, moradia, saúde, educação, vestuário, higiene, transporte, lazer e previdência.


Editado por: Katia Marko
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