Mostrar Menu
Brasil de Fato
ENGLISH
Ouça a Rádio BdF
  • Apoie
  • TV BdF
  • RÁDIO BRASIL DE FATO
    • Radioagência
    • Podcasts
    • Seja Parceiro
    • Programação
  • Regionais
    • Bahia
    • Ceará
    • Distrito Federal
    • Minas Gerais
    • Paraíba
    • Paraná
    • Pernambuco
    • Rio de Janeiro
    • Rio Grande do Sul
  • I
  • Política
  • Internacional
  • Direitos
  • Bem viver
  • Opinião
  • DOC BDF
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Mostrar Menu
Brasil de Fato
  • Apoie
  • TV BDF
  • RÁDIO BRASIL DE FATO
    • Radioagência
    • Podcasts
  • Regionais
    • Bahia
    • Ceará
    • Distrito Federal
    • Minas Gerais
    • Paraíba
    • Paraná
    • Pernambuco
    • Rio de Janeiro
    • Rio Grande do Sul
Mostrar Menu
Ouça a Rádio BdF
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Brasil de Fato
Início Política

sin precedentes

Un observatorio climático europeo señaló que 2023 fue el año más caluroso jamás registrado en el mundo

Las temperaturas fueron especialmente altas en la segunda mitad del año; julio y agosto son los meses más calurosos

15.jan.2024 às 09h29
Rio de Janeiro (RJ, Brasil)
Redação

Temperaturas bateram recordes em 2023, diz observatório europeu - Inmet/Divulgação

Datos publicados el pasado martes 9 por el Servicio de Cambio Climático Copernicus, vinculado a la Unión Europea y conocido por el acrónimo C3S, en inglés, indican que 2023 fue el año más caluroso jamás registrado en el mundo, superando fácilmente el récord de temperatura media hasta entonces, de 2016.

El informe "Global Climate Highlights" (Lo más destacado en el clima global, en traducción libre) afirma que la temperatura media del planeta en 2023 fue de 14,98 °C. Este índice es 0,17 °C superior a la media de 2016. Si se compara con el nivel preindustrial, entre 1850 y 1900, la diferencia se eleva a 1,48 °C, muy cerca del límite de 1,5 °C calculado por los científicos como umbral para un cambio climático catastrófico.

El estudio también señala que julio y agosto de 2023 fueron los dos meses más calurosos desde el inicio de la serie histórica. Las temperaturas en la segunda mitad del año fueron especialmente altas, y todos los meses entre junio y diciembre de 2023 tuvieron temperaturas más altas que los mismos meses de cada año anterior.

C3S también destacó la gran cantidad de eventos extremos registrados en todo el mundo, como olas de calor, inundaciones y sequías. Muchos de estos hechos se registraron en Brasil. Los incendios forestales, especialmente en Canadá, provocaron que las emisiones globales de carbono por este tipo de incidentes aumentaran un 30% en el año, en comparación con 2022.

Los datos generales no sorprendieron a los científicos que forman parte del servicio Copernicus. La información recopilada a lo largo del año ya mostraba señales de que 2023 sería el año más caluroso registrado en la historia y reforzaba la necesidad de cambios drásticos.

"Los eventos extremos que hemos observado en los últimos meses son un claro ejemplo de lo lejos que estamos del clima que existía al inicio del desarrollo de nuestra civilización. Si queremos controlar con éxito las posibilidades de riesgos climáticos, necesitamos urgentemente descarbonizar nuestra economía, utilizando al mismo tiempo los datos y conocimientos climáticos para prepararnos para el futuro", destacó el director de Copernicus, Carlo Buontempo.

Editado por: Thalita Pires
Traduzido por: Isabela Gaia
Ler em:
Inglês | Português
Tags: medio ambienterecord
loader
BdF Newsletter
Escolha as listas que deseja *
BdF Editorial: Resumo semanal de notícias com viés editorial.
Ponto: Análises do Instituto Front, toda sexta.
WHIB: Notícias do Brasil em inglês, com visão popular.
Li e concordo com os termos de uso e política de privacidade.

Veja mais

MESADA

Bolsonaro diz que deu R$ 2 milhões para custear filho que está nos EUA

ARTIGO 19

Mendonça: redes não podem ser responsabilizadas por postagens ilegais

Protesto

MST realiza atos em Marabá (PA) contra instalação da hidrovia Araguaia-Tocantins

Bolsonarismo

Falta de unidade pode enfraquecer extrema direita nas eleições de 2026, avalia professor

AMAZÔNIA

‘Aproveitam brechas da lei para roubar terras públicas’, diz secretário do Observatório do Clima sobre grileiros

  • Quem Somos
  • Publicidade
  • Contato
  • Newsletters
  • Política de Privacidade
  • Política
  • Internacional
  • Direitos
  • Bem viver
  • Socioambiental
  • Opinião
  • Bahia
  • Ceará
  • Distrito Federal
  • Minas Gerais
  • Paraíba
  • Paraná
  • Pernambuco
  • Rio de Janeiro
  • Rio Grande do Sul

Todos os conteúdos de produção exclusiva e de autoria editorial do Brasil de Fato podem ser reproduzidos, desde que não sejam alterados e que se deem os devidos créditos.

Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Apoie
  • TV BDF
  • Regionais
    • Bahia
    • Ceará
    • Distrito Federal
    • Minas Gerais
    • Paraíba
    • Paraná
    • Pernambuco
    • Rio de Janeiro
    • Rio Grande do Sul
  • Rádio Brasil De Fato
    • Radioagência
    • Podcasts
    • Seja Parceiro
    • Programação
  • Política
    • Eleições
  • Internacional
  • Direitos
    • Direitos Humanos
    • Mobilizações
  • Bem viver
    • Agroecologia
    • Cultura
  • Opinião
  • DOC BDF
  • Brasil
  • Cidades
  • Economia
  • Editorial
  • Educação
  • Entrevista
  • Especial
  • Esportes
  • Geral
  • Meio Ambiente
  • Privatização
  • Saúde
  • Segurança Pública
  • Socioambiental
  • Transporte
  • Correspondentes
    • Sahel
    • EUA
    • Venezuela
  • English
    • Brazil
    • BRICS
    • Climate
    • Culture
    • Interviews
    • Opinion
    • Politics
    • Struggles

Todos os conteúdos de produção exclusiva e de autoria editorial do Brasil de Fato podem ser reproduzidos, desde que não sejam alterados e que se deem os devidos créditos.