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Início Internacional

onda de greves

75 mil trabalhadores da saúde realizam maior greve do setor na história dos Estados Unidos

Profissionais exigem aumento de investimentos para solucionar escassez de funcionários, além de melhores salários

05.out.2023 às 11h59
Redação
|Opera Mundi

Estados Unidos têm vivido uma sequência de greves de diversos setores - Twitter/SEIU-UHW

Mais de 75 mil trabalhadores do consórcio norte-americano de serviços médicos Kaiser Permanente, considerada uma das maiores organização sem fins lucrativos do país na área da saúde, iniciaram nesta quarta-feira (04/10) uma greve nacional para exigir melhores condições de trabalho.

A greve começou na manhã desta quarta em diferentes regiões do país, como na Califórnia, Colorado, Oregon, Virgínia, no Distrito de Columbia e na capital Washington. É esperado que a paralisação dure cerca de três dias em distintos serviços, incluindo hospitais e consultórios médicos afiliados à Kaiser Permanente. Mesmo com a mobilização dos trabalhadores, a empresa anunciou a aplicação de um plano de contingência para que os pacientes continuem a receber cuidados durante os dias programas para a greve.

O que pode ser a maior greve do setor na história começou após os profissionais da saúde dos Estados Unidos, filiados à Kaiser Permanente, exigirem da diretoria aumento nos investimentos para solucionar a escassez de funcionários, além de melhores salários e outros benefícios.

A diretora executiva do Sindicato Internacional dos Funcionários de Serviços de Saúde (SEIU-UHW), um dos responsáveis pela greve, Caroline Lucas, denunciou que a escassez de funcionários causou condições de trabalho inseguras e deteriorou a qualidade do atendimento aos pacientes. Ela avalia que, devido às reivindicações, muitos trabalhadores ficaram exaustos e tiveram de abandonar os seus empregos. 

“Temos pessoas que se machucam no trabalho porque tentam fazer demais, atendem muita gente e trabalham rápido demais. Não é uma situação sustentável”, disse Lucas na rede social X (antigo Twitter).

We need REAL solutions to the Kaiser short-staffing crisis. Patients and burnt out healthcare workers deserve better. #United4All #SolidaritySeason @aboutkp @KPthrive pic.twitter.com/PNaETx7N7W

— SEIU-UHW #United4All (@seiu_uhw) October 4, 2023

Tais apontamentos do sindicato foram confirmados em um comunicado divulgado pela Kaiser Permanente, reconhecendo que muitos trabalhadores enfrentam situações de estresse durante o trabalho. O documento acrescentou ainda que mais de cinco milhões de pessoas abandonaram os seus empregos no setor da saúde e o esgotamento atingiu um nível recorde nos Estados Unidos.

Mas, apesar dos reconhecimentos, o sindicato acusou a Kaiser Permanente de não ter abordado adequadamente as necessidades dos profissionais. Assim, estão em curso negociações entre as partes, mas até agora nenhuma solução foi alcançada. 

A Kaiser Permanente opera 39 hospitais e uma rede de mais de 600 consultórios médicos em oito estados e no Distrito de Columbia. No total, atende quase 13 milhões de pacientes. 

Sequência de greves nos EUA

Os Estados Unidos têm vivido uma sequência de greves de diversos setores, a mais recente é a dos trabalhadores do setor automobilístico, representados pelo Sindicato dos Trabalhadores Automotivos dos Estados Unidos (UAW, na sigla em inglês).

Em greve desde o meio de setembro, a entidade declarou seu apoio à paralisação dos trabalhadores da saúde, afirmando sua solidariedade com os mais de 75 mil profissionais. 

“Quer você trabalhe em um hospital, atrás de uma mesa ou em uma linha de montagem, sua luta é a nossa luta. Todos nós merecemos dignidade dentro e fora do trabalho. Todos merecemos um futuro para as nossas famílias e as nossas comunidades. Todos nós merecemos a nossa parte justa na economia que nós, como trabalhadores, criamos e istramos", afirmou o ´presidente do UAW, Shawn Fain. 

Já o sindicato dos roteiristas de Hollywood (WGA) anunciou o fim da sua paralisação, após cinco meses, em 24 de setembro quando um acordo que consideraram como "excepcional" e com "proteção para os roteiristas em todos os setores de atividade" foi alcançado.

Desde maio os roteiristas de Hollywood estavam com suas atividades pausadas, exigindo aumento de salários e contra a introdução da Inteligência Artificial na criação das obras. 

A partir de julho, a greve do WGA foi apoiada pelo sindicato dos atores, o Screen Actors Guild-American Federation of Television and Radio Artists (SAG-AFTRA), que representa 160 mil atores dos EUA. No entanto, essa paralisação ainda não foi finalizada, tendo apoio de grandes personalidades como Tom Cruise e Margot Robbie, atriz protagonista do filme Barbie.

(*) Com TeleSUR

Conteúdo originalmente publicado em Opera Mundi
Tags: euagrevemovimentos sociais
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