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MI

‘Nós chegaremos no seu chefe’, diz Jandira Feghali a ex-ajudante de ordens de Bolsonaro

Mauro Cid chegou à comissão fardado, por orientação do próprio Exército

11.jul.2023 às 18h15
Eduardo Maretti
|Rede Brasil Atual

Antes da oitiva, a comissão aprovou a quebra de sigilo de militares aliados de Bolsonaro, entre eles do próprio Mauro Cid - Geraldo Magela/Senado

A Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (MI) que investiga os ataques golpistas a Brasília em 8 de janeiro ouve, nesta terça-feira (11), o tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro. O militar chegou à comissão fardado. Acompanhado de advogados, anunciou que ficaria em silêncio no depoimento. Por decisão da ministra Cármen Lúcia, do Supremo Tribunal Federal (STF), ele não é obrigado a responder às perguntas para não produzir provas contra si mesmo.

Antes do início da oitiva, a comissão aprovou a quebra de sigilo de militares aliados de  Bolsonaro: o próprio Cid, o ex-diretor-geral da Polícia Rodoviária Federal (PRF) Silvinei Vasques e o coronel Jean Lawand. Este último trocou mensagens comprometedoras com o ex-ajudante de ordens, na tentativa de executar um golpe de Estado. Lawand mentiu à MI e esteve na iminência de ser preso. Mas o presidente da comissão, Arthur Maia (União-BA), optou por não tomar a decisão.

Na exposição inicial, Cid declarou que a nomeação para assumir o cargo na ajudância não teve ingerência política. Acrescentou que não participava de decisões de governo.

Militar tem conduta provocativa

Em sua fala, a deputada Jandira Feghali (PCdoB-RJ) perguntou a Cid qual é sua idade. Ele voltou a repetir que ficaria em silêncio. “Presidente, eu fiz essa pergunta de propósito”, disse a parlamentar. Ela questionou a conduta, dizendo que, apesar do direito de ficar em silêncio ante questões que pudessem incriminá-lo, ele deveria responder a outros questionamentos.

O presidente da comissão concordou com Jandira e afirmou que o depoente seria alvo de mais uma denúncia, por desrespeitar decisão do STF. A conduta provocativa do militar foi orientação de seus advogados.

“Mesmo que o senhor não fale, está claro que sabia de tudo e participou de tudo no governo Bolsonaro. Se tem uma pessoa que sabe detalhadamente de todos os crimes cometidos, é o senhor”, continuou Jandira. “E não pense que essa atitude dos bolsonaristas é para lhe proteger. É para proteger o Bolsonaro.”

A deputada lembrou a Mauro Cid que a comissão já tem inúmeros requerimentos para convocar Jair Bolsonaro e sua esposa, Michelle. “Eles terão de vir. Quando seu chefe vier aqui, virá num momento em que as quebras de sigilo já estarão dadas. Nós chegaremos no seu chefe, e é esse o objetivo dessa MI”, disse.

Homofobia

O deputado Abílio Brunini (PL-MT) – parlamentar que usa suas falas para ridicularizar colegas e, com suas atitudes, o próprio parlamento – foi acusado de violência política e homofobia, contra a deputada Erika Hilton (PSOL-SP) durante.

Parlamentares testemunharam que, quando Erika disse que as atitudes de Brunini mostravam “carência”, ele teria dito: “Por que, tá precisando de serviço?”. Os senadores Rogério Carvalho (PT-SE) e Soraya Thronicke  (Podemos-MS) confirmaram essa versão. Como o microfone do deputado estava “fechado”, só quem estava perto ouviu.

“Eu não ouvi, mas outros deputados disseram que ouviram. O deputado Abílio disse que não falou. A nossa decisão é a seguinte: nós vamos fazer uma investigação, vendo as filmagens. Se vossa excelência falou, vai ter a leitura labial e vai ser fácil que isso seja identificado. Se vossa excelência de fato agir dessa forma, vai ter uma penalidade contra o senhor”, disse Arthur Maia a Brunini.

Depoente comparece fardado

O ex-ajudante de ordens de Bolsonaro está preso desde o dia 3 de maio, acusado de fraudar cartões de vacinação. É investigado em oito inquéritos, incluindo o que investiga sua possível participação no estímulo a atos golpistas e a invasão de prédios públicos em Brasília em 8 de janeiro. O depoente chegou ao Congresso usando farda e sob forte escolta da Polícia do Exército, que divulgou nota informando que Cid usou o uniforme por orientação da própria Força.

“O Centro de Comunicação Social do Exército informa que o Tenente-Coronel Mauro César Barbosa Cid foi orientado pelo Comando do Exército a comparecer fardado à Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (MI), pelo entendimento de que o militar da ativa foi convocado para tratar de temas referentes à função para a qual fora designado pela Força”, diz o comunicado.

Conteúdo originalmente publicado em Rede Brasil Atual
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