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Ronda Política

TSE proíbe Bolsonaro de usar imagens do 7 de Setembro, Hang processa Janones e mais

Campanha do presidente não poderá veicular trechos das manifestações em suas propagandas eleitorais

12.set.2022 às 11h06
São Paulo (SP)
Caroline Oliveira

Bolsonaro no desfile militar, antes de fazer seu discurso em ato realizado nesta terça-feira (7), em Brasília - Alan Santos/PR

O ministro Benedito Gonçalves, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), proibiu o presidente Jair Bolsonaro (PL) de usar as imagens dos eventos oficiais do 7 de Setembro em suas propagandas eleitorais em todos os meios.

O magistrado também determinou à TV Brasil a exclusão dos trechos da transmissão dos eventos disponíveis no Youtube em 24 horas. Caso ocorra o descumprimento da decisão, foi estabelecida uma multa diária de R$ 10 mil.

:: No RJ, Bolsonaro usa estrutura do 7 de setembro para fazer campanha; oposição vai à Justiça ::

De acordo com o ministro, a exibição das imagens fere o princípio da isonomia, "pois utiliza a atuação do Chefe de Estado, em ocasião inível a qualquer dos demais competidores, para projetar a imagem do candidato e fazer crer que a presença de milhares de pessoas na Esplanada dos Ministérios, com a finalidade de comemorar a data cívica, seria fruto de mobilização eleitoral em apoio ao candidato à reeleição".

Gonçalves disse ainda que "a associação entre a candidatura e o evento oficial partiu da própria campanha do Presidente candidato à reeleição, que chegou a se utilizar de inserções de propaganda eleitoral para convocar o eleitorado a comparecer à comemoração do Bicentenário, em vinheta que confere destaque presença do candidato (identificado com slogan e número) na comemoração oficial".


Desfile cívico-militar do 7 de Setembro foi transformado em ato político do presidente Jair Bolsonaro para intimidar e atacar outros Poderes e autoridades / Marcelo Camargo/Agência Brasil

A decisão foi uma resposta a ações movidas pelas campanhas dos presidenciáveis Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Soraya Thronicke (União Brasil). Para a Federação Brasil da Esperança, formada por PT, PCdoB e PV, que apoia a candidatura do ex-presidente Lula, Bolsonaro usou "o evento cívico-militar do dia 7 de setembro, do qual deveria participar estritamente como presidente da República, para fazer, explicitamente, um megacomício de campanha como candidato".

Na mesma linha, a campanha de Thronicke argumentou que o mandatário fez uso partidário de um ato cívico, no qual deveria participar somente como presidente da República, e não como candidato. Por isso, Thronicke também pediu que Bolsonaro fosse punido com perda de tempo no horário eleitoral, caso venha a exibir as imagens das manifestações nas propagandas. Este pedido específico, no entanto, não foi atendido pelo ministro.

Luciano Hang processa André Janones por danos morais 

O empresário Luciano Hang, apoiador do presidente Jair Bolsonaro, entrou com uma ação na Justiça de Santa Catarina contra o deputado federal André Janones (Avante-MG), integrante da campanha do ex-presidente Lula, por danos morais. O bolsonarista pediu uma indenização de R$ 200 mil.

A ação é referente a publicações que Janones fez contra Hang. Em uma delas, o deputado federal sugeriu que o bolsonarista teria matado a própria mãe. "Medicar a própria mãe com cloroquina e ivermectina, contribuindo pra morte de uma inocente, em nome de uma ideologia fascista não é erro, Luciano Hang: é crime!", disse Janones.


Luciano Hang na I da Pandemia / Edilson Rodrigues/Agência Senado

Durante a I da Covid, Bruna Morato, advogada dos médicos que denunciaram a Prevent Senior, afirmou que a mãe de Luciano Hang recebeu o "kit covid", mesmo sem autorização, e morreu em decorrência da covid-19.

Em uma outra publicação, Janones classifica Hang como "contrabandista". "Eis o contrabandista travestido de empresário que sentiu 'vergonha alheia' quando eu não soube responder quem é o presidente da Argentina. Que triste não ar no teste de qualidade de alguém tão elegante, culto e inteligente. O homem é quase um novo Olavo de Carvalho", disse.

Pablo Marçal declara apoio a Bolsonaro após TSE barrar sua candidatura 

O coach Pablo Marçal (Pros) declarou apoio à candidatura do presidente Jair Bolsonaro à reeleição, durante um discurso no palanque dividido entre o candidato bolsonarista ao governo de São Paulo, o ex-ministro Tarcísio de Freitas (Republicanos), e Bolsonaro, no interior do estado.

"É o seguinte: estou esperando a resposta do Bolsonaro, já falei com o Flávio [Bolsonaro] ontem, vou apoiar o Bolsonaro. Estou esperando a resposta dele para a gente andar juntos", disse.

"Tiraram a minha oportunidade de ser presidente do Brasil. Talvez eu esteja jovem demais para isso, ia ser o mais jovem do mundo. Tiraram a chance. Tudo bem, não adianta nem recorrer, já falaram que não 'vai deixar'. Agora uma coisa, não vão tirar os quatro milhões de votos que eu já tinha de intenção e eu vou dedicar a todas as pessoas que acreditam no que eu construí, nos nossos deputados, no nosso governador", complementou.

URGENTE: Em evento com Tarcísio, Pablo Marçal diz que fará campanha para Bolsonaro; VEJA VÍDEO pic.twitter.com/9SdMUzSXds

— Junior Melo TERRA🇧🇷🇮🇱 (@juniormelorn_) September 10, 2022

O TSE negou o registro da candidatura de Pablo Marçal em 6 de setembro. "Deve ser prestigiado o panorama atual do Pros, presidido por Eurípedes Jr., independentemente da eventual impugnação ou invalidade das atas convencionais que autorizem o ingresso do partido na coligação Brasil da Esperança", justificou Alexandre de Moraes, presidente do TSE.

A candidatura de Marçal estava em discussão desde o início de agosto, após um embate judicial com a cúpula da sigla, que decidiu retirar a candidatura para apoiar o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) já no primeiro turno das eleições. O então candidato, então, recorreu na Justiça.

TRE manda candidato bolsonarista apagar vídeo em que fala de "ganhar na bala" as eleições

O Tribunal Regional Eleitoral do Ceará (TRE-CE) determinou ao Delegado Cavalcante, candidato a deputado federal no estado pelo Partido Liberal, a exclusão de um vídeo no qual ameaça fazer uso de violência em caso de derrota eleitoral do presidente Jair Bolsonaro, do mesmo partido.

"Se a gente não ganhar nas urnas, se eles roubarem nas urnas, nós vamos ganhar na bala. Nós vamos ganhar na bala. Não tem nem por onde. Nós vamos ganhar bala", disse o candidato bolsonarista, durante manifestação do 7 de Setembro, em Fortaleza.

Delegado Cavalcante (PL), Ceará.
Que o Xandão veja isso! @alexandre pic.twitter.com/460hXkk5lP

— Lia De Sousa (@LiaDeSousa1) September 8, 2022

Antônio Edilberto Oliveira Lima, juiz auxiliar que assinou a decisão, afirmou que "o teor das declarações do Representado [Delegado Cavalcante] extrapolou os limites do debate eleitoral, na medida em que criou no imaginário do eleitorado a possibilidade — ilegítima— de eventual recurso à violência em caso de resultado diverso de sua pretensão". 

"Ainda que o Representado tenha, como cidadão e na qualidade de candidato, o legítimo direito a se expressar e anunciar suas propostas e pensamentos, existem limites definidos quanto ao próprio conteúdo da propaganda eleitoral, a fim de que seja preservada a estabilidade do processo eleitoral, razão pela qual não são tolerados ataques infundados, tampouco denuncismo vazio e incitação ao uso de violência", completou.

"Com efeito, a disseminação de notícia falsa, bem como a instigação à desestabilização do processo eleitoral afastam a regularidade da propaganda eleitoral, exigindo a atuação da Justiça Eleitoral com o propósito de preservar a estabilidade do processo eleitoral", concluiu.

O juiz ainda determinou, em caso de descumprimento da medida, uma multa diária de R$ 2 mil.

Editado por: Nicolau Soares
Tags: 7 de setembrolulatse
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