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Início Política

Panorama estadual

Disputa para governo no RJ reflete polarização do cenário nacional

Rio de Janeiro costumava ter um histórico de candidaturas progressistas, porém nos últimos anos houve uma mudança

10.set.2022 às 09h41
Rio de Janeiro (RJ)
Jéssica Rodrigues

Marcado pela onda conservadora que atinge o país, o RJ tem elegido governos de direita nos últimos anos - Fernando Frazão e Valter Campanato/Agência Brasil

O estado do Rio de Janeiro tem refletido a polarização existente no cenário nacional nessas eleições de 2022. As pesquisas de intenção de votos para o governo fluminense mostram uma vantagem do candidato Cláudio Castro (PL), em relação a Marcelo Freixo (PSB), e mais distante dos dois está o candidato Rodrigo Neves (PDT) se apresentando como uma terceira via.

Na eleição para o Senado Federal, o Rio tem o candidato Romário (PL) liderando todas as pesquisas bem à frente dos outros candidatos. Romário é senador desde 2015 e busca a reeleição. O candidato Alessandro Molon (PSB) está em segundo lugar na disputa, mas teve uma queda nas intenções de votos. Já o candidato André Ceciliano (PT) está em terceiro lugar e tem tido um crescimento contínuo.

Leia também: Ipec aponta liderança de Cláudio Castro com 37% no RJ, contra 22% de Freixo

A professora da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO) e cientista política, Clarisse Gurgel, explica em entrevista ao programa Central do Brasil, uma parceria do Brasil de Fato com a rede TVT, que o Rio de Janeiro costumava ter um histórico de candidaturas progressistas, porém nos últimos anos isso mudou.

“Isso muda principalmente porque o Rio de Janeiro assume o lugar de laboratório de um modelo de estado que é um modelo conveniente para um patamar de acumulação que o capitalismo hoje se apresenta. Então que modelo é esse? É um modelo de estado endividado e, portanto, que não teria condições de atender qualquer reivindicação no plano econômico comercial”, diz Gurgel.

 

 

Para Clarisse a violência no estado do Rio é um projeto para tentar fazer o eleitorado apoiar candidaturas mais conservadoras. “No Rio de Janeiro, a gente tem um nível de violência que não é essa violência que se universaliza no modo de produção capitalista, mas é uma violência que começa a ter o estado como laboratório e, depois, se nacionaliza com o governo Bolsonaro. Uma violência que ocupa acima de tudo o lugar da política, quando deveria ser o contrário, aquela que viria ocupar o lugar da violência”, explica a cientista política.

Em relação à disputa para o Senado Federal, o professor da Universidade Federal do rio de Janeiro (UFRJ) e cientista político, Josué Medeiros, acredita que os fluminenses têm mais dificuldade em saber qual o papel de um senador e isso atrapalha na decisão de qual candidato votar.

“Em geral na eleição do Senado quem larga na frente tende a continuar na frente e garantir a eleição. A divisão da esquerda nesse caso favoreceu o Romário, a divisão da direita também porque tem a Clarissa Garotinho, Daniel Silveira. Esse cenário favorece o Romário e ele acaba sendo um candidato de inércia”, relata Medeiros.

Josué atenta também para o caso de ter um segundo turno na eleição para governador. Ele diz que o candidato Cláudio Castro pode usar a violência como estratégia para vencer.

“Castro algumas vezes usou uma estratégia de algumas operações policiais violentas para amarrar o eleitorado conservador com ele, então, acho que a gente tem que ficar atento porque pode ser que na reta final da campanha ele faça isso de novo”, finaliza.

Leia também: TRE-RJ indefere pedido de candidatura de Washington Reis, vice na chapa de Claudio Castro

Cláudio Castro, que lidera as pesquisas é o atual governador do Rio. Ele assumiu após o impeachment de Wilson Witzel (PMB), antes disso já havia atuado oito meses como governador interino. Castro, assim como Witzel, traz consigo denúncias de casos de corrupção como o escândalo de cargos secretos na Fundação Centro Estadual de Estatísticas, Pesquisas e Formação de Servidores Públicos do Rio de Janeiro (Ceperj). Em seu plano de governo aposta na criação de empregos e na construção do metrô leve na baixada fluminense.

Já Marcelo Freixo, que figura em segundo lugar, atualmente é deputado federal e possui reconhecimento na luta em prol dos direitos humanos. Seu plano de governo aposta na recuperação fiscal do estado e em projetos nas áreas de transporte, mobilidade e saneamento.

Rodrigo Neves foi duas vezes prefeito de Niterói e está na vida pública há mais de 20 anos. Em seu plano de governo planeja um projeto emergencial de renda básica e trabalho, um programa de ensino profissionalizante e de escola em tempo integral.

Editado por: Mariana Pitasse
Tags: cláudio castromarcelo freixo
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