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Início Política

REGIME FISCAL

Com pressão da oposição e de servidores do Rio, projeto de Paes é parcialmente aprovado

Bancadas do PT e do Psol na Câmara Municipal aprovaram emendas para manter direitos do funcionalismo

06.out.2021 às 09h32
Rio de Janeiro (RJ)
Redação
Câmara do Rio

Vereadores da oposição destacaram papel importante de servidores na pressão para evitar aprovação do projeto na íntegra - Reprodução/Redes sociais Tarcísio Motta

Com 10% das cadeiras da Câmara Municipal do Rio de Janeiro, as bancadas do PT e do Psol conseguiram pressionar o presidente do Legislativo local, vereador Carlo Caiado (DEM), e manter alguns direitos do funcionalismo municipal na votação do Novo Regime Fiscal da cidade, na noite da última terça-feira (5).

O Projeto de Lei Complementar 4/2021, de autoria do prefeito Eduardo Paes (PSD) e do secretário municipal de Fazenda e Planejamento, Pedro Paulo, estabelece metas e ações a serem adotadas pela Prefeitura da capital fluminense de acordo com a situação financeira do município e recebeu 107 emendas propostas pelos vereadores, das quais 39 foram aprovadas e incorporadas ao texto. 

Leia mais: Paes propõe na Câmara projeto que avança sobre investimentos, direitos e serviço público

Entre as mudanças estão a retirada de trechos que afetariam direitos de servidores, como a contagem de tempo para a concessão de adicionais (triênios), e a manutenção de prerrogativas da Câmara, como a necessidade de aprovação de leis específicas para extinção de empresas públicas, por exemplo.

O novo regime utiliza indicadores de avaliação da Capacidade de Pagamento instituída pelo Tesouro Nacional (CAPAG) para nortear a política fiscal, disparando “gatilhos” com medidas corretivas e vedações. Esses indicadores podem variar de D até A, nota que é usada para classificar, por exemplo, financiamentos que a União concede aos entes federativos. O Rio, que já teve a classificação B, atualmente se encontra na categoria C. 

Alterações aprovadas

Articulações entre a Câmara Municipal, a Prefeitura e representantes da sociedade civil e dos servidores municipais foram fundamentais para garantir a aprovação de emendas que preservaram as prerrogativas do Poder Legislativo e os direitos dos servidores públicos do município.

O vereador Tarcísio Motta (Psol) afirmou que o PLC 4 é "uma mistura indigesta do governo Paes entre a Lei de Responsabilidade Fiscal e o terrível Teto de Gastos", mas que graças à luta dos servidores, alguns itens foram retirados do projeto.

Entre os itens retirados do projeto aprovado estão o congelamento do tempo de serviço para triênio e plano de carreira, a vedação a novos reajustes salariais, a vedação à criação de cargos e novos planos de carreira.

Líder do PT, o vereador Lindbergh Farias também destacou o trabalho coletivo intenso feito no debate sobre o projeto que, segundo ele, esvaziaria as prerrogativas da Câmara. “Hoje, para mim, é um dia de vitória desta Casa, de vitória do Poder Legislativo e dos servidores públicos municipais”, discursou. “O Poder Legislativo municipal sai fortalecido”, completou.

Medidas de ajuste

A proposta aprovada prevê, por exemplo, a redução de 50% de encargos especiais, de 20% de gastos com publicidade e a destinação do superávit de fundos municipais para quitar dívidas e a limitação das despesas correntes a 97,5% do total da Receita, entre outras medidas, quando a cidade se encontrar na categoria C. A quantidade e intensidade das restrições seria ampliada caso o município asse para a categoria D, por exemplo. 

O Executivo argumenta que, para reverter o processo de deterioração dos índices econômicos, agravados pela pandemia, é necessário estabelecer uma responsabilidade fiscal permanente, fazendo com que seja possível, em curto espaço de tempo, recobrar a capacidade de investimentos, de criação de empregos, e de políticas sociais robustas.

Outra medida criada, por meio de uma emenda parlamentar, cria regra para quitação dos chamados Restos a Pagar, que são dívidas contraídas pela Prefeitura por serviços prestados por fornecedores no ano anterior. A regra permite o parcelamento de parte das dívidas contraídas em 2020 por 10 anos e institui o mecanismo conhecido como leilão reverso, em que os credores que oferecem desconto na dívida ganham prioridade para receber os pagamentos.

Votado em primeira discussão, o projeto ainda precisa ará por uma segunda discussão em plenário. 

*Com informações da Câmara Municipal

Editado por: Eduardo Miranda
Tags: câmaraeduardopaespsolptriodejaneiro
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