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Início Saúde

Proteção

Por que a população deve tomar duas doses da vacina contra a covid-19?

Tomar apenas uma dose da vacina não irá gerar a proteção anunciada; segunda dose aumenta imunização contra o coronavírus

21.jan.2021 às 16h01
São Paulo (SP)
Caroline Oliveira

Resultados da Coronavac foram divulgados nesta quinta-feira (7). - Wang Zhao/AFP

O Brasil enfrenta um novo desafio relacionado à pandemia de covid-19: não há vacina suficiente para vacinar toda a população, e a produção e distribuição de mais doses depende da chegada do ingrediente farmacêutico ativo (IFA) da vacina Coronavac da China.

O que fazer, então, com as doses existentes: vacinar o maior número de pessoas possível ou guardar e garantir a segunda dose para quem tomar a primeira?

Uma dose da vacina garante uma resposta imunológica menos eficaz do que a produzida após o efeito da segunda dose. Em outras palavras, a primeira dose prepara o sistema imunológico para um ataque viral e a segunda aumenta a imunização. 

Leia também: Pessoas vacinadas devem manter distanciamento social e outros cuidados contra covid

Hélio Bacha, infectologista do Hospital Albert Einstein e integrante da Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI), afirma que a vacina produzida pelo Butantan em parceria com o laboratório chinês Sinovac “necessita ter um booster, um aumento de resposta para chegar a esses níveis de proteção que foram anunciados".

"A primeira dose dá um grau de imunidade bem menor. Para chegar à imunidade que nós precisamos ter na população, são necessárias duas doses”, explica.

A eficácia da vacina CoronaVac no Brasil de 78% é referente à proteção gerada pela combinação das duas doses da vacina, bem como a imunização total para casos graves com internação e óbitos. Isso significa que tomar apenas uma dose da vacina não irá gerar a proteção anunciada.

Segundo Raquel Stucchi, integrante da SBI e professora da Faculdade de Ciências Médicas (FCM) da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), deve haver um planejamento com a quantidade disponível do medicamento de forma a garantir duas doses para cada pessoa.

“Se um município recebeu 4 mil doses, deve se programar para vacinar duas mil pessoas, porque intervalos maiores do que quatro semanas não são recomendados para a vacina do Butantan”, ressalta Stucchi. Ela aponta ainda que não podemos conter nesse momento que a produção de vacinas esteja a todo o vapor, porque depende de insumos que chegam do exterior.

O que temos de vacinas?

No total, estão sendo distribuídas cerca de 6 milhões de doses da vacina CoronaVac pelos estados brasileiros. A quantidade aprovada até agora, que está sendo distribuída, representa, no entanto, apenas 1,4% do necessário para imunizar toda a população – cerca de 420 milhões de doses  –, e ainda não se sabe quando haverá a próxima distribuição. 

Em São Paulo, o Instituto Butantan ainda tem outras 4 milhões de doses que esperam ser aprovadas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Até março, serão 46 milhões de doses no total, contando com as 36 milhões que ainda não estão prontas, uma vez que a produção depende da chegada do ingrediente farmacêutico ativo (IFA) da vacina Coronavac da China.

Leia também: Incêndio destrói fábrica de vacinas em construção na Índia e deixa cinco mortos

Já a entrega das vacinas da Universidade de Oxford, produzidas pela farmacêutica AstraZeneca, em parceria com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), só deve ser disponibilizada em larga escala em março. O governo federal até tentou importar da Índia um lote com 2 milhões de doses da vacina britânica, mas até o momento não houve sucesso. 

Editado por: Leandro Melito
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