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MANIFESTAÇÃO

Em Dia de Luta e de Luto, centrais denunciam “política genocida” de Bolsonaro

Com país próximo de 100 mil mortes por covid-19, manifestação pede um basta às políticas que matam o povo brasileiro

06.ago.2020 às 16h15
Porto Alegre
Redação

Nesta sexta (7), manifestação nacional tera ato simbólico no centro de Porto Alegre, com transmissão pelas páginas do Brasil de Fato RS e da Rede Soberania - Reprodução

A fim de dialogar com a sociedade e dar um basta à “política genocida” do governo Bolsonaro, as centrais sindicais e as Frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo organizam uma mobilização nacional nesta sexta-feira (7). Neste Dia de Luta e de Luto, em defesa da vida, do emprego e do “Fora Bolsonaro”, sindicatos, partidos, igrejas e comunidades promovem manifestações simbólicas nas ruas em todo o país, além de ações de solidariedade, diante da pandemia de covid-19.

Em Porto Alegre, o ato será realizado no Largo Glênio Peres, no centro de Porto Alegre, a partir das 11h, com um pequeno número de integrantes das entidades que compõem a organização. Terá transmissão ao vivo pelas páginas do Brasil de Fato RS e Rede Soberania. Os organizadores destacam que os manifestantes estarão usando máscaras de proteção e evitarão aglomerações, respeitando o distanciamento social e as demais recomendações sanitárias da Organização Mundial de Saúde (OMS).

Defesa da vida

A atividade tera a participação de diversos religiosos, que celebrarão um culto ecumênico. Também serão soltos 100 balões pretos, em memória dos cerca de 100 mil brasileiros e brasileiras mortos pela pandemia do novo coronavírus. Na tarde desta quinta-feira (06), o país registra 97,2 mil óbitos pela doença, que já infectou 2,8 milhões de pessoas, “e a política do governo Bolsonaro é de morte, atingindo principalmente os mais pobres e o povo negro. Precisamos nos levantar, pois nosso povo está morrendo de vírus e de fome”, afirmam as frentes em nota.

Também ocorrerão atos no interior do Rio Grande do Sul. Já estão confirmadas manifestações em Caxias do Sul e Rio Grande. Além disso, serão exibidas faixas em locais públicos, denunciando as mortes por covid-19, defendendo a vida e o emprego e reforçando a campanha pelo "Fora Bolsonaro".

Defesa do emprego

A taxa de desocupação aumentou em 1,2% entre março e maio de 2020 em relação ao conjunto trimestral de meses anteriores, ou seja, de dezembro de 2019 a fevereiro deste ano. Isso significa que o desemprego atingiu o índice de 12,9% da população economicamente ativa, de acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgada no dia 30 de junho.

Em termos absolutos, o percentual representa 12,7 milhões de pessoas desocupadas. Sob outra ótica, a população ocupada caiu 8,3% em relação ao trimestre anterior e 7,5% em comparação com o mesmo trimestre de 2019. Segundo o IBGE, as quedas representaram recordes na série histórica. “Enquanto isso, o ministro da economia, Paulo Guedes, só se preocupa em acabar com os direitos dos trabalhadores, privatizar o país e enriquecer os empresários e os bancos”, defendem as organizações.

O que pensam as centrais sindicais

O Brasil de Fato RS conversou com representantes estaduais de algumas centrais sindicais que promovem a mobilização, que destacaram os principais motivos pela realização do Dia de Luta e de Luto.

Neiva Lazzarotto, da coordenação da Intersindical RS:

"O Fora Bolsonoro sintetiza que há milhões e milhões de brasileiros que estão sendo vítimas das políticas ultraliberais e genocidas implementadas pelo seu governo. Ele, seu governo, é responsável pelas 100 mil vidas que perdemos pelo coronavírus.

Bolsonaro despreza o povo trabalhador. Ele queria dar apenas R$ 200,00 de auxílio emergencial, não nos esqueçamos disso, e governa para os bilionários que aumentaram sua riqueza durante a pandemia. Para os banqueiros, destinou R$ 1,2 trilhões, enquanto quem está morrendo é quem atende os infectados – os trabalhadores da saúde, quem precisa sair de casa para ganhar o pão de cada dia."

Érico Corrêa, presidente do Sindicaixa representando o Fórum Sindical, Popular e de Juventudes

"Bolsonaro e Eduardo Leite seguem com sua política subordinada aos interesses do capital. A população, a cada dia que a, vai vendo aumentar o número de infectados com o coronavírus e de mortes. A pressão exercida pela patronal não leva em conta que a vida está em primeiro lugar. E os trabalhadores sofrem as consequências desta irresponsabilidade.

Os brasileiros assistem um presidente genocida ostentando uma caixa de remédios como se fosse um troféu, desdenhando do sofrimento de milhares de famílias e implementando medidas que retiram direitos e pioram a vida da classe trabalhadora.

É hora de reagir! Mesmo com as restrições impostas pelo isolamento social, precisamos seguir enfrentando esses governos, manter a palavra de ordem “Fora Bolsonaro e Mourão” e defendendo a vida acima dos lucros, a garantia de renda mínima para a sobrevivência dos mais necessitados e a defesa dos direitos da classe trabalhadora."

Guiomar Vidor, presidente da CTB-RS

"A CTB destaca a importância da participação de todos nesta atividade unitária das centrais sindicais no dia 7 de agosto, que marca um dia de luto e de luta contra a política negacionista e genocida do governo Bolsonaro.

Estamos vendo à nossa frente mais de cinco aviões cheios de pessoas morrerem por dia. Não podemos deixar que a sociedade brasileira pense que isso é normal. Não são números, são vidas de homens e mulheres, pais de família e filhos que têm suas vidas ceifadas por uma política displicente de um governo que precisa ser findado o quanto antes."

Rejane de Oliveira, executiva da CSP-Conlutas

"Será um dia de “luto” pela trágica marca de 100 mil mortes pela covid-19, que infelizmente será alcançada esta semana, e de “luta” em defesa da vida e dos empregos, que estão sendo perdidos em razão da política genocida e ultraliberal do governo. O "Fora Bolsonaro" é outra bandeira central deste dia de protestos.

A mobilização faz parte da Campanha Fora Bolsonaro, que reúne todas as centrais, partidos políticos, organizações da sociedade civil e personalidades. A central sindical e popular CSP-Conlutas, com suas entidades e movimentos filiados, realizará ações neste dia em vários estados.

Serão assembleias nas fábricas de categorias, incluindo paralisações de 100 minutos para homenagear os mortos pela covid-19. Soltaremos balões, em atos simbólicos em locais públicos, em homenagem aos mortos que sofreram as consequências das políticas do governo Eduardo Leite no RS e de Bolsonaro.

A CSP-Conlutas tem entre suas principais bandeiras a defesa de uma quarentena geral por 30 dias, com garantia de renda digna e proibição de demissões, o fechamento das escolas e suspensão do pagamento da Dívida Pública. Construiremos a GREVE GERAL, se for necessário, para salvar a vida da classe trabalhadora. Assim como defende Fora Bolsonaro e Mourão."

Amarildo Cenci, presidente da CUT-RS

"Vamos denunciar a política genocida do governo Bolsonaro, que não investe em testagem e não combate a pandemia com eficácia. Já está mais do que provado de que não é uma 'gripezinha'. Por isso, temos que chamar a atenção da sociedade de que a saída é o afastamento do presidente, que é o principal responsável por essa tragédia e já cometeu dezenas de crimes de responsabilidade.

É uma política nociva que piora a crise econômica e só agrada aos donos do capital, enquanto o desemprego vem crescendo e já atinge 12,4 milhões de pessoas. Mais do que estender o auxílio emergencial e garantir uma renda básica, o Brasil precisa de políticas públicas de investimentos na saúde e de geração de empregos e renda, bem como auxílios para as pequenas empresas que foram as mais atingidas pela pandemia."

Programação nacional


Imagem divulgada pelas organizações que convocaram a mobilização desta sexta (7) / Divulagação

Editado por: Marcelo Ferreira
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