Mostrar Menu
Brasil de Fato
ENGLISH
Ouça a Rádio BdF
  • Apoie
  • Nacional
  • Regionais
    • Bahia
    • Ceará
    • Distrito Federal
    • Minas Gerais
    • Paraíba
    • Paraná
    • Pernambuco
    • Rio de Janeiro
    • Rio Grande do Sul
  • |
  • Cultura
  • Opinião
  • Esportes
  • Cidades
  • Política
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Mostrar Menu
Brasil de Fato
  • Apoie
  • TV BDF
  • RÁDIO BRASIL DE FATO
    • Radioagência
    • Podcasts
  • Regionais
    • Bahia
    • Ceará
    • Distrito Federal
    • Minas Gerais
    • Paraíba
    • Paraná
    • Pernambuco
    • Rio de Janeiro
    • Rio Grande do Sul
Mostrar Menu
Ouça a Rádio BdF
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Brasil de Fato
Início Cidades

PANDEMIA

ABDJ questiona Romeu Zema na justiça sobre plano de reabertura do comércio em MG

Em primeira “onda” de reabertura, cerca de 80% das atividades econômicas já poderiam voltar a funcionar

30.abr.2020 às 18h11
Belo Horizonte (MG)
Redação
comercio fechado covid-19

ABDJ-MG solicita que governo apresente estudos que comprovem que pandemia em Minas não vai aumentar - Ricardo Stuckert

Seguindo a cartilha do presidente Jair Bolsonaro, o governador de Minas Gerais tenta promover o relaxamento do isolamento social no estado. O plano de Romeu Zema (Novo), chamado “Minas Consciente”, estimula a reabertura de todo o comércio das cidades mineiras em um prazo de dois meses. Chama a atenção que produções artísticas, organizações sociais e sindicais são das poucas atividades não autorizadas a reabrir.

Para saber como o governo chegou a este plano, a Associação Brasileira de Juristas pela Democracia, por meio do núcleo de Minas Gerais (ABJD -MG), protocolou na quarta-feira (29) uma interpelação judicial requerendo os estudos técnicos usados para montar o plano. Em outras palavras, os juristas solicitam saber se Romeu Zema está sendo responsável com sua população.

:: Receba notícias de Minas Gerais no seu Whatsapp. Clique aqui! ::

A ABDJ-MG argumenta que a sociedade tem o direito de ter o aos estudos que comprovem que o número de mortes em Minas Gerais não vai aumentar com o retorno das atividades econômicas. “Especialmente levando em consideração a estrutura hospitalar dos diversos municípios mineiros e as recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS)”, destaca a associação em nota.

Caso o plano “Minas Consciente” resulte em um aumento da contaminação pelo covid-19 em MG, a ABDJ acredita que o alastramento do vírus poderá ter repercussão nacional e até mundial.

O que diz o plano de Zema

Apresentado nesta semana, o plano “Minas Consciente – Retomando a economia do jeito certo” foi desenvolvido pelas secretarias de Estado de Desenvolvimento Econômico (Sede) e de Saúde (SES). Segundo nota do governo, a proposta traz protocolos sanitários para orientar as prefeituras na reabertura do comércio, com o objetivo de “reaquecer a economia de Minas Gerais de forma segura para todos”.

Na plataforma, o governo divide os setores econômicos em quatro “ondas”, que são classificadas pelo critério econômico (baixo, médio ou alto impacto na economia do município) e pelo impacto na saúde (alto, médio ou baixo). Assim, empresas que têm alto impacto na saúde, mas também alto impacto na economia são consideradas de médio risco.

Da classificação

A primeira “onda” de atividades econômicas é a verde, que, na opinião do governo, são essenciais e já devem voltar a funcionar. Essa é de longe a maior lista de atividades (83% do total) englobando algumas que já estão em funcionamento, como supermercados, materiais de construção, postos de gasolina, e adicionando toda a cadeia de produção de alimentos (da plantação aos bares), todos os bancos e seguros, imprensa, transporte, venda de veículos, saúde, tudo relacionado as indústrias, e outros sem motivos para serem essenciais, como “Fabricação de mesas de bilhar, de sinuca e órios associada à locação”.

A segunda “onda” é a branca, que são consideradas empresas de baixo risco, como setor de antiguidades, armas, fogos de artifício, esporte, jogos eletrônicos, floriculturas, móveis, tecidos, imobiliárias e outras.

Já a terceira “onda” é a amarela, médio risco, em que estão lojas de eletrodomésticos, lojas de departamento, vestuário, varejo, etc. A última “onda” é a vermelha e são hotéis, decoração, lojas de aeroporto, lojas de informática, joias e salões de beleza.

Porém, uma quinta “onda” é formada por atividades não autorizadas. São as agências de viagens, aluguel de objetos e móveis, produções artísticas em geral, eventos (feiras, congressos), atividades de organizações políticas, religiosas, atividades de fiscalização profissional, organizações sindicais, parques, lazer e outros.

O governo indica que as prefeituras deem um espaço de tempo de três semanas entre a abertura e uma e outra “onda”. A página ressalta que, apesar das orientações do governo estadual, a medida de flexibilização é responsabilidade de cada município, que deve monitorar a sua curva de contaminação local.

Números em Minas

Conforme números da Secretaria Estadual de Saúde desta quinta (30), Minas Gerais tem 1.827 casos confirmados, 82 óbitos e 84.994 casos suspeitos.

Editado por: Elis Almeida
Tags: comérciocovidzema
loader
BdF Newsletter
Escolha as listas que deseja *
BdF Editorial: Resumo semanal de notícias com viés editorial.
Ponto: Análises do Instituto Front, toda sexta.
WHIB: Notícias do Brasil em inglês, com visão popular.
Li e concordo com os termos de uso e política de privacidade.

Veja mais

Escalada na guerra

Kremlin estuda retaliação contra operação ucraniana a bases aéreas russas

Eleições

Eventual 2º turno para 2026 tem Lula e nomes da direita em empate técnico, aponta Quaest

5 de junho

Sem demarcação, não há clima: povos indígenas cobram protagonismo em decisões ambientais

mudança climática

Em tempos de COP30, o Rio de Janeiro precisa ser mais ativo na questão socioambiental

Em família

Bolsonaro presta depoimento à PF nesta quinta (5) sobre atuação de Eduardo nos EUA

  • Quem Somos
  • Publicidade
  • Contato
  • Newsletters
  • Política de Privacidade
  • Política
  • Internacional
  • Direitos
  • Bem viver
  • Socioambiental
  • Opinião
  • Bahia
  • Ceará
  • Distrito Federal
  • Minas Gerais
  • Paraíba
  • Paraná
  • Pernambuco
  • Rio de Janeiro
  • Rio Grande do Sul

Todos os conteúdos de produção exclusiva e de autoria editorial do Brasil de Fato podem ser reproduzidos, desde que não sejam alterados e que se deem os devidos créditos.

Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Apoie
  • TV BDF
  • Regionais
    • Bahia
    • Ceará
    • Distrito Federal
    • Minas Gerais
    • Paraíba
    • Paraná
    • Pernambuco
    • Rio de Janeiro
    • Rio Grande do Sul
  • Rádio Brasil De Fato
    • Radioagência
    • Podcasts
    • Seja Parceiro
    • Programação
  • Política
    • Eleições
  • Internacional
  • Direitos
    • Direitos Humanos
    • Mobilizações
  • Bem viver
    • Agroecologia
    • Cultura
  • Opinião
  • DOC BDF
  • Brasil
  • Cidades
  • Economia
  • Editorial
  • Educação
  • Entrevista
  • Especial
  • Esportes
  • Geral
  • Meio Ambiente
  • Privatização
  • Saúde
  • Segurança Pública
  • Socioambiental
  • Transporte
  • Correspondentes
    • Sahel
    • EUA
    • Venezuela
  • English
    • Brazil
    • BRICS
    • Climate
    • Culture
    • Interviews
    • Opinion
    • Politics
    • Struggles

Todos os conteúdos de produção exclusiva e de autoria editorial do Brasil de Fato podem ser reproduzidos, desde que não sejam alterados e que se deem os devidos créditos.