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SEGURANÇA

Para advogado, política de segurança do Rio não atinge o cerne do tráfico de drogas

Dados do ISP apontam que de janeiro a julho de 2019, 1.075 pessoas morreram vítimas de violência policial

07.out.2019 às 18h52
Atualizado em 01.fev.2020 às 18h52
Rio de Janeiro (RJ)
Jaqueline Deister
Movimento "Parem de nos Matar" pede um basta para política de segurança pública do Rio de Janeiro

Movimento "Parem de nos Matar" pede um basta para política de segurança pública do Rio de Janeiro - Foto: RioOnWatch

A política de segurança pública do governo do estado do Rio de Janeiro tem sido alvo constante de questionamento de moradores de favelas e organizações de direitos humanos. Dados do Instituto de Segurança Pública (ISP) apontam que de janeiro a julho de 2019, 1.075 pessoas morreram vítimas de intervenção policial, um aumento de 19,6% se comparado com o ano anterior.

Para o vice-presidente da Comissão de Direitos Sociais e interlocução sócio-popular da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), André Barros, a política de segurança do estado do Rio, que tem como alvo o combate ao tráfico de drogas, é limitada e não atinge o cerne do problema.

“O que é o combate do tráfico na favela? É o combate no varejo, são garotos que vendem pequenas mutucas de maconha ou pinos de cocaína. Então, a gente tem que dizer que esse discurso de combate ao tráfico de drogas no varejo da favela é mentira, é um mercado como cerveja, cigarro, seria a mesma coisa se a cerveja fosse proibida e eles quisessem combater a venda da cerveja em cima do camelô de isopor e não nas indústrias que produzem a cerveja. Isso não tem combate de tráfico de drogas nenhum. Isso é uma farsa, uma mentira, uma política racista de estado”, destaca Barros.

No final do mês ado a menina Ágatha Félix, de oito anos, morreu atingida por fragmentos de um tiro de fuzil nas costas, durante uma ação da Polícia Militar, enquanto voltava para casa com a mãe dentro de uma kombi no Complexo do Alemão. Segundo a plataforma Fogo Cruzado, Ágatha tornou-se a 16° criança vítima da violência armada no Grande Rio, e a quinta que não sobreviveu.

Diante do aumento do número de casos de mortes em conflitos armados na periferia, movimentos populares e coletivos de favela criaram o “Parem de nos matar”, uma iniciativa que denuncia a violência provocada por ações policiais e militares nas comunidades. Para o líder comunitário da Rocinha Antonio Ferreira de Melo, conhecido como Xaolin da Rocinha, a organização é a única saída para frear a política de segurança do estado do Rio.

“Consideramos que isso é política de estado e sendo política de estado o enfrentamento tem que ser a partir da organização. No início morriam inocentes e as pessoas iam queimar um ônibus, depois morria inocente novamente e as pessoas eram esculachadas pela polícia com bomba de gás lacrimogênio e cassetete, agora, a terceira fase, é de organização, lideranças, frentes de favelas para que possamos mudar essa política de extrema direita de segurança pública”, afirma.

 

Editado por: Mariana Pitasse
Tags: tráficoviolência
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