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Unidade

Povos de terreiro do Brasil se reúnem em MG para pensar estratégias de resistência

Encontro Nacional será realizado entre os dias 13 e 16 e deve reunir mais de 300 pessoas

13.jun.2019 às 18h49
Atualizado em 01.fev.2020 às 18h49
Belo Horizonte (MG)
Joana Tavares
No encontro, estão previstas homenagens a algumas pessoas vivas, em reconhecimento à atuação e a outras que foram fundamentais na luta

No encontro, estão previstas homenagens a algumas pessoas vivas, em reconhecimento à atuação e a outras que foram fundamentais na luta - Foto: Mídia Ninja

“Ègbé – eu e o outro”. É com esse mote que entidades do movimento negro, povos de terreiro, observadores, representantes dos 27 estados brasileiros e de cinco países – Cuba, Haiti, Venezuela, Estados Unidos e Uruguai – vão se reunir entre os dias 13 e 16 de junho, em Belo Horizonte (MG), no Encontro Nacional dos Povos de Terreiro.

A programação conta com análises sobre a situação do Brasil e do mundo, mesas de discussão sobre temas como mulheres negras e saberes ancestrais, racismo religioso, representação simbólica das culturas negras e das religiões de matriz africana, educação e estratégias de defesa dos corpos e da natureza, entre outros.

Segundo Makota Celinha, coordenadora do Centro Nacional de Africanidade e Resistência Afro-brasileira (Cenarab), o objetivo é analisar com profundidade o cenário atual para que sejam traçadas, coletivamente, estratégias e táticas de luta, resistência e organização.

“Trazemos essa discussão devido à conjuntura em que estamos vivendo, de perda de direitos, de ameaça à democracia. O encontro reflete uma preocupação com a vida, com nossos direitos básicos, elementares. É um encontro para quem acha que a sociedade brasileira precisa mudar, que precisa haver uma transformação social. Não é um encontro de WhatsApp, de Facebook, é uma troca mais profunda. Precisamos descobrir onde estamos e porque estamos assim. E a expectativa que a gente saia daqui com plano de ação, para organizar a luta”, explica Makota. “O povo de santo, o povo de axé, é gente que lida no dia a dia com tradições de matriz africana. Vamos levar esse jeito alegre que temos, mas também com a preocupação de fazer análises profundas para avançar na unidade”, continua.

Ela reforça que uma das ideias do encontro é articular um comitê de observação das denúncias de casos de racismo religioso, de violação aos direitos de negras e negros no Brasil e de ataque a práticas religiosas de matriz africana.

No encontro, estão previstas homenagens a algumas pessoas vivas, em reconhecimento à atuação e a outras que foram fundamentais na luta, como Mestre Moa do Katendê, assassinado por um eleitor de Jair Bolsonaro, na madrugada do dia 2 de outubro de 2018. Durante o encontro, será realizada uma feira de afroempreendorismo.

Editado por: Elis Almeida
Tags: belohorizonteminasgeraisterreiro
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