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Desmonte

Educação pública sob ataque

Corte de verbas em todos os setores da educação, governo parece tratar setor como inimigo a ser destruído

10.maio.2019 às 18h49
Atualizado em 01.fev.2020 às 18h49
Curitiba (PR)
Redação
Em ato com milhares de pessoas em Curitiba, estudantes manifestaram sua indignação.

Em ato com milhares de pessoas em Curitiba, estudantes manifestaram sua indignação. - Giorgia Prates

O governo do presidente Jair Bolsonaro cortou, no começo do mês 30%. das verbas das universidades federais em todo o Brasil. Além de também tirar dinheiro de outros setores da educação, como os institutos federais. 

Como consequência, a direção da Universidade Federal do Paraná já declarou que, se a medida não for revista, terá de fechar as portas no segundo semestre deste ano por falta de recursos para pagamento de contas como água, luz, eletricidade (leia entrevista do reitor da Universidade Federal do Paraná). 

Na Universidade Tecnológica Federal (UTFPR), alunos fizeram assembleia e paralisaram as aulas na quarta-feira (8) com a intenção de produzir materiais e fazer atividades de esclarecimento para a população sobre a situação da universidade. 

Em outras universidades e nos institutos federais a situação também é grave, com os gestores não sabendo o que fazer para conseguir manter as atividades até o final do ano.

Ataque às universidades 

Responsáveis por 95% da pesquisa científica no Brasil, as universidades públicas vêm perdendo recursos há alguns anos, mas nunca sofreram ataque como o que está ocorrendo no governo Bolsonaro. E, segundo, o reitor da Universidade Federal do Paraná, Ricardo Fonseca, é necessário esclarecer para a sociedade o que vem acontecendo. 

“Para que cesse de uma vez por todas essa caricaturização das universidades públicas. Para que se perceba que são fundamentais porque são as protagonistas da formação do conhecimento. São as que, inclusive, viabilizam o desenvolvimento econômico e que salvaguardam a soberania nacional”, afirma. 

Para a assessora de comunicação do campus Curitiba da UTFPR, Maurini Souza, “a universidade pública tem cumprido seu papel, se destacando por excelência dentro e fora do Brasil. O que questiono é por que mexer no que está dando certo? Não tem nada errado no país para que os governantes invistam em atacar justamente o que dá certo?” 

Cortes inviabilizam universidades 

Universidade Federal do Paraná (UFPR) – Perdeu 48,3 milhões. Se medida não for alterada pelo governo Bolsonaro pode fechar as portas no segundo semestre. A UFPR atende a mais de 33 mil alunos, em 164 cursos de graduação e 89 programas de pós-graduação com 89 mestrados e 61 doutorados gratuitos. 

Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) – Corte de 37 milhões. A UTFPR oferece gratuitamente cursos de graduação, mestrado acadêmico, mestrado profissional e Doutorado em treze campi na capital e no interior do Paraná. 

Instituto Federal do Paraná (IFPR): Corte dde 20,8 milhões, 36% do orçamento previsto para 2019. O IFPR tem 21 mil alunos em nível técnico e o corte atinge diretamente estrutura e infraestrutura da instituição. 

Editado por: Laís Melo
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