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Ecossistemas

Artigo | Juventude em luta permanente: o agronegócio destrói o meio ambiente!

À medida que aumenta a perseguição, seguem os retrocessos e a violação aos direitos constitucionais

14.jun.2017 às 14h38
Recife (PE)
Hérica Janaina da Silva Fernando
Hérica é militante da Pastoral da Juventude Rural (PJR) em Pernambuco

Hérica é militante da Pastoral da Juventude Rural (PJR) em Pernambuco - Hérica é militante da Pastoral da Juventude Rural (PJR) em Pernambuco

No dia cinco de junho – Dia Mundial do Meio Ambiente – a juventude camponesa reflete sobre o seu papel no enfrentamento ao agronegócio, conscientes que este é o principal fator da expulsão de jovens do campo, pois a medida que avança a destruição do meio ambiente com a forte apropriação pelo capital das águas, solos e subsolos brasileiros avança também a apropriação das mentes e esta talvez seja a pior, pois cria a ilusão da perfeição desse modelo.

Na visão de que a luta é permanente, o Papa Francisco encoraja a juventude a não se calar a fazer ecoar o seu grito aos quatro canto da grandiosa mãe terra. “Fazei ouvir o vosso grito, deixai-o ressoar nas comunidades”.

Assim juventude é preciso denunciar o agro, o hidro e o mineral negócio e sua busca por lucro imediato que destroem cada vez mais o meio ambiente e seus ecossistemas. Matas devastadas, espécies da fauna e flora extintas, perca da diversidade, recorrente contaminação de solos e mananciais por agrotóxicos, morte de nascentes e pouca evasão dos rios. A terra virou mero campo de negocio. Nas prateleiras de supermercado produtos transgênicos, cheios de conservantes, cada vez mais agrotóxicos nas mesas.
No último ano, desde que ocorreu o golpe a democracia brasileira, tem aumentado à violência agraria, há uma dura perseguição aos povos dos campos, das águas e das florestas, provocando mortes, torturas, chacinas. Tudo em nome do poder para apropriação das riquezas naturais. Não se respeita vidas.

À medida que aumenta a perseguição, seguem os retrocessos e a violação aos direitos constitucionais. Aprovada no senado a PEC da regularização fundiária levara com intensidade a concentração fundiária, avanço nos desmatamentos, a expulsão e expropriação da população pobre do campo, em sua maioria as jovens e os jovens que perdem cada vez mais seu espaço com essas medidas.
Nesse enfrentamento é preciso anunciar uma nova forma de produção, que resgate a ligação reciproca com o meio ambiente perdida pela ganância humana, sendo semeadores da agroecologia em todos os espaços. A melhor forma de combater é sendo contrários, é sendo reciproco em todas as relações.

Editado por: Monyse Ravena
Tags: agronegóciodemocraciajuventudepernambucotrabalhador
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