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Início Bem viver Cultura

RJ

Após incêndio em fábrica no Rio, prefeito diz que escolas de samba não serão rebaixadas

No Rio, fogo em confecção destruiu fantasias de diversas agremiações

12.fev.2025 às 20h46
Bruno de Freitas Moura, Francielly Barbosa, Tamara Freire e Vitor Abdala
|Agência Brasil

A Defesa Civil do Rio de Janeiro interditou a fábrica de fantasias, em Ramos, na zona norte da cidade - Tânia Rêgo/Agência Brasil

Os desfiles da Série Ouro, principal grupo de o do carnaval carioca, não terão as escolas de samba rebaixadas em 2025. A afirmação é do prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, após o incêndio, nesta quarta-feira (12), em uma confecção que produzia fantasias para diversas agremiações.

Ao menos duas escolas confirmaram que toda a produção para o carnaval deste ano estava na fábrica atingida pelo fogo.

Paes fez uma publicação nas redes sociais após ter conversado com o presidente da Liga-RJ, Hugo Junior, que representa as escolas do grupo de o.

“Já tomamos a decisão de que, independentemente de qualquer coisa, as escolas não serão rebaixadas no carnaval deste ano. Havendo possibilidade de desfilar, as três escolas afetadas pelo fogo serão consideradas hors-concours”, escreveu o prefeito.

Ele manifestou ainda solidariedade às agremiações Império Serrano, Unidos da Ponte e Unidos de Bangu, principais prejudicadas pelo incêndio.

Não será a primeira vez que um desfile de carnaval não terá escolas rebaixados por causa de incêndio. Em 2011, a Liga Independente das Escolas de Samba do Rio de Janeiro (Liesa) decidiu não julgar Portela, União da Ilha e Acadêmicos do Grande Rio, por causa de um incêndio na Cidade do Samba, espaço que reúne barracões, a um mês para o carnaval daquele ano.

Incêndio em confecção

O fogo começou cedo, na manhã desta quarta-feira, na Maximus Confecções, em Ramos, zona norte do Rio de Janeiro. De acordo com o Corpo de Bombeiros, 21 pessoas precisaram ser socorridas. Ao menos dez têm o quadro de saúde grave.

De acordo com a corporação, a fábrica não tinha autorização para funcionamento. A Polícia Civil investiga a causa do incêndio.

Fantasias

Dedido à proximidade do carnaval, a fábrica funcionava com turno estendido, e alguns funcionários dormiam no local para acelerar a produção.

De acordo com o presidente da Liga-RJ, ao menos três escolas tiveram "perda total".

"É um triste dia para o carnaval do Rio de Janeiro", lamentou Hugo Junior. Segundo o presidente da Liga-RJ, faltando 16 dias para o desfile da Série Ouro, é "muito pouco provável" qualquer forma de recuperação do material.

Ele explicou que, além de fábrica de fantasia, algumas escolas utilizavam o local como ateliê. "A Maximus é uma empresa que fornece o material para a cadeia produtiva do carnaval do Rio de Janeiro".

A Liga-RJ fará uma reunião com os presidentes de todas as agremiações para tratar como será a disputa no grupo de o este ano. "Para que nenhuma escola sofrida hoje possa ser penalizada".

Império Serrano

“É o sonho de um ano de trabalho que acaba”, se emocionou o superintendente-geral do Império Serrano, Paulo Santi, escola que fechará a noite de desfiles no sábado de carnaval, 1º de março.

“Entraríamos para disputar o título”, disse. “Mas o Império é forte, o Império vai para a avenida”. Segundo ele, a agremiação estava “praticamente com o carnaval pronto”

Questionado sobre as condições de funcionamento da confecção, o presidente da Império Serrano, Flávio França, disse que a produção é terceirizada.

“A gente alugou o espaço. Existe uma empresa que faz esse serviço, a gente contrata os profissionais para poder desenvolver essas fantasias, mas a gente, nesse primeiro momento, está preocupado com a saúde de todos".

O presidente da Unidos da Ponte, Tião Pinheiro, considerou bem-vinda a decisão da Liga-RJ de não rebaixar nenhuma escola esse ano e disse que a preocupação neste momento é a vida e saúde das vítimas. "Depois disso vamos pensar em fantasias, em roupas, em ateliê. A decisão de não rebaixar as escolas me parece muito justa e sensata neste momento", disse, por meio de vídeo, em suas redes sociais.

Outras escolas

Entre as demais escolas de samba que tiveram produção afetada, figuram a Acadêmicos da Rocinha, da Série Prata, e Arranco do Engenho de Dentro, União da Ilha e Porto da Pedra, as três da Série Ouro.

“Havia duas alas, placas e tecidos da escola sendo produzidos no local, alguns deles programados para serem entregues na data de hoje”, informou a Porto da Pedra.

“Nossa agremiação, que já ou por momento trágico como este em 2011, se solidariza com as coirmãs afetadas neste episódio”, disse a Ilha do Governador.

Escolas de samba que não foram atingidas, como Beija-Flor, Mocidade Independente de Padre Miguel, Unidos de Padre Miguel e Viradouro, todas do Grupo Especial, publicaram mensagens de solidariedade.

“Desejamos pronta recuperação aos funcionários feridos e prestamos nossa solidariedade às coirmãs afetadas.”, registrou a Viradouro, campeã de 2024.

Conteúdo originalmente publicado em Agência Brasil
Tags: carnaval
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