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Internacional

MP pede prisão de aliados de Guaidó por promoverem bloqueio do ouro venezuelano

Parceiros de Guaidó são acusados de "traição à pátria, usurpação de funções e associação criminosa"

04.jul.2020 às 12h22
Redação
|Opera Mundi

Juan Guaidó, deputado pelo partido Voluntad Popular, ainda não se manifestou se comparecerá ante autoridades venezuelanas - Divulgação

O Ministério Público da Venezuela pediu nesta sexta-feira (3) a prisão e o congelamento de bens de 11 aliados do deputado de direita Juan Guaidó por participação na decisão da Justiça britânica que bloqueou reservas de ouro venezuelanas no Reino Unido.

Entre os implicados, todos membros do "governo" do autoproclamado presidente Guaidó, estão Julio Borges, assessor de Relações Exteriores, Carlos Vecchio, "embaixador" nos EUA, e Vanessa Neumann, "embaixadora" no Reino Unido.

Segundo o procurador-geral da Venezuela, Tarek William Saab, os imputados atuaram "para favorecer os interesses de potências estrangeiras" e "enriqueceram agredindo o país". "São acusados de traição à pátria, usurpação de funções e associação criminosa", disse Saab.

:: Depois de novas sanções, Maduro dá 72h para embaixadora da UE deixar a Venezuela ::

Nesta quinta-feira, o Tribunal Superior Comercial britânico proibiu que o governo venezuelano tenha o às reservas de ouro que Caracas mantém guardadas no Banco da Inglaterra. 

O argumento utilizado pela Justiça britânica é o de que Londres não reconhece Nicolás Maduro como presidente do país, mas sim o deputado de direita Juan Guaidó, que se autoproclamou mandatário da Venezuela em janeiro de 2019.

:: Cônsul venezuelano contrai covid-19 e tem atendimento médico negado no Brasil ::

O procurador-geral venezuelano anunciou a ordem de prisão e congelamento de bens de outros cinco aliados de Guaidó "que pretenderam usurpar as funções da Junta Diretiva do Banco Central da Venezuela" e outras três pessoas que ocupam o "Escritório do Procurador Especial", órgão criado pelo governo fictício do autoproclamado presidente.

"A decisão [da Justiça britânica] desconhece os fatos da realidade. Ignora que nenhum dos membros da junta istrativa nomeados por Guaidó vive em nosso país: todos vivem na Colômbia ou nos EUA, os centros para toda a conspiração contra a Venezuela", disse Saab.

:: América Latina a de 2,5 milhões de infectados; saiba a situação de cada país ::

Ainda nesta quinta, o Banco Central da Venezuela classificou a decisão como "absurdo" e prometeu recorrer. A Venezuela possui uma reserva de 30 toneladas de ouro no Banco da Inglaterra, que equivalem a cerca de 2 bilhões de dólares (mais de R$10 bilhões).

Desde que Guaidó foi reconhecido pelo Reino Unido como presidente, os fundos foram bloqueados ilegalmente ao governo venezuelano. Após a pandemia do novo coronavírus, Caracas fez mais um apelo para que Londres revisse o bloqueio para que o governo pudesse destinar essas reservas ao combate contra a covid-19.

Conteúdo originalmente publicado em Opera Mundi
Tags: guaidóinglaterraministério públicovenezuela
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