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Emergência climática

Ano mais quente da história, 2024 supera o limite de aquecimento de 1,5°C do Acordo de Paris

Para o diretor do observatório Copernicus, a humanidade não está preparada para o novo e ‘monumental’ desafio climático

10.jan.2025 às 14h16
São Paulo (SP)
Redação

Bacia hidrográfica do Rio Tarumã Açu - Manaus/Amazonas seca - Foto: Rita Flor

O ano de 2024 foi o mais quente da história e o primeiro a romper a barreira de 1,5°C de aumento na temperatura média da Terra, estipulado como limite crítico pelo Acordo de Paris. Os dados mostram um aumento de 1,6°C na temperatura média global, que chegou a 15,10°C, e foram divulgados nesta sexta (10) pelo observatório europeu Copernicus. 

O recorde que foi batido em todos os continentes superou o ano de 2023 que, desde que os registros começaram em 1850, tinha também sido o mais quente da história. O dia mais quente de 2024 foi 22 de julho, quando a temperatura média do planeta atingiu 17,16°C. 

O cenário está diretamente ligado ao aumento dos gases de efeito estufa na atmosfera, consequência de atividades humanas tais como a queima de combustíveis fósseis.  

De acordo com o estudo, a aumento da temperatura global no ano ado teve maior responsabilidade humana do que de fenômenos naturais, como o El Niño. Em 2024, o índice de aumento de dióxido de carbono foi o maior já visto.  

Os resultados do relatório alertam para a distância entre a realidade e as promessas de transição do uso de combustíveis fósseis como petróleo, gás e carvão que foram feitas durante a Conferência Climática da ONU em Dubai, em dezembro de 2023. Segundo o estudo, se seguir como está caminhando, o mundo deve chegar a um aquecimento de 2,7 °C até o fim do século. 

“Estamos enfrentando um novo desafio climático para o qual não estamos preparados”, declarou o diretor do Copernicus, Carlo Buontempo, em entrevista coletiva sobre o estudo.  

Aquecimento dos oceanos 

Em 2024, a temperatura da superfície do mar atingiu a marca inédita de 20,87°C. O aumento do vapor de água na atmosfera contribuiu para eventos climáticos extremos com chuvas, como o que atingiu o Rio Grande do Sul.  

De acordo com o Copernicus, a quantidade de vapor de água produzido pelo aquecimento dos oceanos foi 5% a mais do que a média registrada entre 1991 e 2020.  

“Este fornecimento abundante de umidade ampliou o potencial para ocorrências de chuvas extremas. Além disso, combinado com as altas temperaturas da superfície do mar, contribuiu para o desenvolvimento de grandes tempestades, incluindo ciclones tropicais”, diz o relatório. 

“Essas altas temperaturas globais, juntamente com os níveis recordes globais de vapor de água na atmosfera em 2024, significaram ondas de calor sem precedentes e chuvas intensas”, explicou Samantha Burgess, líder estratégica para o clima no Copernicus, “causando miséria a milhões de pessoas”. 

Em fevereiro, a ONU deve receber dos países os novos compromissos de corte de emissão de gases de efeito estufa.  

Acordo de Paris 

Apesar de a barreira de aquecimento global ter sido superada pelo ano de 2024, o Acordo de Paris não foi rompido. Firmado em 2015 durante a Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima 21 (COP21), o tratado internacional pactuou esforços para limitar o aumento da temperatura média da Terra a 2°C acima dos níveis pré-industriais, com o objetivo de restringi-lo a 1,5°C. 

O acordo só é considerado rompido, no entanto, se a temperatura média global superar esta marca de forma prolongada.  

Editado por: Nathallia Fonseca
Tags: aquecimento globalcrise climática
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