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FEMINICÍDIO

Uma mulher é assassinada a cada 10 minutos no mundo por parceiro ou familiar; 85 mil foram mortas em 2023

Estudo lançado pela ONU aponta a África como o continente com mais feminicídios em 2023, seguido pelas Américas

25.nov.2024 às 12h55
São Paulo (SP)
Gabriela Moncau

No Rio de Janeiro, mulheres fazem eata no Dia Internacional da Mulher - 8M, por direitos e contra a violência e o feminicídio, no centro da cidade - Fernando Frazão/Agência Brasil

Pelo menos 85 mil adultas e jovens foram assassinadas intencionalmente no mundo em 2023. Os números indicam que um feminicídio é praticado no planeta a cada 10 minutos. Lançados nesta segunda-feira (25), dia internacional pelo fim da violência contra as mulheres, os dados de 107 países são da Organização das Nações Unidas (ONU).  

Na América e na Europa, os feminicídios são cometidos em sua maioria por parceiros ou ex-parceiros. Já no resto do mundo, são membros da família os que mais matam as mulheres.

De forma geral, o lar segue sendo o lugar mais perigoso. Em 60% dos casos registrados em 2023, foi este o ambiente das mortes. Antes de morrer, boa parte delas denunciaram estar sofrendo violência física, sexual e/ou psicológica.  

De acordo com o relatório elaborado pelo Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime (UNODC) e a ONU Mulheres, as mortes que poderiam ser “evitadas” chegam a “um nível alarmante”.  

O assassinato de 140 pessoas por dia por sua condição de ser mulheres constituiu, segundo o documento, um fenômeno mundial que “atravessa fronteiras e afeta todas as classes sociais e faixas etárias”.  

Em 2023, a África bateu o recorde de feminicídios praticados por parceiros íntimos e familiares, seguida pela América e Oceania. Na Europa, 64% das mortes foram cometidas por companheiros, nas Américas o índice é de 58%.  

“A violência contra mulheres e meninas não é inevitável”, salienta Sima Bahous, diretora-executiva da ONU Mulheres. “Precisamos de legislação robusta, melhora na coleta de dados, maior responsabilização governamental, uma cultura de tolerância zero e o aumento do financiamento a entidades de defesa dos direitos das mulheres”, defende Bahous, no comunicado que acompanha o lançamento do estudo. 

Ghada Waly, diretora do UNODC, ressalta a importância de os países oferecerem e adequado às sobreviventes, incluindo o a mecanismos seguros e transparentes de denúncia. “Ao mesmo tempo”, diz Waly, “precisamos confrontar e desmantelar os preconceitos de gênero, o desequilíbrio de poder e as normas que perpetuam a violência contra as mulheres”.  

 

Editado por: Nathallia Fonseca
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