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NOVO BREQUE À VISTA

iFood anuncia aumento, entregadores acham valor ‘patético’ e exigem negociação até 1º de maio

Empresa vai aumentar R$ 0,50 da taxa mínima para bike e R$ 1 para moto; valor por quilômetro rodado segue inalterado

29.abr.2025 às 17h51
Atualizado em 30.abr.2025 às 22h22
São Paulo (SP)
Gabriela Moncau
Greve nacional: milhares de entregadores recebem não do iFood em SP e prometem brecar principais pontos da cidade

No último 31 de março, cerca de dois mil entregadores foram em ato até a sede do iFood, em Osasco (SP) - After occupying an entire stretch of Paulista Avenue, while people on the sidewalks gestured in approval, the delivery workers parked in front of Masp (Art Museum of São Paulo). Gabriela Moncau

Pouco menos de um mês depois da maior greve nacional de entregadores de apps e dois dias antes do Dia dos Trabalhadores, o iFood anunciou, nesta terça (29), um aumento da taxa mínima paga por corrida. A reivindicação central dos entregadores é que de R$ 6,50, o valor e para R$ 10. O anúncio da empresa, no entanto, foi de um aumento de R$ 0,50 para os entregadores de bike e de R$ 1 para os de moto. A nova remuneração entra em vigor a partir de junho. 

Em nota, o Comando Nacional do Breque dos Apps – articulação de entregadores de 60 cidades que organizou a paralisação em 31 de março e 1º de abril – classificou o anúncio do iFood como “um desrespeito”. E deu até 1º de maio para a empresa “abrir uma mesa de negociação” ou até 1º de junho para “atender integralmente todas as pautas da categoria”.

Além da taxa mínima de R$ 10, a greve demandou o aumento da remuneração de R$ 1,50 para R$ 2,50 a cada quilômetro rodado; o limite de um raio de 3 quilômetros para entregas feitas em bicicleta; e o pagamento integral por corrida mesmo quando pedidos são agrupados na mesma rota.

O aumento da taxa mínima informada pela gigante do delivery equivale a 7,7% para bicicletas e 15,14% para motos. Trata-se de pouco mais de um quarto do que é demandado pela categoria. Não houve qualquer reajuste no valor pago por quilômetro, atualmente em R$ 1,50. 

“O iFood segue ignorando demanda fundamental da base nacional dos entregadores: a remuneração por quilômetro rodado. Essa pauta é central para garantir justiça no pagamento, já que o tempo e a distância percorrida são fatores determinantes na nossa atividade”, diz nota do Comando Nacional do Breque.

“A medida anunciada para os entregadores de bike escancara mais uma vez a política discriminatória da empresa. O valor da taxa mínima para bike foi fixado abaixo do valor pago para motos e carros, em total desrespeito com quem também enfrenta o corre diário nas ruas, muitas vezes em condições ainda mais precárias. O Comando considera um absurdo a tentativa do iFood de dividir a categoria, oferecendo valores diferentes pelo mesmo trabalho”, segue a posição dos organizadores da última greve.

O iFood informou que também ampliou a cobertura diária da Incapacidade Temporária (DIT) de sete para 30 dias.  “Além disso, o valor de indenização para casos de morte ou invalidez total foi elevado para R$ 120 mil”, disse a plataforma que hegemoniza o mercado de entregas. 

De acordo com a empresa, “o plano contempla, ainda, reembolso ou cobertura total de despesas médicas e hospitalares em rede credenciada, além de auxílio funeral, apoio emocional e financeiro para as famílias e ajuda com a educação dos filhos até os 18 anos, em situações de falecimento do entregador”.

Johnny Borges, diretor de Impacto Social do iFood que foi vaiado por entregadores durante audiência pública realizada em Brasília na última quarta-feira (23),  declarou que “este novo pacote é resultado direto desse diálogo” com a categoria. O objetivo, diz ele, é aumentar os ganhos e garantir que “a experiência na plataforma seja cada vez melhor”.

1º de maio

O Comando Nacional do Breque convocou a categoria a se juntar aos atos do Dia do Trabalhador “em protesto contra o reajuste patético anunciado pelo iFood”. 

Também nesta quinta (1º) haverá uma plenária virtual do grupo para definir o dia do novo breque nacional. “Nenhuma decisão será tomada sem ouvir a base”, diz a nota. “Seguimos firmes na luta pelo fim da precarização do trabalho plataformizado e da escravidão moderna em que estamos sendo empurrados”, termina o texto dos entregadores.

Editado por: Thalita Pires
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