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JUSTIÇA

Três anos depois, dois réus do assassinato de Moïse Kabagambe são condenados no Rio

Caso aconteceu em janeiro de 2022, quando imigrante congolês foi brutalmente espancado em quiosque na Barra da Tijuca

15.mar.2025 às 10h21
São Paulo (SP)
Lucas Salum
mãe de Moïse Kabagambe, Lotsove Lolo Lavy Ivone durante ato em memória de seu filho

A mãe de Moïse Kabagambe, Lotsove Lolo Lavy Ivone, durante ato em memória de seu filho, no marco de um ano do crime - Tomaz Silva/Agência Brasil

Dois réus envolvidos no assassinato do congolês Moïse Kabagambe, em janeiro de 2022, no Rio de Janeiro (RJ), foram condenados em júri popular, encerrado na noite desta sexta-feira (14).

Fábio Pirineus da Silva e Aleson Cristiano de Oliveira Fonseca foram sentenciados por homicídio triplamente qualificado — por motivo torpe, meio cruel e sem chance de defesa da vítima.

Condenados a 23 anos e 19 anos de cadeia, respectivamente, ambos devem cumprir a pena em regime fechado.

Foram mais de três anos de espera para o início do julgamento, que durou dois dias e trouxe novas imagens do crime.

Em 24 de janeiro de 2022, Moïse Kabagambe foi cobrar diárias atrasadas de trabalho no quiosque Tropicália. O valor totaliza R$ 200.

Imagens e depoimentos de testemunhas mostraram que a vítima foi agredida por cerca de 15 minutos com um taco de beisebol e com pedaços de madeira, além de ter as mãos e pernas amarradas para trás com uma corda, o que o impediu de se defender.

Um dos envolvidos no crime ainda não foi julgado. Brendon Alexander Luz da Silva teve seu nome desmembrado do processo originário após a defesa do réu recorrer da sentença de pronúncia.

A defesa dos dois condenados afirmou que vai recorrer do processo.

“Meu coração está tremendo, mas tremendo de feliz. Estou muito feliz com o dia de hoje, a justiça de hoje”, afirmou Lotsove Lolo Lavy Ivone, a mãe de Moïse, após a leitura da decisão, ao portal g1.

Ao longo dos três anos entre o crime e a sentença, a família da vítima seguiu mobilizada cobrando por justiça e realizando atos quando o assassinato completava mais um ano.

Foi assim em 2023, em uma mobilização que contou com a participação do governo federal. Na época, foi anunciado o Programa de Atenção e Aceleração de Políticas de Refúgio para Pessoas Afrodescendentes e a Implantação do Observatório Moïse Kabagambe – que vai atuar para prevenir a violência contra refugiados no Brasil.

Editado por: Martina Medina
Tags: assassinato Moisejustiçaracismorio de janeiro
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