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8M

Mulheres marcham pelas ruas no Centro de Fortaleza em ato político-cultural

Com faixas, cartezes e batucadas, elas pediam o fim das guerras, da violência e justiça ambiental para os povos

08.mar.2025 às 15h48
Fortaleza, CE
Redação
Mulheres marcham pelas ruas no Centro de Fortaleza em ato político-cultural

Quem também marcou presença no ato foram as mulheres Sem Terra do MST. - Foto: Aline Oliveira

Neste sábado (8), milhares de mulheres estão ganhando as ruas de todo o Brasil nos atos em alusão ao Dia Internacional de Luta das Mulheres. Em Fortaleza, coletivos de mulheres, organizações políticas, sociais e sindicais realizaram um grande ato político-cultural para celebrar o 8M, com caminhada pelo Centro de Fortaleza, encerrando na tradicional Praça do Ferreira, onde foram realizadas falas, apresentações e o encerramento do ato.

Com o tema “Mulheres contra as guerras, o racismo e as violências: pela legalização do aborto, por democracia e sem anistia para golpistas!”, o ato teve início às 8h da manhã.

A ouvidora geral externa da Defensoria Pública do Ceará (DPCE), Joyce Ramos, esteve presente no ato em Fortaleza e declarou a importância da manifestação: “estamos aqui, em mais um 8 de março, construindo a luta das mulheres em todo o mundo. Estamos aqui para darmos continuidade às lutas que nós travamos no ano ado contra os retrocessos que nós mulheres tivemos no Congresso Nacional. E este ano de 2025, nós viemos também construir um plebiscito popular a favor da taxação das grandes fortunas e contra escala 6×1 que explora e escraviza o trabalho de trabalhadoras e dos trabalhadores”.

Joyce diz que “é necessário que a gente vá às ruas, levante o punho esquerdo para que a gente possa dizer ‘não’ à toda e qualquer retrocesso, sobretudo, aos direitos sexuais e reprodutivos das mulheres, mas, também, para que a classe trabalhadora como um todo, possa ter os seus direitos e a justiça promovida para todas, todos e todes”.

A vereadora de Fortaleza e militante da Marcha Mundial das Mulheres, Mari Lacerda (PT), também participou do ato e defendeu as pautas de luta das mulheres. “Queremos a divisão do trabalho doméstico, queremos o fim da violência, o fim da opressão contra homens e mulheres, queremos uma vida livre de todas as formas de opressão. E é só nas ruas que nós conseguiremos conquistar nossos direitos, assim como foi no primeiro 8 de março, há 115 anos atrás, continuamos com a nossa rebeldia, continuamos com a nossa irreverência, continuamos ocupando as ruas para avançar nos nossos direitos”.

Mulheres de terreiro

As Mulheres de terreiro do Instituto Carta Magna de Umbanda do Ceará (ICMU-CE) estiveram entre as participantes de hoje para denunciar a violência praticada por aqueles que promovem a intolerância e o racismo religioso, o machismo e as violência de gênero. Este é o segundo ano consecutivo delas no 8 de março.

Mãe Edna, do Centro Espírita da Mãe Maria, fortaleceu a unidade em torno das lutas: “vamos juntas lutar contra a guerra, contra o racismo, e também contra a violência”. Do mesmo jeito foi o presidente do ICMU-CE, Pai Gérson, que participou da mobilização afirmou que “o dia de hoje é um momento de nos unirmos na luta contra o preconceito, o machismo e tantas outras mazelas que adoecem e matam. Estamos nos preparando para o II Encontro de Mulheres de Terreiro do ICMU-CE e nossa luta continua. Parabéns às mulheres de terreiro. Parabéns às mulheres de luta.”

Mulheres Sem Terra

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Quem também marcou presença no ato foram as mulheres Sem Terra do MST. Luz Marin, militante do MST, coordenadora do Mãos Solidárias, defendeu a democracia e os direitos das trabalhadoras. “As mulheres estão aqui para dizer que não aceitamos anistia, queremos Bolsonaro na cadeia. Nós estamos aqui para defender os direitos das trabalhadoras, contra a escala 6×1, e aqui, veio todas a mulheres de luta, aqui com as nossas unitárias, para dizer que as mulheres estão aqui na luta pela visita das mulheres”.

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Editado por: Camila Garcia
Tags: 8m8m cearáDia Internacional de Luta das Mulheres
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