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BC pode ‘testar temperatura’ e reduzir juros a partir do 2° trimestre, diz economista

Colunista do BdF, Paulo Nogueira Batista Jr. falou sobre a alta da Selic no Central do Brasil desta quinta (30)

30.jan.2025 às 20h23
São Paulo (SP)
Luana Ibelli

US$ 2 bilhões serão vendidos pelo Banco Central em leilões de linha - Rafa Neddermeyer

O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) decidiu elevar a taxa básica de juros em um ponto percentual. Com isso, a Selic a de 12,25% para 13,25% ao ano. A justificativa para o novo aumento foi a inflação. Em ata, o Copom prevê ainda uma nova alta de um ponto percentual na próxima reunião do comitê.

Esta foi a primeira reunião com Gabriel Galípolo na presidência do Banco Central. Ele foi indicado pelo presidente Lula para a vaga antes ocupada por Roberto Campos Neto, cuja gestão foi muito criticada pelo governo por manter a Selic em patamares elevados.

Em coletiva de imprensa na manhã desta quinta-feira (30), Lula comentou sobre a alta da taxa de juros. O presidente disse que é preciso ter paciência, e que tem confiança que Galípolo vai entregar uma taxa de juros menor "no tempo em que a política permitir que ele faça".

"Num país do tamanho do Brasil, com a responsabilidade do Brasil, o presidente do Banco Central não pode dar um cavalo de pau num mar revolto de um ano para o outro. Já estava praticamente demarcada a necessidade da subida de juros pelo outro presidente, e o Galípolo fez aquilo que ele entendeu que deveria fazer. Nós temos consciência de que é preciso ter paciência. Eu tenho 100% de confiança no trabalho do presidente do Banco Central, tenho certeza que ele vai criar as condições para entregar ao povo brasileiro uma taxa de juros menor, no tempo em que a política permitir que ele faça", afirmou Lula.

Em entrevista ao Central do Brasil, Paulo Nogueira Batista Jr., economista e colunista do Brasil de Fato, concordou que a estratégia de Galípolo é a mais acertada para o momento.

"O Banco Central é um transatlântico, e não se dá cavalo de pau em transatlântico. O Galípolo chega com herança, que foi um anúncio ainda no tempo do Roberto Campos Neto, na última reunião do Comitê de Política Monetária de 2024. Dificilmente o Galípolo pode mudar isso, porque ele foi parte dessa decisão, e se ele recuasse agora sem ter muitos motivos, ele seria visto como fraco", avalia.

Porém, o especialista alerta para o fato de que uma taxa de juros tão alta tem muitas consequências negativas para a economia e para a sociedade, e que por isso, o BC precisaria ter uma diminuição em vista a partir de abril ou maio.

"A partir do segundo trimestre deste ano, você tem um horizonte mais livre, porque não tem mais o compromisso de aumentar. Então, o Banco Central pode testar a temperatura da água e começar a reduzir os juros gradualmente. Se não fizer isso, o que vai acontecer? A pressão sobre as finanças públicas vai ser enorme, porque [o juro alto] afeta o custo da dívida. A renda vai ficar concentrada, porque quem se beneficia do juro alto é a minoria da população rica. E você vai ter também o efeito sobre o nível de atividade que vinha bem, crescendo da ordem de 3% a 3,5% nos primeiros dois anos do governo Lula."

Outro ponto levantado por Nogueira é que os juros altos colocam dinheiro nas mãos de quem pode sair do país a qualquer momento:

"O que significa juro alto? Significa 'botadinha' de dinheiro na mão daqueles que têm facilidade para remeter recursos para o exterior, os ricos, de novo. Portanto, é uma fonte de vulnerabilidade da economia, não só aumentar a dívida pública, mas também aumentar o dinheiro, a liquidez, na mão daqueles que a qualquer momento saem do país, pressionando a taxa de câmbio e desestabilizando a economia."

Confira a entrevista e outros assuntos no programa completo, disponível no YouTube do Brasil de Fato.

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O Central do Brasil é uma produção do Brasil de Fato. O programa é exibido de segunda a sexta-feira, ao vivo, sempre às 13h, pela Rede TVT e por emissoras parceiras.

Editado por: Nicolau Soares
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