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Crise diplomática

Colômbia enviará avião presidencial aos EUA para transportar migrantes deportados: ‘Somos o oposto dos nazistas’

Petro afirmou que mais de 15 mil estadunidenses que vivem no país sem documentação deverão "regularizar sua situação"

26.jan.2025 às 19h27
São Paulo (SP)
Redação

Trump prometeu atingir a Colômbia com tarifas e outras sanções depois que Gustavo Petro bloqueou os voos de deportação dos EUA - MANDEL NGAN, RAUL ARBOLEDAAFP

O governo colombiano anunciou, neste domingo (26), que enviará seu avião presidencial aos Estados Unidos para transportar os migrantes irregulares que a istração de Donald Trump iria deportar em aeronaves militares, as quais Bogotá se recusou a receber.

"O Governo da Colômbia, sob a direção do Presidente Gustavo Petro, disponibilizou o avião presidencial para facilitar o retorno digno dos compatriotas que chegariam hoje ao país nas primeiras horas da manhã, provenientes de voos de deportação", conforme uma mensagem da Presidência enviada aos jornalistas.

A Colômbia impediu a entrada de aviões militares dos Estados Unidos com migrantes deportados neste domingo (26) e se juntou aos pedidos do Brasil para que o governo de Donald Trump trate seus cidadãos com "dignidade".

Ainda no domingo, Trump prometeu atingir a Colômbia com tarifas pesadas e outras sanções depois que Petro bloqueou os voos de deportação.

“A negação desses voos por parte de Petro colocou em risco a segurança nacional e a segurança pública dos Estados Unidos, por isso instruí minha istração a tomar imediatamente medidas retaliatórias urgentes e decisivas”, publicou Trump em sua plataforma social Truth.

Ele listou “tarifas de 25%”, a proibição de viagem para funcionários do governo colombiano e a invocação de sanções sob poderes presidenciais de emergência – entre várias outras respostas severas.

'Somos o oposto dos nazistas'

Este é o primeiro confronto do presidente colombiano, Gustavo Petro, com Trump, que assumiu a presidência em 20 de janeiro com promessas de deportação em massa de migrantes. "Jamais me verão queimando uma bandeira gringa (estadunidense) ou fazendo uma 'ratzia' (operação) para devolver os ilegais algemados aos EUA. Nós, verdadeiros libertários, jamais agrediremos a liberdade humana. Somos o oposto dos nazistas", disse.

Petro também afirmou que mais de 15 mil estadunidenses que vivem sem a documentação exigida na Colômbia "devem" procurar a autoridade migratória para "regularizar sua situação".

"Um migrante não é um criminoso e deve ser tratado com a dignidade que um ser humano merece. Por isso mandei de volta os aviões militares americanos que estavam transportando migrantes colombianos", escreveu Petro na rede social X.

O mandatário de esquerda não especificou quantos voos americanos pretendiam aterrissar na Colômbia nem quantas pessoas transportavam. Acrescentou que só receberá migrantes deportados em voos “civis” e se forem tratados com “respeito”.

“Em primeiro lugar está a dignidade da Colômbia e da América Latina. Os migrantes são seres humanos e sujeitos de direitos e devem ser tratados como tal”, expressou em uma série de publicações.

Uma fonte da Presidência colombiana afirmou à AFP que os Estados Unidos não realizaram o "devido processo que é seguido nesses casos entre os países".

As autoridades americanas não responderam imediatamente às declarações do presidente colombiano. Mas o responsável pelas fronteiras de Trump, Tom Homan, disse em uma entrevista ao programa "This Week" da ABC, exibido neste domingo, que os migrantes poderiam ser enviados a um país terceiro caso as nações de destino originais se recusem a receber os voos.

Brasil denuncia trato "degradante"

O governo brasileiro afirmou no sábado que pedirá explicações aos EUA pelo "tratamento degradante" de 88 pessoas deportadas que viajaram algemadas na véspera. Segundo relataram alguns dos migrantes à AFP no Brasil, os deportados viajaram de "pés e mãos" amarrados e aram várias horas sem ar-condicionado, sem poder beber água nem ir ao banheiro durante o voo.

Poucos dias antes da posse de Trump, a Colômbia assinou, junto com Brasil, México e outros países, uma declaração na qual expressavam sua "grave preocupação" pelo anúncio de uma deportação em massa de migrantes, uma medida que consideram incompatível com os direitos humanos.

Em apenas uma semana no poder, o republicano ordenou várias medidas contra a migração ilegal, entre elas deportações, o envio de milhares de soldados para a fronteira com o México e a prisão de 538 pessoas em situação irregular, segundo a Casa Branca.

Petro chegou a chamar de "perigosos" os comentários do presidente republicano sobre a América Latina. Trump se referiu aos migrantes como "selvagens", "animais" ou "criminosos" durante a campanha presidencial.

*Com AFP

Editado por: Leandro Melito
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