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De última hora

Biden concede indultos preventivos a potenciais alvos de Trump antes de encerrar mandato

Presidente dos EUA emitiu perdão presidencial a envolvidos nas investigações da invasão ao Capitólio

20.jan.2025 às 14h57
São Paulo (SP)
Redação

Decisão de Joe Biden antes de encerrar mandato visa “personalidades que os apoiadores de Trump consideram inimigas” - TING SHEN/AFP

Em uma última ação antes do fim de seu mandato, o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, concedeu nesta segunda-feira (20) indultos preventivos a congressistas e funcionários do governo estadunidense que podem ser alvo de perseguição da istração de Donald Trump, que será empossado nas próximas horas.

A decisão de Biden que visa “personalidades que os apoiadores de Trump consideram inimigas”, de acordo com um comunicado, decorreu para protegê-las de "processos judiciais injustificados e politicamente motivados". 

Entre os indultados estão o ex-presidente do Estado-Maior Conjunto, general Mark Milley, e o ex-arquiteto de estratégia de combate à covid-19, Anthony Fauci, assim como membros do Congresso e funcionários que serviram em uma comissão de investigação sobre o ataque ao Capitólio em 6 de janeiro de 2021, além de policiais que testemunharam perante a comissão.

"Acredito no Estado de Direito e estou otimista de que a força de nossas instituições jurídicas acabará prevalecendo sobre a política. Mas essas são circunstâncias excepcionais, e não posso, em sã consciência, não fazer nada", disse Biden.

"Investigações infundadas e politicamente motivadas causam estragos na vida, na segurança e na solvência financeira dos investigados e de suas famílias. Mesmo quando as pessoas não fizeram nada de errado – e de fato fizeram a coisa certa – e eventualmente serão exoneradas, o simples fato de serem investigadas ou processadas pode prejudicar irreparavelmente sua reputação e suas finanças", acrescentou.

"É alarmante que funcionários públicos tenham sido submetidos a ameaças e intimidações contínuas por cumprirem fielmente seus deveres", escreveu o democrata, referindo-se à promessa de Trump em "se vingar" de seus adversários.

Outro indulto fornecido por Biden durante seu governo foi ao seu filho Hunter, que tem problemas com a lei por evasão fiscal e compra de arma de forma ilegal.

Em contraponto, Trump também planeja anunciar o perdão presidencial para algumas figuras no início de seu governo. Segundo o republicano, os indultos também estão relacionados à invasão do Capitólio, quando uma multidão de seus apoiadores tentou impedir a certificação da vitória de Joe Biden.

Após a insurreição, cerca de 1.270 pessoas foram condenadas. Trump diz há muito tempo que poderia perdoá-los e, em discurso no último domingo (19), garantiu a seus apoiadores que eles ficariam "muito felizes" com a decisão que ele tomaria sobre o assunto nesta segunda-feira.

Biden a bastão

Nesta segunda, o presidente democrata recebe Trump e sua esposa, Melania, pela manhã para uma reunião de cortesia na Casa Branca e, em seguida, respeitando os costumes de uma transferência pacífica de poder, comparecerá à posse do republicano no interior do Capitólio. Quatro anos atrás, o bilionário republicano, enfurecido pela derrota, recusou-se a recebê-lo na Casa Branca e não compareceu à sua posse.

Trump chega à Casa Branca pela segunda vez, assumindo a Presidência dos Estados Unidos para um mandato de quatro anos, até 2028.

Nas eleições presidenciais de 6 de novembro de 2024, o magnata de extrema direita conquistou 279 votos de delegados eleitorais, superando os 270 necessários para a vitória no sistema eleitoral indireto do país, e pôs fim ao governo de Joe Biden.

A cerimônia será marcada pela presença de empresários e bilionários apoiadores da extrema direita mundial, como  Jeff Bezos (Amazon), Mark Zuckerberg (Meta), e o próprio Elon Musk, que também comandará o Departamento de Eficiência Governamental, com conselhos extra-oficiais ao governo.

Líderes da extrema direita mundial também foram convidados para a posse, caso dos presidentes da Argentina, Javier Milei e do opositor venezuelano Edmundo González Urrutia, derrotado por Nicolás Maduro.  O ex-presidente brasileiro, Jair Bolsonaro, também foi convidado por Trump, mas sua saída do Brasil foi vetada pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).

O evento que marca o início do governo Trump terá início às 11h30 locais (13h30 no horário de Brasília) será realizado dentro do Capitólio (sede do Congresso estadunidense) devido às baixas temperaturas.

A cerimônia também é marcada por um desfile do presidente e seu vice, J.D. Vance, em Washington, logo após a posse. O trajeto começa às 15h30 (17h30 em Brasília) no Capitólio em direção à Casa Branca. O percurso tem cerca de cinco quilômetros, e deve ser finalizado às 17h30 (19h30 em Brasília).

A posse pode ser assistida diretamente do gramado do Capitólio pelos apoiadores do republicano que conseguiram os ingressos limitados distribuídos pelo Comitê Conjunto do Congresso para Cerimônias de Posse. Quem não obteve o o, deve acompanhar a posse no entorno da Pennsylvania Avenue – onde fica a sede da Presidência.

As medidas de segurança serão excepcionais depois de duas tentativas de assassinato contra o magnata durante a campanha. 48 quilômetros de barreiras, 25 mil policiais mobilizados e drones farão parte do esquema.

De acordo com a CNN, 56% dos estadunidenses acreditam que o segundo mandato de Trump será bem-sucedido. Em comparação, em 2021, quando finalizou sua primeira istração, deixou o cargo com 58% de desaprovação, segundo pesquisa do Politico/Morning Consult.

*Com AFP
 

Editado por: Leandro Melito
Tags: estados unidostrump
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