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Início Geral

Letalidade policial

Justiça de SP nega prisão preventiva de PM que matou estudante de medicina à queima-roupa

Juíza entendeu que não há elementos para a prisão e que policial pode responder ao processo criminal em liberdade

14.jan.2025 às 19h42
São Paulo (SP)
Redação

- Reprodução´/Facebook Julio Cesar Acosta Navarro

A Justiça de São Paulo negou, nesta segunda-feira (13), a prisão preventiva do policial militar Guilherme Augusto Macedo, que matou o estudante de medicina Marco Aurélio Cardenas Acosta, de 22 anos, em novembro do ano ado.  

Ele foi morto à queima-roupa na portaria de um hotel na Vila Mariana, na Zona Sul da cidade. A vítima estava desarmada e imobilizada. Imagens de segurança mostram Marco chutando o retrovisor da viatura dos policiais e fugindo em direção ao hotel. 

A juíza Luciana Scorza entendeu que não há motivos para a prisão preventiva e que o policial pode responder ao processo criminal em liberdade, desde que se apresente à Justiça mensalmente. A magistrada citou que Guilherme é réu primário, possui residência fixa na capital e não tentou obstruir as investigações. 

A prisão preventiva havia sido solicitada pelo delegado da Polícia Civil, Gabriel Tadeu Brienza, depois da conclusão do relatório do inquérito policial. Brienza entendeu que Guilherme "assumiu o risco do resultado morte, porque usou ilegitimamente a arma de fogo para repelir uma suposta ameaça".  

Tarcísio dá resposta à mãe da vítima 

Em resposta a uma carta aberta da mãe da vítima, médica Silvia Mónica Cárdenas Prado, o governador do estado de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), afirmou que o secretário de segurança pública Guilherme Derrite continuará no cargo.  

"Não pretendo fazer mudanças por ora. É claro que a gente se sensibiliza com a dor dessa mãe, com a dor do pai. Eu entendo as manifestações que eles têm emitido. São perfeitamente compreensíveis", disse o governador, no Aeroporto Internacional de São Paulo, durante o embarque de estudantes do programa Prontos Pro Mundo para o Reino Unido, também nesta segunda-feira (13). 

No documento, Silvia afirma que Derrite está arrastando o governador para uma "vergonha nacional e mundial". "Até hoje, 53 dias depois do assassinato mais vil e covarde, você ainda continua a defender o indefensável que é manter no cargo o Secretário de Segurança Pública Guilherme Derrite e o Comandante da PM Coronel Cássio Araújo de Freitas", escreveu a médica. 

Inquérito policial militar 

Paralelamente ao processo criminal, tanto Guilherme quanto seu colega que estava presente na ocorrência, Bruno Carvalho do Prado, foram denunciados pela Promotoria de Justiça do IV Tribunal do Júri da capital em 8 de janeiro. 

Os promotores Estefano Kummer, Antonio Folgado e Enzo Boncompagni entenderam que, enquanto Guilherme atirou contra o jovem, Bruno deu apoio moral e material. Ambos foram denunciados por homicídio doloso, quando alguém assume ou tem a intenção de matar.

"É certo que os policiais agiram impelidos por motivo torpe, em retaliação ao tapa desferido pela vítima no retrovisor da viatura, empregando força letal contra pessoa que estava nitidamente alterada e desarmada, com evidente abuso de autoridade e inobservância dos procedimentos operacionais padrão", escrevem os promotores. 

"Além disso, o homicídio foi cometido com emprego de recurso que dificultou a defesa da vítima, haja vista que os policiais estavam armados, em superioridade numérica e realizaram a abordagem de forma violenta, iniciando o confronto corporal com o suspeito", diz o texto da denúncia. 

Editado por: Martina Medina
Tags: letalidade policialpolícia militarsão paulo
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