Mostrar Menu
Brasil de Fato
ENGLISH
Ouça a Rádio BdF
  • Apoie
  • TV BdF
  • RÁDIO BRASIL DE FATO
    • Radioagência
    • Podcasts
    • Seja Parceiro
    • Programação
  • Regionais
    • Bahia
    • Ceará
    • Distrito Federal
    • Minas Gerais
    • Paraíba
    • Paraná
    • Pernambuco
    • Rio de Janeiro
    • Rio Grande do Sul
  • I
  • Política
  • Internacional
  • Direitos
  • Bem viver
  • Opinião
  • DOC BDF
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Mostrar Menu
Brasil de Fato
  • Apoie
  • TV BDF
  • RÁDIO BRASIL DE FATO
    • Radioagência
    • Podcasts
  • Regionais
    • Bahia
    • Ceará
    • Distrito Federal
    • Minas Gerais
    • Paraíba
    • Paraná
    • Pernambuco
    • Rio de Janeiro
    • Rio Grande do Sul
Mostrar Menu
Ouça a Rádio BdF
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Brasil de Fato
Início Política

conjuntura

Gilberto Carvalho afirma que economia solidária nunca teve credibilidade no governo

Análise do secretário nacional de Economia Popular e Solidária foi feita durante encontro, em Brasília, neste domingo

14.nov.2024 às 18h17
Brasília (DF)
Bianca Feifel

Gilberto Carvalho participou da 3º Conferência Temática de Educação Popular em Economia Solidária e Autogestão, que aconteceu no Centro de Estudo Sindical Rural (CESIR), em Brasília - Foto: Bianca Feifel

O secretário nacional de Economia Popular e Solidária, Gilberto Carvalho, avaliou que a economia solidária "nunca teve credibilidade real dentro do governo", tendo em vista o baixo orçamento que a Secretaria recebe. A Secretaria Nacional de Economia Solidária (Senaes) foi recriada pelo governo Lula em 2023, dentro da estrutura do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). No primeiro ano, recebeu um orçamento de R$ 2 milhões, e no segundo, de R$ 12 milhões, segundo o secretário. 

"Esta corrente que professamos e acreditamos, que é a corrente autogestionável, que é a democracia pela base, de acreditar que de fato a economia pode ser gerida de outro modo, por meio de cooperativas, associações e de tudo que entendemos por economia solidária, nunca teve credibilidade real dentro do nosso governo", defendeu Carvalho. 

A avaliação foi feita durante o lançamento de edital para a formação de 500 agentes populares de economia solidária, em todo o território nacional. O documento será lançado no dia 19 deste mês. O anúncio foi feito neste domingo (10), durante a 3º Conferência Temática de Educação Popular em Economia Solidária e Autogestão, que ocorreu no Centro de Estudo Sindical Rural (Cesir), em Brasília. 

A ideia é que cada estado tenha uma Coordenação estadual de Economia Solidária, onde esses agentes vão atuar. "O que nós temos que fazer é uma abertura máxima da economia solidária, da nossa atividade, para podermos conseguir ampliar a nossas bases", avaliou o secretário. 

A proposta é de que os conselhos estaduais de economia solidária tenham representantes da sociedade civil e de redes de incubadoras de universidades e de institutos federais, além dos agentes populares que serão formados pelo programa anunciado. O objetivo é fazer um diagnóstico mais preciso dos empreendimentos, associações e entidades ligadas à economia solidária e estimular a ampliação da mesma. 

O programa segue a ideia de territorialização da participação popular, que também tem sido feita com a formação de agentes populares nas áreas da saúde e da cultura. Outra proposta anunciada pelo secretário é a da criação de  Centros de Estudo de Economia Popular. 

"Nós não temos tempo a perder, o adversário avançou", avaliou Carvalho em referência à vitória expressiva de candidatos da direita e centro-direita nas eleições municipais deste ano. "E temos que ganhar o máximo de tempo com presença na nossa base. E nós contamos com vocês. Essa rede educadores é fundamental para que dentro dessas composições estaduais a gente tenha de fato um planejamento capaz de organizar a nossa presença no mundo da economia solidária", afirmou. 

Eleições municipais

Além de abordar os desafios da economia solidária no Brasil, Gilberto Carvalho também falou sobre a conjuntura política atual e fez uma avaliação sobre as recentes eleições municipais: "Nos assustaram muito". 

"Embora já houvesse expectativa para os seus resultados, por algumas razões que estavam dadas já, como a questão das emendas obrigatórias, as emendas do orçamento secreto, que inundaram a direita e a centro-direita de recursos", analisou.

Para o secretário, o pleito municipal deste ano terá mais repercussão sobre as eleições futuras para o Congresso, do que propriamente sobre a eleição presidencial, já que os prefeitos eleitos estarão comprometidos com a reeleição dos deputados que os financiaram agora, por meio das emendas. 

"Hoje nós [esquerda] somos de novo a minoria dentro da sociedade, embora contraditoriamente de posse do aparelho do Estado", avaliou Carvalho.

"Se esse governo repetir o mesmo formato dos governos ados, em que fomos mestres em ajudar a mudar a vida do povo, mas não trabalharmos no que importa, não trabalharmos a pedagogia, então se não for um governo pedagogo, um governo capaz de usar todos os instrumentos para impulsionar essa minoria, para voltar a ser maioria, nós estamos fatalmente condenados a ser novamente derrotados. E eles não vão precisar mais de golpe, porque eleitoralmente eles conseguirão nos vencer", projetou o secretário.

:: Clique aqui para receber notícias do Brasil de Fato DF no seu Whatsapp ::

Editado por: Rafaela Ferreira
Tags: economia solidária
loader
BdF Newsletter
Escolha as listas que deseja *
BdF Editorial: Resumo semanal de notícias com viés editorial.
Ponto: Análises do Instituto Front, toda sexta.
WHIB: Notícias do Brasil em inglês, com visão popular.
Li e concordo com os termos de uso e política de privacidade.

Veja mais

SEMANA DO MEIO AMBIE

‘Em MG, empreendimentos e Estado estão ando a boiada’, diz pesquisadora e ambientalista

3 ANOS DEPOIS

MPF denuncia mandante dos assassinatos de Bruno Pereira e Dom Phillips

Disputa na economia

Dólar paralelo pressiona câmbio na Venezuela e operadores ilegais am a ser alvo do governo

Diálogo

Trump telefona para Xi Jinping e líderes concordam em realizar uma nova rodada de negociações

Luta pela terra

Cerca de 500 famílias do MST retomam ocupação em Juazeiro (BA) após descumprimento de acordo

  • Quem Somos
  • Publicidade
  • Contato
  • Newsletters
  • Política de Privacidade
  • Política
  • Internacional
  • Direitos
  • Bem viver
  • Socioambiental
  • Opinião
  • Bahia
  • Ceará
  • Distrito Federal
  • Minas Gerais
  • Paraíba
  • Paraná
  • Pernambuco
  • Rio de Janeiro
  • Rio Grande do Sul

Todos os conteúdos de produção exclusiva e de autoria editorial do Brasil de Fato podem ser reproduzidos, desde que não sejam alterados e que se deem os devidos créditos.

Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Apoie
  • TV BDF
  • Regionais
    • Bahia
    • Ceará
    • Distrito Federal
    • Minas Gerais
    • Paraíba
    • Paraná
    • Pernambuco
    • Rio de Janeiro
    • Rio Grande do Sul
  • Rádio Brasil De Fato
    • Radioagência
    • Podcasts
    • Seja Parceiro
    • Programação
  • Política
    • Eleições
  • Internacional
  • Direitos
    • Direitos Humanos
    • Mobilizações
  • Bem viver
    • Agroecologia
    • Cultura
  • Opinião
  • DOC BDF
  • Brasil
  • Cidades
  • Economia
  • Editorial
  • Educação
  • Entrevista
  • Especial
  • Esportes
  • Geral
  • Meio Ambiente
  • Privatização
  • Saúde
  • Segurança Pública
  • Socioambiental
  • Transporte
  • Correspondentes
    • Sahel
    • EUA
    • Venezuela
  • English
    • Brazil
    • BRICS
    • Climate
    • Culture
    • Interviews
    • Opinion
    • Politics
    • Struggles

Todos os conteúdos de produção exclusiva e de autoria editorial do Brasil de Fato podem ser reproduzidos, desde que não sejam alterados e que se deem os devidos créditos.