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Início Política

luta

Profissionais da educação municipal do Rio decidem por greve a partir de 25 de novembro

Assembleia nesta terça-feira (12) reuniu profissionais da educação para deliberar sobre greve

12.nov.2024 às 00h34
Atualizado em 13.nov.2024 às 00h34
Rio de Janeiro (RJ)
Redação

Profissionais da educação da rede municipal do Rio realizaram manifestação na Cinelândia - Arquivo pessoal

Em assembleia nesta terça-feira (12), cerca de 2 mil profissionais da rede municipal de educação do Rio decidiram por uma greve a partir do dia 25 de novembro. O motivo é o Projeto de Lei Complementar (PLC) 186/2024, enviado pelo prefeito Eduardo Paes (PSD) à Câmara de Vereadores, que estabelece novas regras para o Plano de Cargos e Salários dos profissionais da educação. 

Segundo o Sindicato Estadual dos Profissionais de Educação do Rio de Janeiro (Sepe-RJ) o PL prevê medidas como o fim da licença especial de servidores e alteração na metodologia de contagem da carga horária dos trabalhadores. O sindicato ainda expõe que as mudanças, se aprovadas, farão “com que os profissionais tenham mais trabalho sem receber a mais por isso”.

A proposta enviada por Paes quer modificar o cálculo atual, que considera 1 hora-aula como 50 minutos, para um sistema que contabiliza apenas minutos trabalhados.  A nova carga horária fará com que os docentes aumentem de 26 para 32 tempos em sala de aula, de acordo com o Sepe. Ao final do mês, cada professor de 40 horas teria ministrado 24 tempos a mais. Como resultado, o tempo destinado ao planejamento extraclasse cairia de 14 para 8 horas por semana.

Caso o projeto seja aprovado com o texto atual, os profissionais da educação também perderiam a licença especial. O benefício proporciona ao servidor 3 meses de licença remunerada a cada 5 anos de trabalho. 

A proposta do Executivo também coloca que as férias dos professores poderão ser "regulamentadas por normas específicas".

Manifestação

Após a assembleia, realizada na escola de samba Estácio de Sá, os servidores seguiram em eata até a Cidade Nova, sede do Executivo. Nesta terça-feira (12), os profissionais realizaram ainda um ato público na Cinelândia onde fica o Palácio Pedro Ernesto, sede da Câmara Municipal.

Em nota, a Secretaria Municipal de Educação informou que tem feito diversas reuniões com o sindicato e segue dialogando com representantes da categoria. Ainda não há data para o projeto ser votado pelos vereadores.

 
 
 
 
 
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Uma publicação compartilhada por SEPE-RJ (@sepe_rj)

 

Editado por: Vivian Virissimo
Tags: eduardo paeseducaçãogreverio de janeiro
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