Mostrar Menu
Brasil de Fato
ENGLISH
Ouça a Rádio BdF
  • Apoie
  • TV BdF
  • RÁDIO BRASIL DE FATO
    • Radioagência
    • Podcasts
    • Seja Parceiro
    • Programação
  • Regionais
    • Bahia
    • Ceará
    • Distrito Federal
    • Minas Gerais
    • Paraíba
    • Paraná
    • Pernambuco
    • Rio de Janeiro
    • Rio Grande do Sul
  • I
  • Política
  • Internacional
  • Direitos
  • Bem viver
  • Opinião
  • DOC BDF
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Mostrar Menu
Brasil de Fato
  • Apoie
  • TV BDF
  • RÁDIO BRASIL DE FATO
    • Radioagência
    • Podcasts
  • Regionais
    • Bahia
    • Ceará
    • Distrito Federal
    • Minas Gerais
    • Paraíba
    • Paraná
    • Pernambuco
    • Rio de Janeiro
    • Rio Grande do Sul
Mostrar Menu
Ouça a Rádio BdF
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Brasil de Fato
Início Geral

em chamas

Com seca e ação humana, incêndios no Cerrado aumentam 117% em 2024; fazendas lideram áreas queimadas

Quilombos e assentamentos foram os únicos territórios com redução do fogo em relação ao ano anterior

15.out.2024 às 11h52
São Paulo (SP)
Carolina Bataier

fogo ibama cerrado - Mayangdi Inzaulgarat/Ibama

De janeiro a setembro de 2024, o fogo consumiu 8,4 milhões de hectares do Cerrado, uma área equivalente às proporções da Áustria. Em comparação ao mesmo período do ano anterior, isso representa um aumento de 117%.  

Os territórios mais afetados foram as fazendas, com 3,9 milhões de hectares incendiados – quase a metade do total do período. As Terras Indígenas ficam em segundo lugar em maior área afetada, com 2,8 milhões de hectares incendiados. Áreas militares, unidades de conservação e terras públicas não destinada também tiveram aumento.  

Os quilombos e assentamentos foram os únicos territórios com redução da área queimada quando comparadas à área média dos anos anteriores. As informações foram divulgadas nesta terça-feira (15), pelo Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (Ipam). 

“A seca no Cerrado impulsionou a expansão da área queimada em quase todas as categorias fundiárias. Para enfrentar esse cenário, é preciso fortalecer a Política Nacional de Manejo Integrado do Fogo, mudando práticas de manejo agrícola e incentivando o uso controlado do fogo”, aponta Ane Alencar, diretora de Ciência do Ipam. 

Com relação ao tipo de vegetação, a mais atingida pelo fogo foi a formação savânica, típica do Cerrado. Os campos alagados, zonas úmidas em determinadas épocas do ano, ficam em segundo lugar e, em terceiro, as áreas de uso agropecuário.

Fronteira agrícola

No Matopiba, região que abrange parte dos estados do Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia, o aumento da área queimada foi de 58% em comparação a 2023. Essa área é uma fronteira agrícola, por onde avançam os pastos e as lavouras de monocultura, principalmente da soja. 

Em nota técnica emitida pelo Ipam, especialistas explicam que o fogo faz parte do ciclo natural do Cerrado, comum na transição entre a estação chuvosa e a seca. Nesse caso, os raios são os causadores de incêndios. No entanto, a ação humana tem modificado o regime natural do fogo, resultando em incêndios cada vez mais frequentes e intensos, sobretudo durante períodos críticos de seca, informa a nota.  

“São cada vez mais os incêndios criminosos, gerados com a intenção de queimar grandes áreas sem controle, os principais responsáveis pelas maiores ocorrências de incêndios no auge da seca, com os maiores prejuízos socioeconômicos e ambientais”, informa o documento.  

O comunicado informa ainda que o uso do fogo para atividades agropecuárias, como preparação do solo para o cultivo de soja e o manejo de pastagens, está entre os fatores que contribuem para o aumento das áreas queimadas durante a seca.

Editado por: Geisa Marques
Tags: cerrado
loader
BdF Newsletter
Escolha as listas que deseja *
BdF Editorial: Resumo semanal de notícias com viés editorial.
Ponto: Análises do Instituto Front, toda sexta.
WHIB: Notícias do Brasil em inglês, com visão popular.
Li e concordo com os termos de uso e política de privacidade.

Veja mais

Regulação já

As Bigtechs e o Bolsonarismo de mãos dadas desenhando 2026

Repercussão

Câmara autoriza licença para Zambelli; deputada é considerada foragida

Reconhecimento

Lula recebe título de doutor ‘honoris causa’ em universidade ‘herdeira de Maio de 68’ na França

Pedido de absolvição

STF julga recurso de Carla Zambelli para anular condenação

IMPOSTO

Revisão do IOF pode destravar combate a privilégios, mas levar a cortes sociais

  • Quem Somos
  • Publicidade
  • Contato
  • Newsletters
  • Política de Privacidade
  • Política
  • Internacional
  • Direitos
  • Bem viver
  • Socioambiental
  • Opinião
  • Bahia
  • Ceará
  • Distrito Federal
  • Minas Gerais
  • Paraíba
  • Paraná
  • Pernambuco
  • Rio de Janeiro
  • Rio Grande do Sul

Todos os conteúdos de produção exclusiva e de autoria editorial do Brasil de Fato podem ser reproduzidos, desde que não sejam alterados e que se deem os devidos créditos.

Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Apoie
  • TV BDF
  • Regionais
    • Bahia
    • Ceará
    • Distrito Federal
    • Minas Gerais
    • Paraíba
    • Paraná
    • Pernambuco
    • Rio de Janeiro
    • Rio Grande do Sul
  • Rádio Brasil De Fato
    • Radioagência
    • Podcasts
    • Seja Parceiro
    • Programação
  • Política
    • Eleições
  • Internacional
  • Direitos
    • Direitos Humanos
    • Mobilizações
  • Bem viver
    • Agroecologia
    • Cultura
  • Opinião
  • DOC BDF
  • Brasil
  • Cidades
  • Economia
  • Editorial
  • Educação
  • Entrevista
  • Especial
  • Esportes
  • Geral
  • Meio Ambiente
  • Privatização
  • Saúde
  • Segurança Pública
  • Socioambiental
  • Transporte
  • Correspondentes
    • Sahel
    • EUA
    • Venezuela
  • English
    • Brazil
    • BRICS
    • Climate
    • Culture
    • Interviews
    • Opinion
    • Politics
    • Struggles

Todos os conteúdos de produção exclusiva e de autoria editorial do Brasil de Fato podem ser reproduzidos, desde que não sejam alterados e que se deem os devidos créditos.