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Recado

Putin anuncia mudanças na doutrina nuclear da Rússia: ‘sinal para o Ocidente’

Nova doutrina prevê uma flexibilização dos termos que possibilitam um ataque nuclear por parte da Rússia

26.set.2024 às 00h47
Atualizado em 27.set.2024 às 00h47
São Petersburgo (Rússia)
Serguei Monin

Presidente da Rússia, Vladimir Putin, faz um discurso durante uma reunião com com gabinete do procurador-geral russo em Moscou, em 26 de março de 2024. - Sergei Guneyev / POOL / AFP

O presidente russo, Vladimir Putin, declarou na última quarta-feira (25) que a doutrina do país para o uso de armas nucleares será alterada. Na prática, a ideia implica em uma flexibilização dos termos que possibilitam um ataque nuclear por parte da Rússia.

Em particular, a proposta de Putin prevê o uso de armas nucleares em caso de informações sobre um lançamento em massa de mísseis de cruzeiro, drones ou outras aeronaves contra o território russo. A declaração aconteceu durante uma reunião do Conselho de Segurança da Rússia.

De acordo com o presidente russo, a nova abordagem já foi "apreciada" pelo Ministério da Defesa, Ministério das Relações Exteriores e o Conselho de Segurança. Putin atribuiu a iniciativa a mudanças na situação político-militar.

"A atual situação político-militar está mudando de forma dinâmica e devemos ter isso em conta. Incluindo o surgimento de novas fontes de ameaças e riscos militares para a Rússia e os nossos aliados", disse Putin.

Outra implicação da proposta é que uma agressão contra a Rússia por qualquer Estado não nuclear, mas com a participação ou apoio de um Estado nuclear, seja considerada como o um ataque conjunto à Federação Russa.

Além disso, a utilização de armas nucleares será considerada após o recebimento de "informações confiáveis ​​sobre o lançamento massivo de armas de ataque aeroespacial e a sua travessia da fronteira do nosso Estado". Os ataques citados neste cláusula incluem "aeronaves estratégicas e táticas, mísseis de cruzeiro, drones, aeronaves hipersônicas e outras aeronaves".

Nesta quinta-feira (26), o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, declarou que a proposta de alteração da doutrina nuclear da Rússia está sendo realizada levando em consideração os "elementos de tensão que estão presentes ao longo do perímetro das fronteiras do país".

Peskov acrescentou que o ajuste na política de dissuasão nuclear representa o "envio de um sinal ao Ocidente, alertando sobre as consequências no caso de um ataque".

"Este é um sinal que alerta a esses países sobre as consequências caso participem em um ataque ao nosso país por vários meios, e não necessariamente nucleares", disse Peskov a jornalistas.

Entenda a doutrina nuclear russa

A atual doutrina nuclear russa, intitulada de "Fundamentos da Política de Estado no Campo da Dissuasão Nuclear", é o documento que rege o uso de armamentos deste tipo no país. Ele foi atualizado em 2020 e prevê o uso de armas nucleares em caso de ameaça à existência do Estado da Rússia.

"A Federação Russa reserva-se o direito de usar armas nucleares em resposta ao uso de armas nucleares e outros tipos de armas de destruição em massa contra ela e (ou) seus aliados, bem como em caso de agressão contra a Federação Russa usando armas convencionais, quando a própria existência do Estado está ameaçada", diz o texto.

De acordo com o documento, existem quatro condições para o uso de armas nucleares pela Rússia: um ataque nuclear retaliatório; o uso de armas de destruição em massa pelo inimigo em território russo ou aliados; impacto do inimigo nas instalações governamentais ou militares que poderiam impedir um ataque nuclear; ameaça à existência da Rússia.

Editado por: Nicolau Soares
Tags: guerraputinrússiaucrânia
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