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INACREDITÁVEL

Novo secretário de Ciência e Tecnologia do estado do Rio defendeu o fim da Uerj

Em 2021, o deputado Anderson Moraes (PL) alegou resultados contestáveis e altos gastos para propor a extinção da Uerj

10.jun.2024 às 21h14
Rio de Janeiro (RJ)
Redação

Anderson Moraes toma posse como secretário de estado de Ciência Tecnologia e Inovação - Foto: divulgação

A nomeação do deputado estadual Anderson Moraes (PL) para a Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (SECTI) na última semana causou indignação de parlamentares e a preocupação de servidores e estudantes da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj).

Em 2021, Moraes foi autor do Projeto de Lei 4673/2021 que pedia a extinção da instituição de ensino e a transferência do seu patrimônio e alunos para a iniciativa privada. 

“A Uerj é um dos órgãos estaduais que causa maior impacto no orçamento estadual, concentrando milhões de reais do pagador de imposto numa estrutura pesada e com resultados contestáveis, no qual a proposta em tela, que visa a transferência do Campis à iniciativa privada, com manutenção e/ou expansão da oferta de vagas do ensino superior e garantia de bolsas de estudos para alunos carentes, objetiva trazer maior eficiência ao ensino superior do Estado com redução de despesa, aumento da receita estadual e libertação ideológica de nossos estudantes de nível superior”, diz trecho da justificativa do PL de Moraes engavetado pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ).  

Leia mais: Extinção da Uerj é "guerra cultural" contra universidades, dizem instituições de ensino

Anderson Moraes tomou posse na última quarta-feira (5) como secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação do RJ assumindo a cadeira do agora ex-secretário Mauro Azevedo. A mudança do governador Cláudio Castro (PL) manteve a característica bolsonarista para o cargo.

Na quinta-feira (6), como sinal de trégua, Moraes recebeu em seu gabinete a equipe da reitoria da Uerj e ressaltou que, como secretário, segue as diretrizes do governador Cláudio Castro e da constituição estadual.

Nas redes sociais, parlamentares e a comunidade de alunos da Uerj manifestaram insatisfação com o novo secretário. O Diretório Central dos Estudantes da Uerj (DCE Uerj) salientou que “a nomeação é uma afronta à educação pública, pois entrega a instituição nas mãos de quem quer destruí-la.”

Já parlamentares, como o deputado estadual Flávio Serafini (Psol), que presidiu a Comissão de Educação da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), entendeu a nomeação de Moraes para a SECTI como “um escárnio”. 

 

Editado por: Jaqueline Deister
Tags: bolsonarismocláudio castroeducação públicario de janeirouerj
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