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sucesso econômico

Inflação segue baixa na Venezuela e fica em 1,2% em março a 3 meses das eleições

Presidente Nicolás Maduro comemora resultado, dizendo inflação menor foi esforço coletivo

09.abr.2024 às 17h13
Caracas (Venezuela)
Lorenzo Santiago

Os dados econômicos da Venezuela são diretamente impactados pelas sanções impostas pelos Estados Unidos às empresas venezuelanas - Federico PARRA / AFP

O Banco Central da Venezuela divulgou nesta terça-feira (9) que a inflação mensal de março no país ficou em 1,2%. O dado repete o desempenho do mês anterior, quando também ficou em 1,2% e havia sido, até então, a inflação mais baixa dos últimos 12 anos.

Segundo o presidente venezuelano, Nicolás Maduro, a inflação acumulada de 2024 está em 4,1% nos quatro primeiros meses do ano. Durante a transmissão do seu programa Con Maduro + na segunda-feira, ele comemorou o resultado. “São indicadores econômicos positivos, sólidos, que conseguimos com a coragem, com o nosso próprio esforço, com sanções, porque as sanções nunca foram levantadas, pelo contrário, ameaçam com mais sanções”, disse.

Ele afirmou que o trabalho de redução da inflação foi um esforço coletivo que mostra uma recuperação econômica da Venezuela. 

De acordo com o Banco Central, a inflação do mês foi puxada pelos setores da saúde (1,6%), roupas e calçados, alimentos e bebidas não alcoólicas e bens e serviços (1,3%)

Os resultados positivos serão usados pelo governo faltando pouco mais de três meses para as eleições, marcadas para 28 de julho. Desde o começo do ano, Maduro tem falado sobre o crescimento de 5% do PIB em 2023 e a meta de baixar a inflação. Apesar de o Banco Central não divulgar a inflação acumulada em 12 meses, institutos privados de oposição estimam que a inflação anualizada esteja em 89%.

A Venezuela chegou a registrar em janeiro de 2019 uma taxa mensal de 196,6%, a mais alta da série histórica iniciada em 2007. Maduro disse em janeiro que a Venezuela “consolidará sua vitória definitiva contra a inflação voltando, com a ajuda de Deus, à inflação anual de dois dígitos”.

Os dados econômicos da Venezuela são diretamente impactados pelas sanções impostas pelos Estados Unidos às empresas venezuelanas. A principal delas é contra as petroleiras. Em outubro de 2023, depois de governo e oposição em um acordo em Barbados definindo como seriam as eleições de 2024, os Estados Unidos derrubaram de forma temporária algumas sanções, com licenças especiais.

A principal delas é a licença 44, que fala justamente sobre a permissão para a venda de petróleo, o principal produto exportado pela Venezuela. A licença terá vencimento em 18 de abril e pode mudar o ritmo de crescimento econômico do país neste ano. 

Depois que a Justiça da Venezuela confirmou a inabilitação de María Corina Machado, em janeiro de 2024, os Estados Unidos aram a ameaçar a retomada das sanções. Em publicação na rede social X, o porta-voz do Departamento de Estado dos EUA, Matthew Miller, disse que o país começou a rever os alívios à Venezuela depois do anúncio do TSJ.

Ainda de acordo com o governo estadunidense, os alívios ao setor de petróleo de gás na Venezuela só serão renovados em abril se o governo venezuelano “cumprir com seus acordos”. 

O acordo de Barbados determinava que as eleições seriam realizadas no segundo semestre e que contaria com missões de observação da União Europeia, do Centro Carter e da Organização das Nações Unidas (ONU). Além de anunciar a data das eleições, o CNE convidou a Comunidade dos Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac), Comunidade do Caribe (Caricom), União Africana, União Europeia, especialistas da ONU, Brics e o Centro Carter dos Estados Unidos para observar as eleições de 2024 no país.

Editado por: Rodrigo Durao Coelho
Tags: caracas
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