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Maduro diz que ‘sionismo, o novo fascismo’ chegou ao poder na Argentina

A fala foi uma resposta ao presidente argentino, Javier Milei, que pediu mais sanções contra os venezuelanos

05.abr.2024 às 16h33
Caracas (Venezuela)
Lorenzo Santiago

Maduro perguntou quantos países fariam parte da articulação de Milei para pedir mais sanções contra a Venezuela - Prensa Presidencial

O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, disse nesta quinta-feira (4) que o chefe de Estado da Argentina, Javier Milei, representa o “sionismo, o novo fascismo”. A fala foi resposta às declarações do argentino pedindo mais sanções contra os venezuelanos.

Em entrevista ao canal CNN, Javier Milei havia dito que encabeçaria uma articulação contra a Venezuela para que as sanções contra o país aumentassem. Ele também chamou Maduro de “ditador”. O presidente da Venezuela respondeu durante o programa Maduro Podcast, gravado no estádio Monumental de Caracas. 

O venezuelano perguntou quantos países fariam parte da articulação de Milei e disse: “olhe no espelho de [Jair] Bolsonaro. Olhe no espelho de [Mauricio] Macri”. Tanto o ex-presidente do Brasil como o ex-presidente argentino tinham uma postura crítica ao governo de Maduro e retiraram embaixadores de Caracas e mantiveram uma relação distante com a Venezuela. 

Maduro ainda disse acreditar que o ex-jogador argentino Diego Armando Maradona havia sido assassinado em uma operação “para acabar com símbolos rebeldes da Argentina”. 

A relação entre Venezuela e Argentina piorou desde o envio do avião da estatal venezuelana Emtrasur aos Estados Unidos. A aeronave estava retida desde junho de 2022 em Buenos Aires por uma cooperação judicial entre Argentina e Estados Unidos. Cerca de 2 meses depois da posse de Javier Milei, o avião foi confiscado pelos EUA e enviado para a Florida. O Ministério das Relações Exteriores da Venezuela disse que o avião havia sido “roubado”.  

Em resposta, o governo da Venezuela fechou o espaço aéreo para aviões argentinos até que a Venezuela seja “recompensada” pelos danos. A medida levou a uma tensão diplomática ainda maior entre os países. O governo argentino disse que entraria com uma reclamação formal na Organização das Nações Unidas (ONU). O ministro das Relações Exteriores da Venezuela, Yván Gil, rebateu chamando o governo argentino de “neo nazista” e “submisso aos interesses” dos Estados Unidos.

Os dois países ainda tiveram que negociar uma outra questão envolvendo a embaixada argentina em Caracas. No final de março, o Ministério Público da Venezuela emitiu mandados de prisão contra sete pessoas por planos de desestabilização do processo eleitoral. Seis deles foram para a embaixada da Argentina na capital venezuelana para evitar a detenção. Buenos Aires e Caracas chegaram a um acordo de que essas pessoas poderão deixar o país.

Editado por: Rodrigo Durao Coelho
Tags: buenos airescaracasjavier mileinicolas maduro
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