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IPCA-15

Prévia mostra inflação menor em março, mas com alimentos mais caros

Índice preliminar de inflação baixou de 0,78% para 0,36% do mês ado para este mês

26.mar.2024 às 14h18
Curitiba (PR)
Redação

Nova cesta básica substitui ultraprocessados por alimentos in natura e minimamente processados - Rafa Neddermeyer/Ag. Brasil

O mês de março deve ter uma inflação menor do que a de fevereiro, mas com alimentos ainda em alta. Isso é o que mostra o Índice de Preços aos Consumidor Amplo 15 (IPCA-15), divulgado nesta terça-feira (26) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O IPCA-15 é considerado uma prévia da inflação oficial. Ele é calculado com metodologia semelhante à do índice nacional, o IPCA, mas na metade de cada mês. Por isso, serve como indicativo para o mês cheio.

Em março deste ano, o IPCA-15 ficou em 0,36%. Em fevereiro, ele havia fechado em 0,78%. Em março do ano ado, ele foi de 0,69%.

Dos nove grupos de produtos e serviços pesquisados, cinco registraram alta em março. A maior variação e maior impacto no índice vieram dos itens de alimentação e bebidas.

Eles subiram 0,91% em março. Contribuíram assim com 0,19 ponto dos 0,36% do IPCA-15 –mais da metade do percentual do mês de março.

Puxaram esse resultado as altas da cebola (16,64%), do ovo de galinha (6,24%), das frutas (5,81%) e do leite longa vida (3,66%).

Alimentos têm liderado o aumento da inflação em 2024. Em janeiro e fevereiro, eles ficaram 2,34% mais caros, quase o dobro da inflação oficial registrada no mesmo período (1,25%).

Isso fez o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) convocar uma reunião ministerial para tratar do assunto há uma semana. Ministros apontam que os preços devem baixar em abril.

Nos últimos 12 meses, a variação do IPCA-15 foi de 4,14%, abaixo dos 4,49% observados nos 12 meses imediatamente anteriores.

Copom

Também nesta terça-feira, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) divulgou a ata de sua última reunião, realizada também na semana ada. No encontro, eles resolveram reduzir a taxa básica de juros da economia nacional, a Selic, de 11,25% ao ano para 10,75% ao ano –sexta queda seguida– considerando um risco inflacionário menor.

A ata do Copom também prevê melhora no preço dos alimentos no curto prazo. “Há algum arrefecimento nas projeções de alimentação para o curto prazo, revertendo os aumentos recentes”, informou o órgão, sobre o cenário de preços no país.

Focus

Ainda na terça, o BC divulgou mais uma edição do Boletim Focus registrando uma redução nas projeções sobre inflação para este ano.

Para elaboração do Focus, o BC coleta semanalmente as previsões de economistas de instituições financeiras que atuam no Brasil. Com base nessas projeções, o BC divulga uma espécie de expectativa média dos banqueiros sobre os rumos da economia brasileira.

Nesta semana, eles estimam que a inflação oficial, o IPCA, feche o ano em 3,75%. Na semana ada, a expectativa era de 3,79%.

A estimativa para 2024 está dentro do intervalo da meta de inflação definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN). A meta é 3% para este ano, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Ou seja, até 4,5%.

O Boletim Focus também indica que os economistas aumentaram sua expectativa para o crescimento da economia nacional. Nesta semana, eles elevaram a previsão de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) de 1,80% para 1,85%.

No início do ano, eles estimavam que o PIB crescesse 1,52%. Ou seja, em menos de dois meses, a projeção deles para o crescimento da economia já mudou 0,33 ponto.

Editado por: Vivian Virissimo
Tags: direitos sociais e econômicosibgetrabalho e emprego e geração de renda
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