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Reajuste

Estados aumentam ICMS, mas combustível deve seguir mais barato que antes de desoneração

Governos estaduais reajustam tributo após Bolsonaro limitar alíquota na véspera da eleição

31.jan.2024 às 21h37
Curitiba (PR)
Redação

- Foto: José Cruz/ Agência Brasil

Os governos estaduais am a cobrar nesta quinta-feira (1º) um valor mais alto de Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) sobre combustíveis. A mudança na cobrança do tributo deve restabelecer a carga tributária sobre a gasolina, diesel e gás de cozinha, a qual havia sido reduzida por pressão do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) quando ele buscava a reeleição. Apesar disso, o preço dos combustíveis deve permanecer mais baixo do que quando a desoneração foi feita.

:: Com Lula, Petrobras mudou rota em 2023, mas precisa aprofundar mudanças em 2024 ::

O aumento do ICMS foi decidido de forma conjunta pelos estados no Confaz (Conselho Nacional de Política Fazendária) em outubro. Tem impacto diferente para cada produto:

. gasolina – imposto sobe R$ 0,15, de R$ 1,22 para R$ 1,37 por litro;
. diesel – imposto sobe R$ 0,12, de R$ 0,94 para R$ 1,06 por litro;
. GLP – imposto sobe R$ 0,16, de R$ 1,25 para R$ 1,41 por quilo. Para um botijão de 13kg, o aumento será de R$ 2,03;

Considerando o preço médio dos combustíveis no país, divulgados semanalmente pela Agência Nacional do Petróleo (ANP), os preços aos consumidores subirão para:

. gasolina – de R$ 5,56 para R$ 5,71;
. diesel – de R$ 5,83 para R$ 5,95;
. botijão de gás – de R$ 100,98 para R$ 103,01;

Ainda assim, os combustíveis permanecerão mais baratos que em julho de 2022, quando ou a valer o limite para o ICMS fixado por lei sancionada por Bolsonaro. Naquele mês, também segundo a ANP, os combustíveis custavam:

. gasolina – R$ 6,05
. diesel – R$ 7,46
. botijão de gás – R$ 112,07

Desconto eleitoral

A desoneração dos combustíveis às vésperas da eleição foi usada politicamente por Bolsonaro. O então ministro das Minas e Energia, Adolfo Sachsida, e o próprio ex-presidente Bolsonaro divulgaram vídeos sobre a redução de preços nos postos.

Bolsonaro chegou a editar um decreto obrigando donos de postos de combustíveis a informarem aos consumidores seus preços antes e depois da desoneração. O Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP) criou uma página na internet onde os consumidores podiam fazer denúncias sobre o descumprimento do texto.

Bolsonaro, contudo, vetou qualquer tipo de compensação a governos estaduais pelo desconto no imposto. O Fórum Nacional de Governadores, na época, estimou perdas de R$ 65 bilhões com a desoneração. A Confederação Nacional dos Municípios, por sua vez, estimou que as prefeituras perderiam outros R$ 15 bilhões já que as cidades também têm direito a uma parcela do que é arrecadado com o imposto.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), por sua vez, chegou a um acordo com os estados e municípios para recompensá-los pela perda de arrecadação. O governo comprometeu-se em devolvê-los em R$ 27 bilhões, sendo R$ 10 bilhões pagos em 2024.

Fim do PPI

O governo Lula também mudou a política de preços da Petrobras, desvinculando o custo dos produtos vendidos pela estatal ao preço internacional, o chamado PPI, sigla para preço de paridade de importação. A mudança ocorreu em abril.

Segundo o Instituto de Estudos Estratégicos de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (Ineep), o preço médio do diesel, por exemplo, caiu mais de 7% no país de novembro de 2022 a novembro de 2023 por conta das novas práticas da Petrobras. O fato contribuiu com o controle da inflação geral, que em 2023 deve fechou dentro da meta estabelecida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) pela primeira vez desde 2020.

Na quarta-feira (31), a gasolina vendida pela Petrobras estava 7% abaixo do que o PPI. Já o diesel, estava 12% mais baixo. Os dados são de um levantamento diário feito pela Associação Brasileira dos Importadores de Combustível (Abicom).

Editado por: Rodrigo Durao Coelho
Tags: combustíveisdieseldireitos sociais e econômicosfunção social da propriedadeicmspetrobras
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