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Início Internacional

Investigação

Israel proíbe que médicos falem com investigadores da ONU

Comissão internacional solicitou entrevistas a funcionários de saúde israelenses que trataram vítimas do 7 de outubro

17.jan.2024 às 13h29
Rocio Paik
|Opera Mundi

Israel negou que médicos conversem com membros da comissão da ONU - Israeli Army / AFP

O Ministério da Saúde de Israel orientou nesta terça-feira (16/01) equipes médicas e funcionários do sistema de saúde a não colaborarem com as investigações da Comissão Independente de Inquérito criada pelo Conselho de Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas (ONU).

Segundo o jornal The Times of Israel e a emissora catari Al Jazeera, nas últimas semanas o órgão internacional tem trabalhado na apuração de crimes cometidos durante a guerra entre Israel e o povo palestino. Em função disso, a comissão solicitou informações e entrevistas aos funcionários de saúde israelenses que trataram as vítimas dos ataques de 7 de outubro e reféns libertados.

Os dados, uma vez documentados, serão encaminhados ao Conselho de Direitos Humanos e à Assembleia Geral da ONU, em junho.

De acordo com a emissora pública israelense Kan, o Ministério da Justiça foi o órgão responsável pela instrução ao departamento jurídico do Ministério da Saúde para que censurasse as equipes médicas locais da investigação.

O porta-voz do Ministério das Relações Exteriores, por sua vez, classificou a comissão internacional de “um órgão anti-israelense e antissemita” e reforçou que Israel não cooperará com ela.

Ao The Times of Israel, Lior Haiat alegou que “a comissão de inquérito existe para investigar Israel sem quaisquer limites de tempo” e acrescentou acusações de que “as três pessoas escolhidas para chefiar [a comissão de inquérito] são famosos antissemitas, anti-israelenses”.

Criada em maio de 2021 pelo Conselho dos Direitos Humanos da ONU, a Comissão Internacional Independente de Inquérito sobre o Território Palestino Ocupado tem como objetivo investigar "as causas subjacentes das tensões recorrentes, instabilidade e prolongamento do conflito, incluindo a discriminação sistemática e a repressão com base na identidade nacional, étnica, racial ou religiosa”.

Comissão Internacional Independente de Inquérito

As acusações feitas pelo porta-voz se referem à jurista sul-africana Navanethem Pillay, presidente da comissão, que atuou no Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos entre 2008 e 2014 e atualmente compõe o quadro de juízes do Corte Internacional de Justiça (CIJ).

Os outros líderes do organismo são Miloon Kothari, da Índia, o primeiro relator especial da ONU sobre habitação adequada, e Chris Sidoti, da Austrália, consultor internacional de direitos humanos.

Em 25 de outubro, durante uma conferência de imprensa da ONU, Pillay chegou a condenar as ações do grupo de resistência palestina Hamas e apelou por um cessar-fogo imediato. No entanto, também lançou críticas ao Estado judeu ao afirmar a necessidade em “examinar questões como direito de autodefesa” e interpretar as operações militares israelenses como "retaliação e vingança”;

Conteúdo originalmente publicado em Opera Mundi
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