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Caged: Brasil já gerou 1,9 milhão de empregos formais em 2023

Ministério do Trabalho e Emprego previu geração de 2 milhões de postos de trabalho até dezembro

28.dez.2023 às 20h19
Curitiba (PR)
Redação

Desemprego, emprego sem carteira assinada - Reprodução

A economia brasileira já gerou 1,9 milhão de novos postos de trabalho durante os 11 primeiros meses deste ano, segundo dados do Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgados nesta quinta-feira (28). A meta do Ministério do Trabalho e Emprego é gerar 2 milhões de vagas até dezembro.

Em novembro, foram geradas 130 mil vagas. Foi o segundo pior resultado do ano, só à frente de janeiro, quando foram geradas 86 mil vagas. Em novembro de 2022, haviam sido 127 mil vagas criadas. No mês ado, foram 1,8 milhão de issões e 1,7 milhão de demissões.

O saldo positivo foi puxado pelo setor de serviços, que gerou 92 mil postos, e pelo comércio, com 88 mil postos. Na indústria, houve quase 13 mil mais demissões que issões. A construção cortou 17 mil vagas e a agropecuária, 21 mil.

O Caged ainda aponta que o salário médio real de issão em novembro foi de R$ 2.132,88, com um aumento de R$15 em comparação com o valor de outubro e cerca de R$ 46 maior do que o de novembro de 2022.

Entre os estados que mais geraram vagas em novembro, estão São Paulo, com 42 mil; no Rio de Janeiro, com 23 mil; e no Rio Grande do Sul, com 11 mil. Em Goiás, Mato Grosso e Piauí, houve mais demissões que issões.

No acumulado do ano, São Paulo gerou 551 mil vagas de emprego; Minas Gerais, 187 mil; Rio de Janeiro, 165 mil. Até agora, no ano, o maior crescimento do emprego formal ocorreu no setor de serviços, com saldo de 1 milhão postos formais de trabalho –59,8% do total.

:: Não há ambiente legislativo para revogaço da reforma trabalhista, diz superintendente do MTE ::

O secretário executivo do Ministério do Trabalho e Emprego, Francisco Macena, afirmou que os resultados de 2023 são positivos, pois estão acima das expectativas divulgadas no início do ano: “Todos os analistas econômicos avaliaram que aríamos por uma grande dificuldade.”

Macena disse que a elevada taxa de juros no Brasil atrapalharam a geração de empregos. Ele, aliás, não quis dizer se a meta do governo para a criação de postos de trabalho será alcançada neste ano.

Dezembro, lembrou ele, é um mês historicamente ligado a demissões. No ano ado, foram cortados 455 mil postos de trabalho. Ainda assim, o país gerou 2,4 milhões de vagas no ano. Este ano, até aqui, é pior para geração de vagas formais de trabalho –ou seja, com carteira assinada– desde 2020.

Editado por: Rebeca Cavalcante
Tags: cagedcriação de empregosdesempregodireitos sociais e econômicostrabalho e emprego e geração de renda
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