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Emergência ambiental

Lula chega à COP28 nesta sexta e defende ‘mudar o jogo enquanto é tempo’ para combater mudanças climáticas

Presidente brasileiro terá muitos encontros bilaterais, nos quais deve tratar de temas espinhosos da agenda global

30.nov.2023 às 21h44
Botucatu (SP)
Julio Adamor

Lula em visita oficial a Doha, onde tratou de temas como ampliação do comércio exterior, antes de seguir para Dubai - Ricardo Stuckert/PR

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva participa nesta sexta (1º) da Conferência das Nações Unidas para as Mudanças Climáticas, a COP28, em Dubai, nos Emirados Árabes.

Lula chega ao evento um dia após se encontrar em Doha com o emir do Catar, o xeque Tamim bin Hamad al-Thani. Com ele, o brasileiro tratou de oportunidades de investimentos, ampliação do comércio exterior, parceria na organização do G20 e geopolítica do Oriente Médio, além de participar de um fórum econômico.

"Nós estamos com um vasto programa, muito grande, de energia verde e renovável. Nós estamos com um vasto programa de recuperação de terras degradadas. Acho que a discussão que vai se dar na COP ainda pode não ser decisiva, mas acho que vamos ter que mudar o jogo para que as pessoas aprendam que o planeta não está brincando. O planeta está avisando: cuidem de mim porque senão são vocês que vão perder", afirmou o presidente em conversa com jornalistas brasileiros antes da decolagem em Doha.

Leia mais: Na COP28, Brasil volta a liderar por exemplo após quatro anos de 'apagão' ambiental

Aparentemente, o pedido de urgência de Lula encontrou eco em Dubai. A COP28 aprovou nesta quinta-feira (30), primeiro dia de evento, um fundo climático para financiar perdas e danos de países vulneráveis. "Esta é a primeira vez que uma decisão foi adotada no primeiro dia de qualquer COP. E a velocidade com que o fizemos também é histórica", afirmou o presidente da COP28, Sultan Al Jaber.

O presidente brasileiro terá nesta sexta encontros bilaterais com uma série de cehfes de Estado e lideranças globais: o primeiro-ministro do Reino Unido, Rishi Sunak; o presidente de Israel, Isaac Herzog; o secretário-geral da ONU, António Guterres; a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen; o primeiro-ministro da Espanha, Pedro Sánchez; e o presidente da Guiana, Mohamed Irfaan Ali. Lula deve discursar numa sessão de chefes de Estado e de governo.

Com o presidente de Israel, Lula deve tratar sobre a autorização de saída de mais brasileiros da Faixa de Gaza, assim como sobre as negociações para libertação de um cidadão com dupla nacionalidade brasileira e israelense que está entre os reféns em poder do grupo Hamas. A informação, que circulou nesta quinta, foi confirmada ao Brasil de Fato pela assessoria do Palácio do Planalto.

O refém se chama Michel Nisenbaum, segundo reportagem da Folha de S.Paulo. Ele é considerado desaparecido desde 7 de outubro, dia do ataque surpresa do Hamas a Israel, segundo o Brasil de Fato noticiou.

Com o líder da Guiana, é possível que o presidente brasileiro aborde a disputa fronteiriça com a Venezuela pelo território do Essequibo. O governo brasileiro tem defendido que o tema seja solucionado por meio de diálogo.

Presidência do G20

O Brasil assume nesta sexta-feira (1º) a presidência temporária do G20, grupo que reúne as 19 maiores economias do mundo, a União Europeia e, a partir deste ano, também a União Africana. Durante o mandato de um ano, as prioridades serão: o combate à fome, à pobreza e à desigualdade; as três dimensões do desenvolvimento sustentável (econômico, social e ambiental); e a reforma da governança global.

Para tentar avançar as conversas nesses três eixos, o Brasil organizará mais de 100 reuniões de grupos de trabalho e cerca de 20 encontros ministeriais, que culminarão na cúpula de chefes de governo e Estado a ser realizada no Rio de Janeiro, nos dias 18 e 19 de novembro de 2024.

"Possivelmente esse será o mais importante evento internacional que nós iremos organizar", disse o presidente Lula. "A gente vai ter uma reunião histórica no país e uma reunião que espero que possa tratar de assuntos que nós precisamos parar de fugir e tentar resolver. Não é mais humanamente explicável o mundo tão rico, com tanto dinheiro atravessando o Atlântico, e a gente ter tanta gente ainda ando fome", defende o brasileiro.

O desenvolvimento sustentável, que engloba a transição energética e a implementação da economia verde no país, é uma das prioridades brasileiras por representar o principal instrumento de combate às mudanças climáticas. Para o presidente, é um campo em que o Brasil tem tudo para liderar no cenário mundial. "O Brasil é o porto seguro para que as pessoas possam vir, fazer investimentos e fazer com que esse país se transforme em um país definitivamente desenvolvido", afirma Lula.

Quanto à reforma do sistema de governança internacional, o governo brasileiro a considera necessária especialmente para dar aos países em desenvolvimento mais condições de enfrentar a desigualdade, a fome e a mudança climática e buscar um futuro mais justo para suas populações. "Queremos maior participação dos países emergentes nas decisões do Banco Mundial e do Fundo Monetário Internacional. A insustentável dívida externa dos países mais pobres precisa ser equacionada. A OMC tem que ser revitalizada e seu sistema de solução de controvérsias precisa voltar a funcionar. Para recuperar sua força política, o Conselho de Segurança da ONU precisa contar com a presença de novos países em desenvolvimento entre seus membros permanentes e não permanentes", disse Lula.

O G20, que responde por cerca de 85% do PIB mundial, 75% do comércio internacional e 2/3 da população mundial, vive uma espécie de crise existencial e realizou sua última reunião sem a presença dos líderes da Rússia e da China.

Com informações da assessoria do Palácio do Planalto

 

Editado por: Nicolau Soares
Tags: catarConflito Israel Hamasessequibo
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