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Mobilização

Contra privatização da Sabesp, trabalhadores farão ato em frente à Alesp na próxima terça-feira (28)

O dia também será marcado por paralisação de funcionários do serviço público de diversas categorias

24.nov.2023 às 17h59
São Paulo (SP)
Caroline Oliveira

Representantes dos coletivos de trabalhadores da Sabesp, Metrô de São Paulo e TM durante audiência pública na Assembleia Legislativa de São Paulo no último dia 20 - Sintaema/Divulgação

Funcionários do serviço público do estado de São Paulo farão uma manifestação em frente à Assembleia Legislativa estadual no dia 28 de novembro contra a privatização da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp). A data também marca a paralisação de trabalhadores das categorias de transporte, educação, saúde e saneamento.  

O governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) protocolou na Alesp, em 17 de outubro, o Projeto de Lei 1501/2023, em regime de urgência, que prevê medidas para privatizar a Sabesp. Em pouco mais de um mês, a proposta ou pelas comissões e está pronta para ser votada em plenário. Portanto, a mobilização em frente à assembleia no dia 28 também ocorre a fim de pressionar os deputados a retirarem de pauta o PL. 

:: Privatização da Sabesp não vai diminuir preço e vai piorar qualidade da água, projetam especialistas ::

Helena Maria da Silva, vice-presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Água, Esgoto e Meio Ambiente do Estado de São Paulo (Sintaema), afirma que o projeto ou nas comissões “praticamente sem alterações”. “[Tarcísio] enganou o povo. Ele disse que ia fazer estudo, consultar a população e não fez nada disso. Não aceitamos essa política de entrega e desmonte que ele quer fazer no estado todo”, disse em coletiva de imprensa na manhã desta sexta-feira (24). 

Outros setores 

Camila Lisboa, presidente do Sindicato dos Metroviários de São Paulo, classifica a mobilização como uma das maiores da história e a mais expressiva deste ano. “Quando acontece greve, a culpa é dos governantes. Tarcísio conseguiu unir a maior quantidade de organizações mobilizadas”, afirmou. “A gente está mais unido do que nunca. Em 3 de outubro, teve greve unificada. Em 20 de outubro, houve o grito da educação. E a gente unificou as nossas forças para fazer 28 de novembro ser ainda maior.” 

Os trabalhadores do sistema metro ferroviário de São Paulo reivindicam a reintegração de oito funcionários demitidos devido à greve do último 3 de outubro e o fim dos processos de privatização de linhas do Metrô e da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (TM). 

Um dos funcionários demitidos pelo governo Tarcísio é Altino Prazeres, da Executiva Nacional da Central Sindical e Popular Conlutas. Na coletiva de imprensa, o metroviário afirmou que a demissão é uma “forma de tentar intimidar os trabalhadores”. 

“Mas vamos continuar em defesa do serviço público. Estamos defendendo não só a empresa estatal [Sabesp] como a população. O governador não pode privatizar a maior empresa de saneamento da América Latina. Isso não pode ser uma decisão do governador ou de uma assembleia sobre a qual tem controle. Com a Enel, por exemplo, a população está penando. Com as linhas oito e nove da TM, a população está penando”, argumentou. 

:: Plebiscito popular termina com 97% de votos contra privatização de serviços públicos em SP ::

O Sindicato dos Metroviários de São Paulo enviou ao governador a proposta de catraca livre no dia da paralisação, a fim de não prejudicar a população. No entanto, ainda não houve um retorno do governo. Durante uma paralisação em março deste ano, Tarcísio chegou a sinalizar que autorizaria a possibilidade, mas depois, com apoio da Justiça, recuou. 

Soma-se ao rol de pautas das categorias a Proposta de Emenda à Constituição 9/2023, também protocolada por Tarcísio em 17 de outubro, que prevê um corte de aproximadamente R$ 9,6 bilhões na educação paulista. O texto estabelece uma diminuição de 30% para 25% na manutenção e no desenvolvimento do ensino público. 

José Roberto Guido Pereira, secretário de Finanças do Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp), explica que o desejo das categorias é a retirada de pauta desses projetos da Alesp. “Acho que é necessária uma discussão da sociedade civil. É preciso institucionalizar essa consulta. O governador está sendo desafiado a fazer as consultas e o diálogo com a sociedade”, diz Pereira ao se somar à mobilização contra a privatização da Sabesp.

A expectativa é que o PL seja pautado na primeira semana de dezembro. Nesse sentido, os trabalhadores afirmam que se manterão mobilizados até o fim do ano. 

O Brasil de Fato enviou um e-mail para a Secretaria de Comunicação do governo de São Paulo solicitando um posicionamento diante das mobilizações. Até o momento, no entanto, não houve um retorno.

Editado por: Vivian Virissimo
Tags: tmeducaçãoprivatizaçaosabesptarcísio de freitas
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