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Oriente Médio

39 prisioneiras palestinas são libertadas por Israel como parte do acordo de trégua em Gaza

O objetivo é que 50 reféns do grupo Hamas sejam libertados ao longo de 4 dias em troca de 150 prisioneiros palestinos

24.nov.2023 às 19h25
São Paulo (SP)
Redação

Marah Baker é uma das palestinas libertadas pelo Hamas nesta sexta - Reprodução / Al Jazeera

Um grupo com 39 mulheres e adolescentes palestinas presas em Israel foram libertas como parte do acordo de cessar-fogo entre Israel e Hamas iniciado nesta sexta-feira (24). Elas estavam detidas na prisão Ofer na Cisjordânia. Marah Bakeer, uma das prisioneiras libertas nesta sexta, foi detida em 2015 quando tinha 16 anos. "Estou um pouco nervosa e atordoada, não acredito que estou fora. Os anos que ei na prisão foram difíceis, mas tenho uma personalidade forte e fé em Deus", disse Baker à rede Al Jazeera. 

Na manhã desta sexta, também como parte do acordo de cessar-fogo, o Hamas libertou 13 reféns isralenses. Em seu primeiro pronunciamento após a libertação das reféns, o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, disse que a sua istração está “empenhada em resgatar todos os reféns”. “Acabamos de concluir o retorno do primeiro dos nossos reféns: crianças, suas mães e outras mulheres. Cada um deles é um mundo inteiro”, disse. Netanyahu afirmou que o resgate dos reféns é "um dos objetivos da guerra e estamos empenhados em alcançar todos os objetivos da guerra”.

"É importante sublinhar que Israel vai continuar a guerra depois da pausa, até eliminarmos todos os terroristas do Hamas", declarou o chefe da diplomacia israelense, Eli Cohen, após um encontro com os chanceleres de Portugal, João Gomes Cravinho, e da Eslováquia, Tanja Fajon, durante uma visita conjunta a Israel nesta sexta.

O objetivo da pausa temporária é que 50 reféns em poder do grupo Hamas sejam libertados ao longo de quatro dias — 13 neste primeiro dia —, em troca de 150 prisioneiros palestinos que vivem em presídios de Israel, segundo acordo mediado pelo Catar.

Com a entrada em vigor do acordo, mais caminhões de ajuda humanitária puderam entrar no território palestino e pessoas se sentiram confiantes para sair às ruas no sul de Gaza, após sete semanas de combates e ataques aéreos israelenses. Mesmo assim, houve mortes de inocentes.

Segundo agências internacionais, dois palestinos que tentavam retornar ao norte de Gaza foram mortos a tiros por soldados israelenses e levados para um hospital na cidade central de Deir al-Balah, junto com outros 11 feridos que foram baleados nas pernas. “Eu estava voltando para o norte quando disseram que havia uma trégua, e eles atiraram em nós”, declarou Eyad Hazaa, um dos feridos, à Associated Press.

Outra providência tomada por Israel na véspera de o acordo entrar em vigor foi intensificar agressões contra alvos civis, o que acabou matando dezenas e ferindo centenas de pessoas. O Ministério da Saúde de Gaza contabilizou 27 vítimas fatais num ataque à Escola Abu Hussein, gerida pela UNRWA, a agência da ONU para refugiados palestinos, e situada no campo de refugiados de Jabalia, no norte de Gaza, informa a Al Jazeera.

As forças israelense também voltaram a atacar o Hospital Indonésio, tendo como alvo a entrada principal e geradores de energia. Mais de 200 pacientes, médicos e deslocados internos estavam no local, que vem sendo alvo de ataques há uma semana.

Segundo as estatísticas palestinas, o número de mortos em decorrência do massacre israelense na Faixa de Gaza chegou a 14.854 na quinta-feira (24), incluindo alguns milhares de crianças.

Termos da troca

O que está combinado para essa primeira pausa é que o Hamas entregue 15 mulheres e crianças mantidas como reféns em Gaza, enquanto Israel liberta 39 mulheres e adolescentes detidos em suas prisões, mas só depois que o grupo palestino cumprir sua parte no acordo, segundo disse um oficial israelense ao jornal The Washington Post sob condição de anonimato.

Uma sala de operações em Doha, capital do Catar, deve monitorar a trégua e a libertação de reféns, por meio de linhas de comunicação diretas e em tempo real com Israel, o escritório político do Hamas em Doha e o Comitê Internacional da Cruz Vermelha (CICV), que vai receber as pessoas libertadas e prestar assistência.

Uma vez cumprido o acordo inicial, mais pessoas podem ser libertadas dos dois lados, provavelmente na mesma proporção de três prisioneiros para cada refém. Israel também afirmou que, para cada 10 reféns adicionais liberados pelo Hamas, a pausa nos combates seria estendida por um dia.

O governo israelense se recusou a liberar prisioneiros condenados por assassinato, mas alguns acusados de tentativa de assassinato estão na lista. Alguns estão categorizados como membros de grupos militantes palestinos, como Hamas e Jihad Islâmica, mas não está claro como essa filiação é determinada. Um dos meninos de 14 anos é listado como membro do Hamas.

Quatro reféns haviam sido libertadas pelo Hamas antes do acordo atual. O governo do primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, tem sido pressionado quase diariamente para que se esforce pela libertação dos reféns.

Egito

O presidente egípcio, Abdel Fatah El-Sisi, disse na sexta-feira (24) que gostaria que a pausa de quatro dias fosse mais longa e permitisse a liberação de mais reféns e a entrada de mais ajuda em Gaza. “O que está sendo feito agora torna impossível para as pessoas viverem na Faixa de Gaza”, disse em coletiva de imprensa, na qual reiterou que o Egito não permitirá o “deslocamento forçado dos palestinos”.

O Egito, que faz fronteira com o sul da Faixa de Gaza, tem papel central na crise atual, por ser a porta de saída dos civis que deixam a zona de conflito, além de suas histórias relações com Israel e a questão palestina.

Líbano

O chefe da força de paz da ONU no Líbano, Aroldo Lázaro, disse nesta sexta (24) estar “preocupado com a contínua intensificação das trocas de tiros” ao longo da fronteira entre Líbano e Israel. Ele alertou nas redes sociais que uma escalada adicional poderia ter “consequências devastadoras”. As agressões entre militares de Israel e militantes do grupo Hezbollah já causaram “muitas mortes, causaram danos significativos e prejudicaram meios de subsistência”, acrescentou.

 

 

 

Editado por: Leandro Melito
Tags: conflito em Gaza
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